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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado cada vez mais, e uma das áreas que merece destaque é a produção de carne. Recentemente, foram divulgados dados pelo IBGE que apontam um aumento de 6% na produção de carne bovina, suína e de frango no primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esses resultados se referem exclusivamente à produção sob fiscalização federal, estadual ou municipal.
A carne bovina e o frango foram os principais responsáveis por esse aumento, registrando um crescimento de pouco mais de 7%. Esse feito permitiu que a carne de frango fosse responsável por mais da metade da produção no último semestre.
Já o abate de suínos teve uma queda em relação ao mesmo período do ano anterior, assim como em relação ao trimestre anterior. Entretanto, houve um aumento de peso nas carcaças, o que resultou em um aumento anual de 1,68% no volume de carne suína produzida no primeiro semestre de 2023.
É importante ressaltar que o volume alcançado no último semestre foi um novo recorde semestral, superando não apenas o primeiro semestre do ano anterior, mas também o segundo semestre do mesmo ano. Em comparação com o recorde anterior, que foi de 13,348 milhões de toneladas, houve um aumento de 1,12%.
Esses números comprovam a relevância e o crescimento da produção de carne no Brasil. A indústria do agronegócio tem se consolidado como um pilar importante da economia brasileira, sendo responsável pela geração de empregos e pelo abastecimento interno e externo.
O setor de produção de carne tem enfrentado desafios e se adaptado a novas demandas, como a busca por uma produção mais sustentável e a preocupação com o bem-estar animal. Além disso, a tecnologia tem desempenhado um papel fundamental nesse processo, permitindo o aprimoramento dos métodos de produção e a garantia da qualidade dos produtos.
Em um mundo cada vez mais globalizado, a competitividade no mercado de carne exige que os produtores brasileiros estejam atentos não apenas à quantidade, mas também à qualidade do produto. É necessário investir em tecnologia, capacitação e pesquisa para garantir a excelência e a segurança alimentar.
Portanto, é fundamental que os produtores de carne, assim como outros segmentos do agronegócio, estejam sempre em busca de informações atualizadas e de qualidade. Para isso, é importante contar com fontes confiáveis e estar atento às tendências e avanços do setor.
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Perguntas de alta demanda de visualizações:
1. Qual foi o aumento percentual na produção de carne no primeiro semestre de 2023 em relação ao ano anterior?
R: A produção de carne aumentou 6% no primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior.
2. Qual é o tipo de carne que teve o maior aumento de produção no último semestre?
R: A carne de frango registrou um aumento de pouco mais de 7% e foi responsável por mais da metade da produção no último semestre.
3. O que aconteceu com a produção de carne suína no primeiro semestre de 2023?
R: Apesar da queda no abate de suínos, houve um aumento anual de 1,68% no volume de carne suína produzida no primeiro semestre de 2023 devido ao ganho de peso das carcaças.
4. O que foi registrado em relação ao volume de carne produzida no último semestre?
R: O volume de carne produzida no último semestre foi um novo recorde semestral, registrando um aumento de 1,12% em comparação com o recorde anterior.
5. Quais são os desafios enfrentados pelo setor de produção de carne?
R: O setor enfrenta desafios como a busca por uma produção mais sustentável, a preocupação com o bem-estar animal e a necessidade de investir em tecnologia e pesquisa para garantir a qualidade do produto.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Dados divulgados pelo IBGE na última quarta-feira (6) indicam que a produção brasileira de carne bovina, suína e de frango no primeiro semestre de 2023 atingiu praticamente 13,5 milhões de toneladas, aumentando 6% em relação ao mesmo semestre do ano passado. Os resultados referem-se exclusivamente à produção sob fiscalização federal, estadual ou municipal.
A carne bovina e o frango registraram aumento muito semelhante, pouco mais de 7%. O aumento alcançado permitiu que a carne de frango respondesse por pouco mais da metade da produção do último semestre.
O abate de suínos, como mostraram dados trimestrais do IBGE, caiu não só em relação ao mesmo período do ano passado, mas também em relação ao trimestre anterior. Mas houve ganho de peso de carcaça e, com isso, o volume de carne suína no primeiro semestre de 2023 registrou aumento anual de 1,68%.
De referir que o volume alcançado no último semestre correspondeu a um novo recorde semestral (ou seja, não apenas em relação ao primeiro semestre). Em comparação com o recorde anterior (13,348 milhões de toneladas no segundo semestre do ano passado), foi registrado um aumento de 1,12%.
