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Qual o limite da pressão dos frigoríficos?

Entenda a pressão dos frigoríficos no mercado do boi gordo

Você já se perguntou por que os preços do boi gordo têm sofrido queda nos últimos dias? O mercado está enfrentando uma pressão dos frigoríficos, que estão testando valores menores e impactando diretamente a precificação do animal. Mas qual é o motivo por trás dessa estratégia das indústrias? É importante compreender esse cenário para tomar decisões financeiras mais assertivas. Neste post, vamos analisar a pressão dos frigoríficos no mercado do boi gordo e como isso afeta os produtores e investidores. Continue lendo e descubra mais sobre esse tema intrigante e relevante no cenário econômico atual.

Pressão de baixa no mercado do boi gordo

O mercado do boi gordo segue com uma pressão de baixa por parte dos frigoríficos, que cada vez mais testam menores preços. Segundo especialistas, essa pressão está relacionada à oferta suficiente de animais para abate, o que permite que as indústrias mantenham os preços em um patamar mais baixo. Além disso, a entrada do mês, com o pagamento dos salários e a movimentação do varejo, impacta diretamente a precificação do boi gordo. Mas até quando essa pressão dos frigoríficos deve perdurar? É importante entender os fatores que influenciam esse cenário e como eles podem se alterar ao longo do tempo. Continue acompanhando para mais detalhes e análises sobre o mercado do boi gordo.

Descubra o cenário atual do mercado

Neste post, vamos explorar a fundo a situação do mercado do boi gordo e as estratégias dos frigoríficos para lidar com a atual conjuntura econômica. Com insights de especialistas do setor, você terá uma visão completa e detalhada sobre os desafios e oportunidades que envolvem o mercado de carne bovina. Não perca essa oportunidade de se aprofundar em um tema tão relevante e impactante para a economia nacional. Continue conosco e mergulhe nesse universo fascinante da pecuária e do agronegócio.

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Subtítulo 1

De acordo com Hyberville Neto, da HN Agro, o mercado do boi segue com uma pressão de baixa, com o atacado iniciando a semana de forma mais fraca e melhorando sua precificação nos últimos dias. Esse cenário vai de encontro com o período de início de mês, com o pagamento dos salários, com o varejo se estocando para a entrada dos salários na economia. A primeira quinzena é tipicamente de maior movimentação. Há ainda uma oferta suficiente para que a indústria mantenha a pressão de baixa no mercado. Os produtores resistem a preços menores, com a retenção destes animais, o que faz com que essa pressão seja completamente efetiva, com um mercado há algumas semanas cedido, mas sem despencar. Para a próxima semana, Neto diz que a maré positiva do atacado pode melhorar, gerando um pouco mais de demanda para um dos frigoríficos que não contam com programações tão alongadas. As programações no geral não estão tão apertadas. Segundo Neto, os frigoríficos estão testando valores menores, o que pressiona o mercado. Os últimos meses foram de oferta bem elevada de fêmeas, e nós vamos acompanhando como os próximos dados vão saindo. Ao que tudo indica, devemos ter o melhor fevereiro da história para a exportação de carne bovina.

Subtítulo 2

Fernando Iglesias, analista de proteína animal na Safras & Mercado, ressalta que o primeiro semestre de 2024 será um período de oferta de animais para abate. Sendo assim, é um período onde os preços do boi gordo tendem a cair. Para o segundo semestre, essa dinâmica deve mudar, com o mercado se firmando e um potencial para recuperação dos preços, mas não dá para esperarmos altas explosivas. Para ele, o pecuarista precisará de muitas estratégias para ter uma rentabilidade, seja na aquisição dos insumos, reposição e na hora de comercializar o animal. É preciso fazer uma gestão de risco muito bem feita para conseguir ter um bom retorno do negócio para lucrar em 2024.

Subtítulo 3

Reescrevi utilizando os principais pontos do desenvolvimento, destacando as análises de Hyberville Neto e Fernando Iglesias sobre a pressão de baixa no mercado do boi gordo e as estratégias necessárias para garantir rentabilidade na pecuária em 2024.

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Pressão dos frigoríficos no mercado do boi gordo

Fernando Iglesias, analista de proteína animal na Safras & Mercado, ressalta que o primeiro semestre de 2024 será um período de oferta de animais para abate.

“Sendo assim, é um período onde os preços do boi gordo tendem a cair. Para o segundo semestre, essa dinâmica deve mudar, com o mercado se firmando e um potencial para recuperação dos preços, mas não dá para esperarmos altas explosivas”, discorre.

Para ele, o pecuarista precisará de muitas estratégias para ter uma rentabilidade, seja na aquisição dos insumos, reposição e na hora de comercializar o animal.

“É preciso fazer uma gestão de risco muito bem feita para conseguir ter um bom retorno do negócio para lucrar em 2024”, finaliza.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado do boi gordo: o cenário atual e as perspectivas para o futuro

Os preços do boi gordo tombaram 3,92% no mês de fevereiro, de acordo com o indicador Cepea/B3, com o valor do animal em R$ 235,40 ontem (29). O mercado do boi segue com uma pressão de baixa por parte dos frigoríficos, que testam valores menores, mantendo a indústria em um cenário competitivo.

FAQs

1. Por que os preços do boi gordo caíram em fevereiro?

A queda nos preços do boi gordo em fevereiro está relacionada à pressão de baixa por parte dos frigoríficos, que estão testando valores menores devido à oferta elevada de fêmeas nos últimos meses.

2. Quais são as perspectivas para o mercado do boi gordo no primeiro semestre de 2024?

O primeiro semestre de 2024 será um período de oferta de animais para abate, o que tende a manter os preços do boi gordo em queda. Para o segundo semestre, a dinâmica do mercado pode mudar, com potencial para recuperação dos preços.

3. Como os pecuaristas podem se preparar para obter rentabilidade em 2024?

Os pecuaristas precisarão adotar estratégias para garantir a rentabilidade, seja na aquisição de insumos, reposição ou na comercialização dos animais. Uma gestão de risco bem feita é essencial para lucrar no mercado do boi gordo.

4. Quando a pressão dos frigoríficos no mercado do boi gordo deve perder força?

Segundo analistas, a pressão dos frigoríficos pode perder força no segundo semestre de 2024, mas não são esperadas altas explosivas nos preços do boi gordo. O mercado deve se firmar e oferecer oportunidades de recuperação.

5. Qual é a perspectiva para a exportação de carne bovina em 2024?

Os próximos dados indicam que 2024 pode ser o melhor fevereiro da história para a exportação de carne bovina. A oferta elevada de fêmeas e a demanda internacional podem impulsionar as exportações no setor.

Fique por dentro do cenário atual e das perspectivas futuras para o mercado do boi gordo, e saiba como se preparar para as oportunidades e desafios que o setor oferece.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi gordo frigoríficos (1)
O mercado do boi gordo segue com uma pressão de baixa por parte dos frigoríficos, que cada vez mais testam menores preços (Imagem: Divulgação/Frigorífico Verdi)

Os preços do boi gordo tombaram 3,92% no mês de fevereiro, de acordo com o indicador Cepea/B3, com o valor do animal em R$ 235,40 ontem (29).

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De acordo com Hyberville Neto, da HN Agro, o mercado do boi segue com uma pressão de baixa, com o atacado iniciando a semana de forma mais fraca e melhorando sua precificação nos últimos dias.

“Esse cenário vai de encontro com o período de início de mês, com o pagamento dos salários, com o varejo se estocando para a entrada dos salários na economia. A primeira quinzena é tipicamente de maior movimentação”, explica.

Há ainda uma oferta suficiente para que a indústria mantenha a pressão de baixa no mercado.

“Os produtores resistem a preços menores, com a retenção destes animais, o que faz com que essa pressão seja completamente efetiva, com um mercado há algumas semanas cedido, mas sem despencar”, coloca.

Para a próxima semana, Neto diz que a maré positiva do atacado pode melhorar, gerando um pouco mais de demanda para um dos frigoríficos que não contam com programações tão alongadas.

“As programações no geral não estão tão apertadas”, discorre.

Segundo Neto, os frigoríficos estão testando valores menores, o que pressiona o mercado.

“Os últimos meses foram de oferta bem elevada de fêmeas, e nós vamos acompanhando como os próximos dados vão saindo. Ao que tudo indica, devemos ter o melhor fevereiro da história para a exportação de carne bovina”, analisa.

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Quando essa pressão dos frigoríficos deve perder força?

Fernando Iglesias, analista de proteína animal na Safras & Mercado, ressalta que o primeiro semestre de 2024 será um período de oferta de animais para abate.

“Sendo assim, é um período onde os preços do boi gordo tendem a cair. Para o segundo semestre, essa dinâmica deve mudar, com o mercado se firmando e um potencial para recuperação dos preços, mas não dá para esperarmos altas explosivas”, discorre.

Para ele, o pecuarista precisará de muitas estratégias para ter uma rentabilidade, seja na aquisição dos insumos, reposição e na hora de comercializar o animal.

“É preciso fazer uma gestão de risco muito bem feita para conseguir ter um bom retorno do negócio para lucrar em 2024”, finaliza.

Repórter no Agro Times

Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.

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