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Boa leitura!
O produto será adquirido a preço de varejo e destinado a programas sociais. “A medida é positiva e deve trazer estabilidade ao mercado”, enfatiza Flávio Turra, gerente de Desenvolvimento Técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). O setor produtivo vinha cobrando medidas para conter os prejuízos causados pelas importações do produto em grandes quantidades.
Importar – Segundo dados do Comex Stat, plataforma de dados do governo federal, o Brasil importou, de janeiro a julho deste ano, 161 mil toneladas de lácteos. O volume é 158% maior em relação ao mesmo período do ano passado. A maior quantidade veio do Mercosul, principalmente da Argentina e do Uruguai. O excesso de produto no mercado fez cair a remuneração ao produtor. O indicador de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite pago ao produtor recuou 3,95% na média nacional no ano.
Excesso – “O importante é tirar o excesso de leite do mercado”, diz Turra. No dia 11 de julho, a Organização das Cooperativas do Paraná enviou ofício ao Ministério da Agricultura e Pecuária alertando para o problema e pedindo providências. O documento alertava que “a importação predatória de produtos lácteos, principalmente leite em pó, com grandes volumes em curto espaço de tempo pode atrapalhar o setor primário da produção brasileira”.
Ministro – O pedido foi reforçado na semana passada durante a Agroleite, uma das principais feiras do setor, realizada pela Cooperativa Castrolanda, em Castro, na região dos Campos Gerais, no Paraná. Presente ao evento, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ouviu as reclamações de produtores e lideranças. Em seu discurso na abertura da feira, Fávaro se comprometeu a atender o setor. “Enfrentar as importações desenfreadas é um compromisso que assumo aqui”, declarou o ministro.
Comprar – A compra pública do produto será operada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na modalidade de doação simultânea, ou seja, a empresa compra o produto e o encaminha diretamente às entidades que receberão a doação, sem estocagem do leite pela empresa estatal.
Outros laticínios – Além da compra de leite, outras medidas foram anunciadas para beneficiar a pecuária leiteira. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) elevou de 12% para 18% a tarifa de importação de queijo processado de fora do Mercosul. A medida inclui os queijos brie, roquefort e gorgonzola, além de manteigas e óleos de manteiga importados de fora do bloco. A Camex também decidiu abrir exceção para 29 itens do setor de lácteos, incluindo UHT e leite industrializado, a serem excluídos da Resolução 353/2022, que prevê a tributação unilateral de 10% sobre todas as tarifas de importação. Esses 29 itens importados de fora do Mercosul terão tarifa aumentada para 14,4%.
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1. A importação de lácteos no Brasil: Uma análise dos dados
Aqui, discutiremos os números relacionados à importação de lácteos no país, destacando seu aumento significativo nos últimos meses. Segundo dados do Comex Stat, o Brasil importou 161 mil toneladas de lácteos de janeiro a julho deste ano, representando um aumento de 158% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2. Os impactos da importação no mercado nacional
Neste tópico, abordaremos os efeitos negativos da importação em larga escala no mercado interno. O excesso de produtos importados, principalmente provenientes do Mercosul, como Argentina e Uruguai, têm pressionado os preços pagos aos produtores locais. O indicador de preços do Cepea mostra uma queda de 3,95% no valor pago ao produtor de leite em todo o país.
3. O alerta da Organização das Cooperativas do Paraná
Destacaremos neste ponto o ofício enviado pela Organização das Cooperativas do Paraná ao Ministério da Agricultura e Pecuária, alertando sobre os danos causados pela importação predatória de lácteos. A carta ressalta que essa prática pode prejudicar o setor produtivo brasileiro e pede por medidas para lidar com esse problema.
4. Compromisso do Ministro da Agricultura e Pecuária
Relatamos neste tópico o compromisso do Ministro Carlos Fávaro em atender às demandas do setor produtivo de leite. Durante a feira Agroleite, o ministro ouviu as reclamações de produtores e lideranças, se comprometendo a enfrentar o problema das importações desenfreadas.
5. Medidas adotadas para beneficiar a pecuária leiteira
Neste último sub tópico, detalhamos algumas das medidas anunciadas para beneficiar a pecuária leiteira. Além da compra pública de leite operada pela Conab, também mencionamos o aumento da tarifa de importação de queijos processados e as exceções feitas para alguns itens do setor de lácteos na Resolução 353/2022.
Conclusão:
Em resumo, a importação de lácteos em grandes quantidades tem trazido instabilidade e prejuízos ao mercado brasileiro. É importante que sejam adotadas medidas para suprir o excesso de leite no mercado, protegendo o setor primário de produção nacional. Durante a Agroleite, o Ministro Carlos Fávaro se comprometeu a enfrentar esse problema, mostrando a preocupação do governo com a situação.
Perguntas e Respostas:
1. Como a importação em larga escala tem afetado os preços do leite no Brasil?
A importação em larga escala tem pressionado os preços pagos aos produtores, que tiveram uma queda de 3,95% na média nacional.
2. Quais países têm sido os principais fornecedores de lácteos ao Brasil?
Os principais fornecedores são Argentina e Uruguai, países do Mercosul.
3. Qual foi o aumento percentual na importação de lácteos entre janeiro e julho deste ano?
A importação de lácteos aumentou em cerca de 158% nesse período.
4. Quais foram as medidas adotadas para beneficiar a pecuária leiteira além da compra pública de leite?
A tarifa de importação de queijos processados foi aumentada e foram feitas exceções para alguns itens do setor de lácteos na Resolução 353/2022.
5. Qual a responsabilidade da Conab em relação à compra pública de leite?
A Conab será responsável por comprar o produto a preço de varejo e destiná-lo a programas sociais, operando na modalidade de doação simultânea.
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