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Boa leitura!
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Esse artigo foi desenvolvido com o objetivo de fornecer informações relevantes sobre a exportação de milho do Brasil e seu impacto no mercado nacional. Nos primeiros cinco dias de outubro, o país já embarcou mais de 2,3 milhões de toneladas de milho para exportação, um aumento de 34,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse alto volume de exportações tem ajudado a sustentar os preços do milho no mercado interno, após bons volumes embarcados nos meses anteriores.
O aumento na média diária de embarques também é significativo, com um aumento de 31,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso mostra a demanda crescente pelo milho brasileiro no mercado internacional.
Segundo especialistas, a expectativa é de que haja uma fila de mais de 10 milhões de toneladas comprometidas para serem exportadas no mês de outubro, e que o país feche o ciclo, em janeiro de 2024, com cerca de 60 milhões de toneladas exportadas. Esse volume representa uma importante contribuição para a economia nacional.
Em termos financeiros, as exportações de milho do Brasil já renderam um total de US$ 530,023 milhões no período analisado. Embora o valor total tenha apresentado uma queda em relação ao ano passado, a média diária de arrecadação teve um aumento de 5,5%, o que é positivo para o país.
É importante ressaltar que o preço por tonelada de milho exportada sofreu uma redução de 19,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse cenário pode ser atribuído a fatores como a oferta maior do produto no mercado global e a concorrência com outros países produtores.
No entanto, apesar dessa queda no preço, as exportações continuam sendo uma importante fonte de receita para o Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio e para a balança comercial do país.
Em suma, a exportação de milho do Brasil tem apresentado resultados expressivos nos últimos meses, com aumento no volume de embarques e arrecadação financeira. Esse mercado é fundamental para a economia brasileira e envolve diversos players, como produtores, exportadores e compradores internacionais.
Acompanhe as principais notícias do setor, fique por dentro das tendências e previsões e compartilhe esse artigo com seus contatos. Se tiver alguma dúvida ou contribuição, deixe seu comentário abaixo. O agronegócio brasileiro agradece sua participação!
Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais foram os principais países compradores de milho do Brasil no último mês?
2. Quais são as perspectivas para a exportação de milho no próximo ano?
3. Por que o preço por tonelada de milho exportado apresentou queda?
4. Quais são as principais regiões produtoras de milho no Brasil?
5. Quais são os desafios enfrentados pelo setor de exportação de milho no Brasil?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mês de outubro começou e o Brasil já embarcou 2.347.943,5 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) para exportação, segundo o último relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso já representa 34,6% a mais que o total exportado em outubro de 2022 (6.785.069,5 toneladas).
Com isso, a média diária de embarques nestes primeiros 5 dias úteis foi de 469.588,7 toneladas, o que comparado ao mesmo período do ano passado, representa um aumento de 31,5% em relação às 357.108,9 do décimo mês de 2022.
Roberto Carlos Rafael, da Germinar Corretora, destaca que o alto volume de exportações está ajudando a sustentar os preços do milho no mercado brasileiro, após bons volumes embarcados em agosto e setembro.
A expectativa de Rafael é que já haja uma fila de mais de 10 milhões de toneladas comprometidas para o mês de outubro, e que o país feche o ciclo, em janeiro de 2024, com cerca de 60 milhões de toneladas exportadas.
Em termos financeiros, o Brasil já arrecadou um total de US$ 530,023 milhões no período, ante US$ 1,9,08 bilhão em outubro do ano passado. O que, na média diária, sai do mês atual com alta de 5,5%, resultando em US$ 106,004 milhões por dia útil ante US$ 100,454 milhões do último mês de outubro.
O preço por tonelada obtida caiu 19,8% no período, passando de US$ 281,30 no ano passado para US$ 225,70 neste mês.
