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Reuniões de Preço: 15 e 16/01/2024 | Afubra

Reuniões sobre preço ocorrem nos dias 15 e 16 - 11/01/2024 | Afubra

Comissão de Produtores de Tabaco se Reúne com Empresas Fumageiras

Expectativas para a Negociação do Preço Mínimo do Tabaco

A comissão representativa dos produtores de tabaco, composta pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, está prestes a se reunir com as empresas fumageiras. Estão programadas reuniões com o objetivo de definir o preço mínimo a ser pago pelo tabaco, para a safra 2023/2024. A expectativa é que todas as empresas apresentem propostas justas que contemplem não apenas o custo de produção, mas também a rentabilidade dos fumicultores e a recuperação da defasagem das safras anteriores. A JTI, que já iniciou negociações em dezembro, continuará participando das reuniões, e espera-se que a próxima reunião seja satisfatória.

Reuniões Individuais para Definição do Preço Mínimo

Durante os dias 15 e 16 de janeiro, serão realizadas reuniões individuais com oito empresas fumageiras, incluindo a Alliance One, BAT, China Brasil, CTA, JTI, Tabacos Marasca, Universal Leaf e UTC. O primeiro dia começará com a reunião dos representantes das entidades para alinhar a negociação, seguido das reuniões com as empresas. Espera-se que cada empresa possa trazer uma proposta justa e satisfatória para todas as partes envolvidas.

Alinhamento para o Benefício dos Produtores e Empresas

Durante os encontros, comissão e empresas buscarão um acordo que atenda aos interesses tanto dos produtores quanto das fumageiras. O objetivo é garantir que o preço mínimo do tabaco esteja alinhado com as necessidades de custo de produção e rentabilidade dos fumicultores, ao mesmo tempo em que as empresas se mantêm competitivas no mercado. Espera-se que as negociações sejam assertivas e capazes de atender a ambas as partes envolvidas.

Projeções para o Setor

Considerando os desafios do mercado, esse esforço conjunto entre produtores e empresas fumageiras é crucial para garantir a estabilidade e a prosperidade do setor de tabaco. A expectativa é que o resultado das negociações contribua significativamente para o fortalecimento do setor e o bem-estar de todos os envolvidos.

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Respaldo para os Envolvidos no Mercado de Tabaco

As ações da comissão representativa e o empenho das empresas fumageiras refletem o compromisso mútuo em buscar transparência e equilíbrio nas negociações. A expectativa é que o resultado final das reuniões traga benefícios duradouros para o setor, proporcionando estabilidade e segurança para os produtores de tabaco e as empresas fumageiras envolvidas.

Referência: Jorn. Luciana Jost Radtke/Foto: Arquivo Afubra
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

11, janeiro de 2024

A comissão representativa dos produtores de tabaco, formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, reúne-se com empresas fumageiras nos dias 15 e 16 de janeiro, na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul/RS. No primeiro dia, o início da manhã será dedicado à reunião dos representantes das entidades para o alinhamento da negociação que definirá o preço mínimo a ser pago pelo tabaco, na safra 2023/2024. Após, até o meio-dia de terça-feira, dia 16, serão recebidas, em reuniões individuais, oito empresas fumageiras (Alliance One, BAT, China Brasil, CTA, JTI, Tabacos Marasca, Universal Leaf e UTC).

“Nossa expectativa é que todas as empresas venham com uma proposta justa e que atenda, não somente o custo de produção, mas, também, uma rentabilidade para o fumicultor, além da recuperação da defasagem das tabelas das safras anteriores”, destaca Marcilio Drescher, presidente da Afubra. A JTI, que já havia iniciado a negociação com a comissão em dezembro, manterá reunião novamente. “As entidades haviam definido que, em dezembro, as reuniões somente ocorreriam com as empresas que, de fato, já poderiam trazer uma proposta. A única, foi a JTI. Entendemos que a reunião foi produtiva e, aguardamos que a próxima reunião com eles seja satisfatória”, conclui o presidente da Afubra.

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Texto: Jorn. Luciana Jost Radtke/Foto: Arquivo Afubra

Tags: Tabaco, Preço, Negociação

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FAQ sobre a Negociação do Preço do Tabaco

1. Quem compõe a comissão representativa dos produtores de tabaco?

A comissão é composta pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

2. O que será discutido nas reuniões com as empresas fumageiras?

Nas reuniões, será definido o preço mínimo a ser pago pelo tabaco, na safra 2023/2024, buscando uma proposta justa que atenda o custo de produção, a rentabilidade para o fumicultor e a recuperação da defasagem das tabelas das safras anteriores.

3. Quais empresas fumageiras participarão das reuniões?

Oito empresas fumageiras participarão das reuniões: Alliance One, BAT, China Brasil, CTA, JTI, Tabacos Marasca, Universal Leaf e UTC.

4. A JTI já iniciou a negociação com a comissão?

Sim, a JTI já havia iniciado a negociação em dezembro e manterá uma nova reunião com a comissão representativa dos produtores de tabaco.

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5. Qual a expectativa da comissão para as negociações?

A expectativa é que todas as empresas venham com uma proposta justa que atenda o custo de produção, a rentabilidade para o fumicultor e a recuperação da defasagem das tabelas das safras anteriores.

11, janeiro de 2024

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