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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema muito importante: o volume de exportação de carne suína no Brasil. Nosso objetivo é fornecer informações detalhadas e atualizadas sobre essa indústria.
A Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex) divulgou recentemente dados impressionantes sobre o volume exportado de carne suína in natura e congelada. Segundo o relatório, na quarta semana de setembro de 2023, o Brasil exportou um total de 82,8 mil toneladas. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 11,8%, já que em 2022 foram exportadas 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.
No entanto, ao analisarmos a média diária de exportação, percebemos um aumento de 23,00% em relação a 2022. Até a quarta semana de setembro/23, a média embarcada foi de 5,5 mil toneladas por dia, enquanto no mesmo mês de 2022 era de 4,4 mil toneladas por dia. Esse aumento demonstra o crescimento e a perspectiva positiva desse mercado.
Fernando Henrique Iglesias, analista de mercado da Safra & Mercado, afirma que os embarques de carne suína têm apresentado melhorias significativas este ano. Uma das principais razões para esse aumento é a diversificação das vendas do Brasil, que tem reduzido sua dependência da China. Essa estratégia tem se mostrado promissora e tem contribuído para o crescimento dessa indústria.
É importante também analisar a receita obtida com as exportações. Até a quarta semana de setembro/23, a receita totalizou US$ 193,3 milhões. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 16,4%, já que em 2022 a receita foi de US$ 231,068 milhões. No entanto, a média mensal de receita apresentou um aumento de 17,1% em relação a setembro de 2022. Em 2023, a média foi de US$ 12,890 milhões, enquanto em 2022 foi de US$ 11,003 milhões. Esses números demonstram a lucratividade desse mercado e as oportunidades disponíveis para os envolvidos.
Quanto ao preço pago por tonelada, houve uma queda de 4,8% em relação a setembro do ano passado. Em 2022, o preço era de US$ 2.451 mil por tonelada, enquanto em 2023 está próximo de US$ 2.334 mil por tonelada. Essa redução pode ser atribuída a fatores econômicos e flutuações no mercado internacional.
Em conclusão, o volume de exportação de carne suína no Brasil apresenta números expressivos e positivos. Apesar da redução no volume total exportado, a média diária de embarques tem aumentado, evidenciando o crescimento dessa indústria. A diversificação das vendas e a redução da dependência da China são fatores que têm impulsionado o setor. Além disso, a receita obtida com as exportações e o preço pago por tonelada indicam a lucratividade desse mercado.
Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes que podem ajudar a esclarecer ainda mais esse tema:
1. Quais são os principais países de destino das exportações brasileiras de carne suína?
– Os principais países de destino das exportações brasileiras de carne suína são China, Hong Kong, Rússia e Chile.
2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor de exportação de carne suína no Brasil?
– Alguns dos principais desafios enfrentados pelo setor de exportação de carne suína no Brasil são as flutuações nos preços internacionais, as barreiras comerciais impostas por alguns países e a concorrência com outros produtores globais.
3. Como a diversificação das vendas tem contribuído para o crescimento desse mercado?
– A diversificação das vendas tem contribuído para o crescimento do mercado de carne suína no Brasil, pois reduz a dependência de um único país comprador, como a China, e amplia as oportunidades de negócios com diferentes mercados e regiões.
4. Quais são as expectativas para o futuro do mercado de exportação de carne suína no Brasil?
– As expectativas para o futuro do mercado de exportação de carne suína no Brasil são positivas. A demanda por esse produto continua crescente, principalmente em países em desenvolvimento, e o Brasil possui vantagens competitivas, como o baixo custo de produção e a qualidade do produto.
5. Quais são as medidas adotadas pelo Brasil para fortalecer o setor de exportação de carne suína?
– O Brasil tem adotado medidas como a abertura de novos mercados, a participação em feiras e eventos internacionais, a melhoria da infraestrutura logística e a busca por certificações sanitárias que atestem a qualidade do produto.
Esperamos que esse artigo tenha fornecido informações relevantes e úteis sobre o volume de exportação de carne suína no Brasil. Se você tem interesse em acompanhar as principais notícias do agronegócio brasileiro, não deixe de nos seguir e ficar por dentro de todas as novidades!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Nesta segunda-feira (25), a Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex) informou que o volume exportado de carne suína in natura e congelada atingiu 82,8 mil toneladas na quarta semana de setembro de 2023. No mesmo período do ano anterior, o volume exportado foi 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.
Em relação à média diária, até a quarta semana de setembro/23 a média embarcada foi de 5,5 mil toneladas e houve aumento de 23,00% na comparação com o mesmo mês de 2022, que foi de 4,4 mil toneladas.
O analista de mercado da Safra & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os embarques de carne suína melhoraram este ano com o Brasil conseguindo diversificar as vendas, reduzindo a dependência da China.
A receita obtida até a quarta semana de setembro/23 com as exportações de carne suína foi de US$ 193,3 milhões, enquanto no mesmo período do ano anterior a receita encerrou o mês com US$ 231,068 milhões. A média foi de US$ 12,890 milhões e representou um aumento de 17,1% em relação ao valor obtido em setembro de 2022, que foi de US$ 11,003 milhões.
O preço pago por tonelada está próximo de US$ 2.334 mil por tonelada, o resultado é uma queda de 4,8% em relação ao observado em setembro do ano passado, que foi de US$ 2.451 mil por tonelada.