Projeção: Produção de rações animais atingirá 88 mi t em 2024

A produção de rações para animais está em constante crescimento e deve ultrapassar a marca de 88 milhões de toneladas até o ano de 2024. Esse mercado é extremamente importante para garantir a nutrição e o bem-estar dos animais de criação, além de impactar diretamente na qualidade dos produtos de origem animal que consumimos diariamente.

Neste artigo, vamos analisar em detalhes o cenário atual da produção de rações para animais, identificar as principais tendências e desafios que o setor enfrenta e discutir as perspectivas para os próximos anos. Você vai descobrir como a indústria de rações está se adaptando às demandas do mercado e quais são as oportunidades de crescimento para os produtores neste segmento.

Não perca essa oportunidade de ficar por dentro de um mercado em expansão e entender como a produção de rações para animais impacta a cadeia de produção de alimentos em geral. Acompanhe este artigo para saber mais sobre esse tema fascinante e essencial para a nossa sociedade.

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Subtítulo 1

A produção de rações para animais é uma indústria em constante expansão, com previsão de ultrapassar 88 milhões de toneladas até 2024. Esse setor desempenha um papel fundamental na alimentação e nutrição dos animais, garantindo seu desenvolvimento saudável e produtivo.

Subtítulo 2

Com a crescente demanda por proteína animal em todo o mundo, a produção de rações para animais tem acompanhado esse ritmo de crescimento. A qualidade e eficiência das rações são essenciais para garantir a saúde e o desempenho dos animais, impactando diretamente na cadeia de produção de alimentos.

Subtítulo 3

Além disso, a pesquisa e inovação constantes nesse segmento têm contribuído para o desenvolvimento de novos ingredientes e formulações de rações, visando atender às necessidades específicas de cada espécie animal. A nutrição adequada é fundamental para garantir a reprodução, o crescimento e a produção de animais de forma sustentável.

Subtítulo 4

Diante disso, a produção de rações para animais deve ser vista como um setor estratégico dentro da cadeia alimentar, que demanda investimentos em tecnologia, capacitação e boas práticas agrícolas. A busca por soluções mais eficientes e sustentáveis é essencial para o futuro desse mercado em constante evolução.

Subtítulo 5

Descubra como a produção de rações para animais está se adaptando às novas demandas do mercado e quais são as tendências para os próximos anos. Conheça mais sobre os desafios e oportunidades desse setor em constante crescimento e saiba como ele impacta diretamente a produção de alimentos em escala global. Acompanhe nosso conteúdo e fique por dentro de tudo sobre essa importante indústria.

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Subtítulo 1

Após analisar os dados e tendências do mercado de produção de rações para animais, é possível concluir que o setor continuará crescendo nos próximos anos. Esse aumento na demanda por rações está diretamente relacionado ao aumento na criação de animais para consumo e produção de alimentos.

Subtítulo 2

Além disso, novas tecnologias e técnicas de produção estão sendo implementadas para otimizar o processo de fabricação de rações, tornando-o mais eficiente e sustentável. Isso é essencial para atender às demandas do mercado e garantir a qualidade dos produtos oferecidos aos animais.

Subtítulo 3

Com base nas projeções feitas, é seguro afirmar que a produção de rações para animais continuará em ascensão, ultrapassando a marca de 88 milhões de toneladas em 2024. Esse crescimento representa uma oportunidade de expansão para as empresas do setor e também um desafio para garantir a qualidade e segurança dos produtos oferecidos.

Subtítulo 4

Diante desse cenário promissor, é fundamental que as empresas do ramo estejam atentas às tendências do mercado e invistam em inovação e qualidade. A competitividade do setor exige que as empresas se destaquem não apenas pela quantidade, mas principalmente pela excelência dos produtos oferecidos.

Subtítulo 5

Com o aumento da demanda por rações para animais e a perspectiva de crescimento do setor, é essencial que as empresas estejam preparadas para atender às necessidades do mercado de forma eficiente e sustentável. Acompanhar as tendências e investir em tecnologia e inovação serão fatores chave para o sucesso no setor de produção de rações.

Esteja preparado para o crescimento do mercado de rações para animais, investindo em qualidade e inovação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de rações para animais: tendências e perspectivas para o mercado

A produção de rações para animais é um mercado em constante crescimento, com projeções indicando que a demanda continuará a aumentar nos próximos anos. Neste artigo, vamos analisar as tendências e perspectivas para o setor de produção de rações, apresentando insights valiosos para quem atua nesse segmento.

FAQs sobre produção de rações para animais:

1. Qual o cenário atual da produção de rações para animais?

No momento, a produção de rações para animais está em expansão, com um aumento significativo na demanda por alimentos de qualidade para animais de produção. Esse crescimento está impulsionado pelo aumento da população mundial e da demanda por produtos de origem animal.

2. Quais são as principais tendências do mercado de produção de rações?

Algumas das principais tendências do mercado de produção de rações para animais incluem o uso de ingredientes naturais e sustentáveis, a busca por alimentos com maior valor nutricional e a preocupação com a segurança alimentar dos animais.

3. Quais são as perspectivas para o mercado de produção de rações nos próximos anos?

As projeções indicam que a produção de rações para animais deve ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024, impulsionada pelo crescimento da demanda por alimentos de qualidade para animais de produção.

4. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores de rações para animais?

Alguns dos principais desafios enfrentados pelos produtores de rações para animais incluem a volatilidade dos preços dos ingredientes, a competição acirrada no mercado e a necessidade de se adaptar às regulamentações governamentais cada vez mais rígidas.

5. Como se destacar no mercado de produção de rações para animais?

Para se destacar no mercado de produção de rações para animais, é essencial investir em inovação, qualidade e sustentabilidade, além de estar sempre atento às tendências e às demandas do consumidor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Produção de rações para animais deve ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024  Minuto Rural

Como o consumo consciente afeta a produção animal

Muitas pessoas atualmente estão buscando formas de se tornarem mais conscientes em relação ao consumo, o que inclui a escolha de produtos que causem menos impacto negativo no meio ambiente. No setor da produção animal, essa conscientização também tem ganhado destaque, já que a criação de animais pode ter um grande impacto tanto no meio ambiente quanto no bem-estar dos próprios animais.

Neste artigo, vamos explorar como o consumo consciente tem influenciado a produção animal, abordando questões sobre a sustentabilidade da produção, bem como os benefícios de se optar por produtos de origem animal produzidos de forma mais ética e sustentável. Além disso, discutiremos as mudanças que têm sido realizadas na indústria para atender a essa demanda por produtos mais conscientes.

Ao longo do texto, iremos apresentar dados e exemplos que demonstram os impactos do consumo consciente na produção animal, bem como dicas e orientações para os consumidores que desejam fazer escolhas mais sustentáveis. Esteja preparado para descobrir como suas escolhas de consumo podem fazer a diferença no mundo e na vida dos animais.

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Desenvolvimento

A produção animal tem um impacto significativo no meio ambiente, na saúde pública e no bem-estar dos animais. Por isso, o desenvolvimento de práticas de consumo consciente se torna cada vez mais importante. Uma das principais maneiras de promover o consumo consciente na produção animal é através da escolha de alimentos orgânicos e de origem sustentável.

Foco na origem dos alimentos

Ao optar por produtos de origem animal de empresas que adotam práticas sustentáveis, os consumidores estão incentivando a redução do desmatamento, da emissão de gases de efeito estufa e do uso de recursos naturais. Além disso, estão contribuindo para a melhoria das condições de vida dos animais.

Promoção de práticas sustentáveis

É fundamental que as empresas do setor agropecuário adotem práticas sustentáveis em todas as etapas da produção animal, desde a criação até o abate. Isso inclui o uso responsável de recursos naturais, a redução do uso de antibióticos e hormônios, e a garantia do bem-estar dos animais.

Incentivo à educação e conscientização

Promover a educação e a conscientização sobre a importância do consumo consciente na produção animal também é essencial. Os consumidores precisam estar cientes do impacto de suas escolhas e serem incentivados a optar por produtos que respeitem o meio ambiente e os animais.

Conclusão

O consumo consciente na produção animal é fundamental para garantir a sustentabilidade do planeta, a saúde pública e o bem-estar dos animais. A escolha por alimentos de origem sustentável e a promoção de práticas responsáveis na indústria agropecuária são passos essenciais para um futuro mais equilibrado e saudável. É dever de todos nós como consumidores e produtores contribuir para um mundo melhor através de nossas escolhas.

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Subtítulo 1

Na conclusão, é crucial ressaltar a importância do consumo consciente na produção animal. Ao adotarmos práticas mais sustentáveis e éticas, contribuímos para um futuro mais equilibrado e saudável para todos os envolvidos no processo produtivo. Além disso, a conscientização dos consumidores sobre a origem e os impactos dos produtos que consomem é fundamental para promover mudanças significativas no mercado.

Subtítulo 2

Portanto, é essencial que haja uma colaboração entre produtores, consumidores e governos para implementar políticas e práticas que visem a sustentabilidade e o bem-estar animal. Somente através de um esforço conjunto poderemos construir um sistema alimentar mais justo, saudável e responsável.

Subtítulo 3

Subtítulo 4

Diante disso, é fundamental repensarmos nossos hábitos e escolhas como consumidores, buscando sempre apoiar produtos e empresas que estejam comprometidos com a sustentabilidade e o respeito aos animais. Ao nos tornarmos mais conscientes e engajados, podemos gerar um impacto positivo significativo em toda a cadeia produtiva e no meio ambiente como um todo.

Subtítulo 5

Em resumo, o consumo consciente na produção animal é uma questão urgente e relevante nos dias atuais. Cabe a cada um de nós fazer escolhas responsáveis e informadas, visando um futuro mais sustentável e ético para as gerações futuras. Juntos, podemos transformar a indústria alimentar e promover um mundo melhor para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo






Impacto do consumo consciente na produção animal – Agrimídia

Impacto do consumo consciente na produção animal

O consumo consciente tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade atual, e esse comportamento também afeta a produção animal. Entenda como as escolhas dos consumidores podem influenciar esse setor de forma significativa.

FAQs

1. Como o consumo consciente pode impactar a produção animal?

Consumidores que optam por produtos de origem animal produzidos de forma sustentável e ética incentivam mudanças positivas na indústria, promovendo práticas mais responsáveis e transparentes.

2. Quais são as principais práticas de consumo consciente relacionadas à produção animal?

O consumo de alimentos orgânicos, de produtores locais, com certificações de bem-estar animal e redução do desperdício são algumas das práticas que impactam diretamente a produção animal.

3. O que os consumidores podem fazer para promover o consumo consciente na produção animal?

Além de escolher produtos de origem animal de forma consciente, os consumidores também podem buscar informações sobre a origem dos alimentos, apoiar iniciativas sustentáveis e incentivar a transparência na indústria.

4. Quais são os benefícios do consumo consciente na produção animal?

O consumo consciente pode contribuir para a melhoria das condições dos animais, redução do impacto ambiental da produção animal e estímulo à inovação para práticas mais sustentáveis.

5. Como a conscientização sobre o consumo impacta a cadeia produtiva animal?

A conscientização dos consumidores sobre suas escolhas alimentares motiva produtores a adotarem práticas mais éticas e sustentáveis, refletindo em uma cadeia produtiva mais responsável e alinhada com as demandas da sociedade.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Impacto do consumo consciente na produção animal  Agrimídia

Cresce Produção e Exportação de Sêmen Bovino

Exportações de Sêmen Bovino Apresentam Crescimento no Primeiro Trimestre de 2024

No setor de inseminação artificial, o primeiro trimestre de 2024 registrou resultados robustos, com um aumento de 49% nas exportações de sêmen bovino. Essa tendência positiva também se estendeu para a produção, que teve um salto de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esses dados são provenientes do Index ASBIA, um relatório abrangente elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) para a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).

Esses números refletem a consolidação do mercado de sêmen bovino com aptidão para leite, evidenciando um cenário promissor para a pecuária nacional. O crescimento nas exportações e produção de doses sinaliza uma movimentação positiva no setor, impulsionando a entrada de genética melhoradora nas propriedades rurais.

Neste artigo, exploraremos em detalhes os dados e insights apresentados pelo Index ASBIA, analisando o impacto desse crescimento no mercado de inseminação artificial. Acompanhe para entender melhor as tendências e perspectivas para o setor nos próximos meses.

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Desenvolvimento

Exportações e produção em crescimento

A análise do Index ASBIA revela um cenário otimista para a inseminação artificial no Brasil no primeiro trimestre de 2024. As exportações de sêmen bovino tiveram um aumento significativo de 49% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Além disso, a produção nacional de doses também registrou um crescimento de 10%, evidenciando a consolidação do mercado de sêmen com aptidão para leite.

Mercado nacional em expansão

Os dados mostram que, apesar da queda nas importações de doses de sêmen, o mercado brasileiro cresceu 6,7% no primeiro trimestre de 2024. Esse crescimento é atribuído ao incremento de doses movimentando o mercado nacional, permitindo a inserção de mais genética melhoradora nas propriedades rurais. Ainda assim, as vendas para cliente final apresentaram um recuo de 9%, apontando para ajustes no comportamento do consumidor.

Genética bovina em destaque

O executivo da ASBIA destaca a relevância dos dados relacionados à produção de doses de sêmen com aptidão para leite, que alcançaram o segundo maior volume dos últimos seis anos. Além disso, o crescimento das doses de aptidão para corte foi o maior dos últimos seis anos, demonstrando a robustez da genética bovina brasileira. O vigor da genética voltada à pecuária leiteira é ressaltado como um dos destaques do início do ano, indicando um aumento da produtividade no setor.

Conclusão

O primeiro trimestre de 2024 foi marcado por um cenário favorável para a inseminação artificial no Brasil, com crescimento nas exportações, produção e mercado nacional. Os dados do Index ASBIA revelam um aumento significativo nas vendas externas e na produção de doses de sêmen, impulsionando a consolidação do mercado de genética bovina no país. A tendência de investimento em genética melhoradora e os resultados positivos observados nos dados apontam para um futuro promissor para a pecuária brasileira.

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Conclusão

Ao analisar os dados apresentados pelo Index ASBIA referentes ao primeiro trimestre de 2024, é evidente o crescimento e a consolidação do mercado de inseminação artificial de bovinos no Brasil. Com um aumento de 49% nas exportações de sêmen e um salto de 10% na produção, o setor mostra-se promissor e em constante evolução. Além disso, os números revelam um investimento significativo por parte dos produtores em genética bovina, tanto para aptidão leiteira quanto para corte, o que fortalece a pecuária no país.

O destaque para o vigor da genética voltada à pecuária leiteira e o aumento da produtividade prometem resultados expressivos no futuro próximo, gerando importantes índices zootécnicos. O acesso gratuito às informações do Index ASBIA no site da entidade demonstra a transparência e a disposição em compartilhar dados fundamentais para o setor.

Diante desse cenário de crescimento e investimento, é essencial que os produtores continuem apostando na genética de qualidade e na inseminação artificial como ferramentas para o desenvolvimento e aprimoramento da pecuária brasileira, garantindo assim um futuro mais produtivo e competitivo para o setor. A evolução do mercado de sêmen bovino é um reflexo do comprometimento e da visão estratégica dos profissionais e empresas envolvidas, sinalizando um horizonte promissor para a pecuária nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Crescimento da Exportação de Sêmen Bovino no Primeiro Trimestre de 2024

Neste artigo, vamos analisar os dados mais recentes sobre o crescimento da exportação de sêmen bovino com aptidão para leite no primeiro trimestre de 2024. Os números apresentados mostram um aumento significativo nas exportações e na produção, refletindo um cenário promissor para o setor de inseminação artificial no Brasil.

FAQs

1. Qual foi o percentual de crescimento nas exportações de sêmen bovino entre janeiro e março de 2024?

O crescimento foi de 49% em comparação com o mesmo período de 2023, com um total de 199.631 doses embarcadas.

2. Como foi a evolução na coleta de doses de sêmen no primeiro trimestre de 2024?

Registrou-se um aumento de 10%, com a coleta de 4.718.235 doses, em comparação com o período anterior.

3. Qual foi a variação na importação de doses de sêmen durante o primeiro trimestre de 2024?

A importação apresentou uma redução de 9%, totalizando 866.318 doses embarcadas nesse período.

4. Houve algum destaque em relação à produção de doses para a pecuária leiteira?

A produção teve o segundo melhor desempenho dos últimos seis anos, evidenciando um crescimento expressivo nesse segmento.

5. Onde é possível acessar o Index ASBIA com os dados do primeiro trimestre de 2024?

O Index ASBIA pode ser consultado gratuitamente no site da entidade, oferecendo informações detalhadas sobre o mercado de inseminação artificial.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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25/07/2024 às 10h11min – Atualizada em 26/07/2024 às 08h01min

THIAGO SILVA

Cresce Producao e Exportacao de Semen Bovino
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  • Exportação tem incremento de 49% entre janeiro e março de 2024
  • Coleta de doses também registra aumento de 10% no período
  • Mercado de sêmen bovino com aptidão para leite apresenta consolidação

São consistentes e positivas as principais estatísticas sobre o desempenho da inseminação artificial no primeiro trimestre do ano. As exportações de sêmen cresceram 49% e a produção saltou 10% em comparação com o mesmo período de 2023. Os dados são do Index ASBIA, mais completo relatório de inseminação artificial do país, elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), para a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).
“Em vendas externas, saltamos de 133.817 doses embarcadas no 1º trimestre do ano passado para 199.631 doses. A coleta de sêmen saiu de 4.251.208 doses para 4.718.235 doses”, informa Cristiano Botelho, executivo da Asbia.
A importação de doses de sêmen recuou de 949.718 para 866.318 (-9%) no período. Considerando o total importado e o coletado no primeiro período trimestral do ano, o mercado brasileiro cresceu 6,7%. “Com mais doses movimentando o mercado nacional, mais genética melhoradora está sendo inserida nas propriedades rurais”, destaca Botelho.
As vendas para cliente final – àquelas destinadas a produtores rurais para uso na reprodução e melhoramento genético de rebanho próprio – apresentaram recuo de 9%: passando de 3.847.469 doses (1º tri 2023) para 3.507.389.
Cristiano Botelho entende que alguns dados são extremamente significativos quando avaliados sob um histórico recente. “A produção de doses de sêmen com aptidão para produção de leite é a segunda maior dos últimos seis anos, considerando o primeiro trimestre. O Index Asbia também destaca o importante crescimento em doses de aptidão para corte nesse período: maior do que os últimos seis anos”.
O executivo da ASBIA destaca o vigor da genética voltada à pecuária leiteira nesse início do ano. “É o início mais consistente desde 2018, seja em doses entregues em contratos de prestação de serviço ou em doses comercializadas para clientes finais. “Assim como os pecuaristas de corte, os produtores de leite brasileiro investem forte em genética bovina. Sem dúvida, isso proporcionará importantes índices zootécnicos em futuro recente, com destaque para o aumento da produtividade”, finaliza Botelho.
O Index ASBIA com dados do primeiro trimestre de 2024 pode ser acessado de forma gratuita no site da entidade:
Sobre a Asbia
Fundada em novembro de 1974, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) trabalha com o objetivo de difundir e fomentar o uso da inseminação artificial na pecuária nacional. Para isso, a entidade realiza ações visando a promoção e divulgação da técnica, colaborando com poderes governamentais. A Asbia também busca cooperar com o aperfeiçoamento e o desenvolvimento do setor empresarial, para ampliar o mercado e melhorar os sistemas de distribuição de seus produtos.
 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
THIAGO EMANOEL FLORÊNCIO SOARES DA SILVA
[email protected]

Ministra da Noruega visita Embrapa Cerrados para conhecer produção sustentável

A busca pela sustentabilidade na agricultura é um desafio global que tem impulsionado inovações e tecnologias cada vez mais avançadas. Nesse contexto, a Embrapa Cerrados tem se destacado como um centro de pesquisa referência, desenvolvendo soluções que podem ser utilizadas em todo o mundo. A visita da ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional à Embrapa Cerrados evidenciou a importância dessas tecnologias inovadoras.

Durante a visita, foram apresentadas diversas tecnologias e programas de melhoramento desenvolvidos pela Embrapa, com destaque para os sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta. Esses sistemas têm se mostrado eficazes não apenas na melhoria da produtividade agrícola, mas também na redução das emissões de gases de efeito estufa.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes os benefícios e resultados obtidos com os sistemas integrados de produção apresentados pela Embrapa Cerrados, bem como as parcerias estratégicas que estão impulsionando a inovação no setor agrícola. Acompanhe para descobrir como a integração de diferentes componentes pode revolucionar a agricultura e contribuir para um futuro mais sustentável e produtivo.

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Desenvolvimento

Neste trecho do artigo, são abordadas as tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados, permitindo a incorporação dos solos do Cerrado ao sistema de produção. O chefe-geral da Embrapa destaca a importância da sustentabilidade dos sistemas de produção e como a instituição atua de forma transversal para garantir resultados cada vez mais positivos.

Programas de Melhoramento e Tecnologias

O pesquisador Eduardo Alano apresenta alguns programas de melhoramento, como os relacionados à mandioca, trigo, fruteiras, milho, café e gado. Ele ressalta o avanço nos sistemas de produção e no conhecimento da biodiversidade do Cerrado ao longo dos anos. Destaque também para as variedades de mandioca desenvolvidas e as diferentes linhas de pesquisa seguidas.

Sistemas Integrados

O pesquisador Kleberson de Souza apresenta informações sobre os sistemas integrados, explicando como diferentes sistemas de produção podem ser adotados numa mesma área, resultando em benefícios para os produtores. Ele aborda o arranjo mais utilizado no Brasil, a integração lavoura e pecuária, e os ganhos de produtividade da soja obtidos com as forrageiras utilizadas nos sistemas.

Uso do Componente Florestal

Kleberson destaca a importância do componente florestal nos sistemas integrados, apontando benefícios como uma ambiência animal mais favorável e o balanço positivo de carbono. Ele ressalta que os sistemas integrados sequestram mais carbono e emitem menos gases de efeito estufa, contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

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Conclusão

Neste artigo, pudemos observar a importância das tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados para a produção agrícola, destacando a preocupação com a sustentabilidade dos sistemas de produção. A visita da ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional ressaltou a relevância do trabalho realizado no centro de pesquisa e a possibilidade de disseminação dessas tecnologias para outros continentes.

Oportunidades para o futuro da agricultura

A parceria entre a Embrapa e a Yara Fertilizantes evidencia o compromisso das empresas em buscar soluções mais sustentáveis para a produção agrícola, visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover a saúde do solo. A troca de conhecimento e as pesquisas em andamento indicam um caminho promissor para o futuro da agricultura no Brasil e no mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel da Embrapa Cerrados na agricultura sustentável

A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, visitou a Embrapa Cerrados para conhecer de perto o trabalho realizado no centro de pesquisa. A Embrapa tem desenvolvido tecnologias inovadoras que permitem a incorporação dos solos do Cerrado ao sistema de produção de alimentos, contribuindo para a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.

FAQs sobre a visita da ministra da Noruega à Embrapa Cerrados

1. Quais são as principais tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados?

A Embrapa Cerrados desenvolve tecnologias para o melhoramento de diversas culturas, como trigo, mandioca, frutas e gado. Além disso, o centro de pesquisa trabalha em programas de integração lavoura-pecuária-floresta.

2. Qual é o impacto dos sistemas integrados na produtividade agrícola?

Os sistemas integrados proporcionam ganhos significativos de produtividade, especialmente na produção de soja. O uso de forrageiras no sistema contribui para um aumento na produtividade da soja e do milho.

3. Como a parceria entre a Embrapa Cerrados e a Yara Fertilizantes pode beneficiar a agricultura?

A parceria entre a Embrapa e a Yara Fertilizantes permitirá a troca de tecnologias e conhecimentos, visando a redução das emissões de gases de efeito estufa e o aumento da sustentabilidade na agricultura.

4. Qual é a importância da integração lavoura-pecuária-floresta para a sustentabilidade ambiental?

A integração lavoura-pecuária-floresta contribui para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, o sequestro de carbono no solo e o aumento da produtividade agropecuária de forma sustentável.

5. Como a Embrapa Cerrados está trabalhando para promover a agricultura sustentável no Brasil?

A Embrapa Cerrados desenvolve tecnologias inovadoras e parcerias estratégicas, como a cooperação com a Yara Fertilizantes, para impulsionar a agricultura sustentável no Brasil, promovendo o desenvolvimento econômico e social do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, acompanhada do embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Rudd, visitou na última quinta-feira (18) a Embrapa Cerrados (Planaltina-DF). No Brasil para participar da reunião ministerial de Desenvolvimento do G20 e da reunião da força-tarefa para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, ela incluiu em sua agenda de viagem o centro de pesquisa a fim de conhecer de perto um pouco do trabalho da Embrapa. “Vocês têm soluções que podem ser usadas no mundo inteiro, espero que outros continentes também possam se utilizar das tecnologias que são desenvolvidas aqui”, destacou a ministra. “Desenvolvemos tecnologias que permitiram incorporar os solos do Cerrado ao sistema de produção. Depois de dominarmos a produção de alimentos, estamos hoje preocupados com a sustentabilidade desses sistemas. Dessa forma, atuamos de forma transversal a fim de que o sistema tenha cada vez mais resultado”, explicou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, Sebastião Pedro. O chefe de P&D e pesquisador da Unidade, Eduardo Alano, repassou à comitiva informações sobre o bioma Cerrado, sobre a Embrapa e as linhas gerais de pesquisa da Unidade. “No início o desafio foi grande. Não possuíamos quase nenhum conhecimento sobre os recursos naturais e sobre a aptidão agrícola da região. Aqui foi o primeiro lugar no mundo em que foi desenvolvida agricultura moderna para solos de baixa fertilidade. Isso se deu com muita tecnologia de solo, tratos culturais, adubação, tropicalização de culturas. E hoje o Brasil é um dos players mundiais em exportação de alimentos”, afirmou. Segundo ele, nos anos 70, a quantidade e a diversidade de alimentos era pequena. “Hoje o país produz praticamente tudo, sendo que a maior parte da produção utilizada na alimentação vem da agricultura familiar”, ressaltou. De acordo com Alano, ao longo dos anos o avanço foi tanto nos sistemas de produção, quanto no conhecimento da biodiversidade do Cerrado. Ele apresentou as principais tecnologias desenvolvidas no centro de pesquisa e ressaltou alguns programas de melhoramento, como de trigo, mandioca, fruteiras como maracujá e pitaya, milho, café e gado. No campo, o pesquisador Eduardo Alano ainda mostrou ao grupo algumas variedades de mandioca obtidas a partir do programa de melhoramento participativo e explicou as diferentes linhas de pesquisa que são seguidas. “Trabalhamos em três frentes: mandioca de mesa, que são biofortificadas, ricas em vitamina A e licopeno; mandioca para farinha e fécula, que são cultivadas para produção industrial; além das mandiocas açucaradas, que em vez de armazenar amido, armazenam açúcar”, explicou. A visita de campo foi realizada na unidade de referência de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O pesquisador Kleberson de Souza apresentou aos visitantes informações sobre os diferentes arranjos de sistemas integrados e seus benefícios. Ele explicou que sistemas integrados são diferentes sistemas de produção adotados numa mesma área usando rotação e consórcio, mas esclareceu: “essa junção de componentes em diferentes sistemas agropecuários, no entanto, tem que resultar numa soma em que um mais um não dá dois, mas sim dois e alguma coisa. Cada componente tem que trazer um ganho para o sistema de forma que o produtor tenha vantagens quando junta os diferentes componentes num sistema só”, enfatizou. De acordo com o especialista, os sistemas integrados podem ser adaptados para pequenos, médios e grandes produtores. Segundo o pesquisador, o arranjo mais utilizado no Brasil é o de integração lavoura e pecuária (83% dos 17,4 milhões de hectares/dados de 2020). “Basicamente é uma primeira safra de soja e uma segunda safra de milho ou sorgo, sendo que nesse segundo momento, numa mesma operação mecanizada, é feito o plantio da forrageira. Quando o produtor colhe o milho, o capim explode em crescimento, por conta da entrada de luz. Assim, o campo está pronto para uma terceira safra que é a safra animal, justamente no período em que as pastagens estão secas. E ainda falamos de uma quarta safra, que seria a palhada que traz uma série de vantagens ao sistema”. Ele também destacou os ganhos de produtividade da soja por conta das forrageiras utilizadas no sistema. “Falamos muito da palhada, ou seja, do que está acima do solo, mas queria mostrar também o que está abaixo do solo, o sistema radicular dessas forrageiras que é impressionante. E isso se reflete na produtividade da soja. Temos trabalhos mostrando um ganho médio de 11 sacos de soja (60kg cada) a mais quando se tem a segunda safra consorciada com as forrageiras”, contou. Segundo o pesquisador, quando se tem ainda a terceira safra, quando os animais entram na área e há de fato o pastejo, a produtividade da soja posterior é ainda maior. “Ainda estamos estudando o motivo desse aumento. Mas ele existe e é mais um ganho do sistema”. O pesquisador Kleberson de Souza explicou que também é possível antecipar o plantio da segunda safra em até 20 dias. “Quando a soja ainda está no campo, antes de secar, o produtor entra com a plantadeira adaptada fazendo o plantio da segunda safra já consorciada com a forrageira”. Segundo ele, essa antecipação da segunda safra traz ganhos que se refletem em maior produtividade. “Quando há essa antecipação, registramos em média 1,5 sacos a mais de milho para cada dia antecipado. Em muitos casos, principalmente em regiões em que a janela de chuva é mais curta, é a diferença entre colher e não colher a segunda safra. Isso tem possibilitado fazer ou não fazer a segunda safra em regiões em que não se fazia antes”, ressaltou. Atualmente, o componente florestal é utilizado por uma parcela pequena dos produtores – em torno de 10% utilizam o arranjo lavoura, pecuária e floresta e apenas 1% lavoura e floresta. “Com o componente florestal o sistema fica mais complexo, mas ele traz um ganho importante de ambiência animal promovido pela sombra das árvores. Pesquisas registraram aumento na produção de leite e nas taxas reprodutivas das vacas. Também temos a questão do balanço de carbono, que fica muito favorável. Com apenas 15% da propriedade com esse sistema é possível mitigar todas as emissões de gases de efeito estufa emitidos da porteira para dentro da propriedade e, ainda, ter um crédito de carbono ou acúmulo de carbono da ordem de 22 toneladas de CO2equivalente por hectare”, afirmou. E além de sequestrar mais carbono, de acordo com o pesquisador Kleberson de Souza os sistemas integrados ainda emitem menos gases de efeito estufa. “Um ótimo exemplo é o óxido nitroso. Num trabalho em que analisamos o cultivo convencional, o Cerrado nativo e os sistemas integrados, observou-se 56% menos emissão desse gás (óxido nitroso) em detrimento do sistema convencional, com aração e gradagem no preparo do solo. Ou seja, os sistemas integrados emitem menos e sequestram mais carbono”. Fertilizantes A visita da comitiva à Embrapa Cerrados também contou com a presença de representantes brasileiros da empresa norueguesa Yara Fertilizantes. No último mês de março, a Embrapa e a Yara firmaram um acordo de cooperação que permitirá troca de acesso às soluções digitais e às estruturas internas em P&D das duas empresas e, ainda, atuação conjunta na coordenação de estudos em inovação e tecnologia. Na prática, a Embrapa terá à disposição em todas as suas unidades, incluindo a Embrapa Cerrados, as soluções que a Yara utiliza no campo, por exemplo, ferramentas digitais para a aplicação de fertilizantes, recomendações nutricionais e de compartilhamento de dados coletados em campo. Acesse aqui mais informações sobre essa parceria. O gerente agronômico da Yara, Leonardo Soares, apresentou durante a visita a palestra “Sustentabilidade, a oportunidade passa pela agricultura”. Ele relatou o trabalho de pesquisa que está sendo feito pela empresa para diminuir as emissões de gases de efeito estufa tanto na produção dos fertilizantes, quanto no campo. “De 2005 a 2019, já conseguimos uma redução de 45% das emissões, que vem principalmente das fábricas. Temos o compromisso de seguir reduzindo mais 30%”. De acordo com o gerente, hoje a empresa tem parceria com 48 instituições de pesquisa, incluindo universidades. “Temos mais de 150 pesquisas agronômicas a campo com diversas culturas em andamento”. Segundo ele, no passado o foco da empresa era apenas na produtividade. “Hoje, 60% das nossas pesquisas são para avaliar a emissão de gases de efeito estufa, a saúde do solo, quanto a gente está conseguindo fixar de carbono no solo. Isso para entender o que a gente pode traçar de estratégia para reduzir a emissão no campo”, explicou.

A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, acompanhada do embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Rudd, visitou na última quinta-feira (18) a Embrapa Cerrados (Planaltina-DF). No Brasil para participar da reunião ministerial de Desenvolvimento do G20 e da reunião da força-tarefa para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, ela incluiu em sua agenda de viagem o centro de pesquisa a fim de conhecer de perto um pouco do trabalho da Embrapa.

 

“Vocês têm soluções que podem ser usadas no mundo inteiro, espero que outros continentes também possam se utilizar das tecnologias que são desenvolvidas aqui”, destacou a ministra. “Desenvolvemos tecnologias que permitiram incorporar os solos do Cerrado ao sistema de produção. Depois de dominarmos a produção de alimentos, estamos hoje preocupados com a sustentabilidade desses sistemas. Dessa forma, atuamos de forma transversal a fim de que o sistema tenha cada vez mais resultado”, explicou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, Sebastião Pedro.

 

O chefe de P&D e pesquisador da Unidade, Eduardo Alano, repassou à comitiva informações sobre o bioma Cerrado, sobre a Embrapa e as linhas gerais de pesquisa da Unidade. “No início o desafio foi grande. Não possuíamos quase nenhum conhecimento sobre os recursos naturais e sobre a aptidão agrícola da região. Aqui foi o primeiro lugar no mundo em que foi desenvolvida agricultura moderna para solos de baixa fertilidade. Isso se deu com muita tecnologia de solo, tratos culturais, adubação, tropicalização de culturas. E hoje o Brasil é um dos players mundiais em exportação de alimentos”, afirmou.

 

Segundo ele, nos anos 70, a quantidade e a diversidade de alimentos era pequena. “Hoje o país produz praticamente tudo, sendo que a maior parte da produção utilizada na alimentação vem da agricultura familiar”, ressaltou. De acordo com Alano, ao longo dos anos o avanço foi tanto nos sistemas de produção, quanto no conhecimento da biodiversidade do Cerrado. Ele apresentou as principais tecnologias desenvolvidas no centro de pesquisa e ressaltou alguns programas de melhoramento, como de trigo, mandioca, fruteiras como maracujá e pitaya, milho, café e gado.

 

No campo, o pesquisador Eduardo Alano ainda mostrou ao grupo algumas variedades de mandioca obtidas a partir do programa de melhoramento participativo e explicou as diferentes linhas de pesquisa que são seguidas. “Trabalhamos em três frentes: mandioca de mesa, que são biofortificadas, ricas em vitamina A e licopeno; mandioca para farinha e fécula, que são cultivadas para produção industrial; além das mandiocas açucaradas, que em vez de armazenar amido, armazenam açúcar”, explicou.

 

A visita de campo foi realizada na unidade de referência de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O pesquisador Kleberson de Souza apresentou aos visitantes informações sobre os diferentes arranjos de sistemas integrados e seus benefícios. Ele explicou que sistemas integrados são diferentes sistemas de produção adotados numa mesma área usando rotação e consórcio, mas esclareceu: “essa junção de componentes em diferentes sistemas agropecuários, no entanto, tem que resultar numa soma em que um mais um não dá dois, mas sim dois e alguma coisa. Cada componente tem que trazer um ganho para o sistema de forma que o produtor tenha vantagens quando junta os diferentes componentes num sistema só”, enfatizou. De acordo com o especialista, os sistemas integrados podem ser adaptados para pequenos, médios e grandes produtores.

 

Segundo o pesquisador, o arranjo mais utilizado no Brasil é o de integração lavoura e pecuária (83% dos 17,4 milhões de hectares/dados de 2020). “Basicamente é uma primeira safra de soja e uma segunda safra de milho ou sorgo, sendo que nesse segundo momento, numa mesma operação mecanizada, é feito o plantio da forrageira. Quando o produtor colhe o milho, o capim explode em crescimento, por conta da entrada de luz. Assim, o campo está pronto para uma terceira safra que é a safra animal, justamente no período em que as pastagens estão secas. E ainda falamos de uma quarta safra, que seria a palhada que traz uma série de vantagens ao sistema”.

 

Ele também destacou os ganhos de produtividade da soja por conta das forrageiras utilizadas no sistema. “Falamos muito da palhada, ou seja, do que está acima do solo, mas queria mostrar também o que está abaixo do solo, o sistema radicular dessas forrageiras que é impressionante. E isso se reflete na produtividade da soja. Temos trabalhos mostrando um ganho médio de 11 sacos de soja (60kg cada) a mais quando se tem a segunda safra consorciada com as forrageiras”, contou. Segundo o pesquisador, quando se tem ainda a terceira safra, quando os animais entram na área e há de fato o pastejo, a produtividade da soja posterior é ainda maior. “Ainda estamos estudando o motivo desse aumento. Mas ele existe e é mais um ganho do sistema”.

 

O pesquisador Kleberson de Souza explicou que também é possível antecipar o plantio da segunda safra em até 20 dias. “Quando a soja ainda está no campo, antes de secar, o produtor entra com a plantadeira adaptada fazendo o plantio da segunda safra já consorciada com a forrageira”. Segundo ele, essa antecipação da segunda safra traz ganhos que se refletem em maior produtividade. “Quando há essa antecipação, registramos em média 1,5 sacos a mais de milho para cada dia antecipado. Em muitos casos, principalmente em regiões em que a janela de chuva é mais curta, é a diferença entre colher e não colher a segunda safra. Isso tem possibilitado fazer ou não fazer a segunda safra em regiões em que não se fazia antes”, ressaltou.

 

Atualmente, o componente florestal é utilizado por uma parcela pequena dos produtores – em torno de 10% utilizam o arranjo lavoura, pecuária e floresta e apenas 1% lavoura e floresta. “Com o componente florestal o sistema fica mais complexo, mas ele traz um ganho importante de ambiência animal promovido pela sombra das árvores. Pesquisas registraram aumento na produção de leite e nas taxas reprodutivas das vacas. Também temos a questão do balanço de carbono, que fica muito favorável. Com apenas 15% da propriedade com esse sistema é possível mitigar todas as emissões de gases de efeito estufa emitidos da porteira para dentro da propriedade e, ainda, ter um crédito de carbono ou acúmulo de carbono da ordem de 22 toneladas de CO2equivalente por hectare”, afirmou.

 

E além de sequestrar mais carbono, de acordo com o pesquisador Kleberson de Souza os sistemas integrados ainda emitem menos gases de efeito estufa. “Um ótimo exemplo é o óxido nitroso. Num trabalho em que analisamos o cultivo convencional, o Cerrado nativo e os sistemas integrados, observou-se 56% menos emissão desse gás (óxido nitroso) em detrimento do sistema convencional, com aração e gradagem no preparo do solo. Ou seja, os sistemas integrados emitem menos e sequestram mais carbono”.

 

Fertilizantes

 

A visita da comitiva à Embrapa Cerrados também contou com a presença de representantes brasileiros da empresa norueguesa Yara Fertilizantes. No último mês de março, a Embrapa e a Yara firmaram um acordo de cooperação que permitirá troca de acesso às soluções digitais e às estruturas internas em P&D das duas empresas e, ainda, atuação conjunta na coordenação de estudos em inovação e tecnologia.

Na prática, a Embrapa terá à disposição em todas as suas unidades, incluindo a Embrapa Cerrados, as soluções que a Yara utiliza no campo, por exemplo, ferramentas digitais para a aplicação de fertilizantes, recomendações nutricionais e de compartilhamento de dados coletados em campo. Acesse aqui mais informações sobre essa parceria.

 

O gerente agronômico da Yara, Leonardo Soares, apresentou durante a visita a palestra “Sustentabilidade, a oportunidade passa pela agricultura”. Ele relatou o trabalho de pesquisa que está sendo feito pela empresa para diminuir as emissões de gases de efeito estufa tanto na produção dos fertilizantes, quanto no campo. “De 2005 a 2019, já conseguimos uma redução de 45% das emissões, que vem principalmente das fábricas. Temos o compromisso de seguir reduzindo mais 30%”.

 

De acordo com o gerente, hoje a empresa tem parceria com 48 instituições de pesquisa, incluindo universidades. “Temos mais de 150 pesquisas agronômicas a campo com diversas culturas em andamento”. Segundo ele, no passado o foco da empresa era apenas na produtividade. “Hoje, 60% das nossas pesquisas são para avaliar a emissão de gases de efeito estufa, a saúde do solo, quanto a gente está conseguindo fixar de carbono no solo. Isso para entender o que a gente pode traçar de estratégia para reduzir a emissão no campo”, explicou.

Alerta: Escassez de pastagens ameaça produção leiteira

Problemas enfrentados pelos produtores de bovinos devido às condições climáticas

A agricultura e a pecuária são atividades que dependem diretamente das condições climáticas para garantir o bom desenvolvimento das plantações e animais. Neste inverno, os produtores de bovinos estão enfrentando desafios devido aos dias úmidos e sem sol, que estão impactando a qualidade das pastagens. O Agrônomo Leocir Alban alerta para a escassez de alimentos para o gado, devido à menor produção de silagem decorrente da estiagem no verão. Isso está gerando preocupações em relação ao estoque de alimentos para a safrinha.

Alternativas para o desenvolvimento da produção bovina

Diante desse cenário desafiador, os produtores precisam buscar alternativas para garantir a nutrição e o desenvolvimento saudável dos animais. O acompanhamento nutricional, a utilização de diferentes ingredientes na alimentação e a gestão do rebanho tornam-se essenciais para equilibrar a produção. No entanto, é preciso cuidado para não comprometer a qualidade do leite e a produtividade do gado. Leocir Alban destaca a importância de considerar a quantidade de alimentos disponíveis e a necessidade de ajustes na dieta dos animais para evitar impactos negativos na produção.

Impactos da dieta desequilibrada na produção de leite

A qualidade da alimentação fornecida aos animais reflete diretamente nos índices de gordura e proteína do leite produzido. Se a dieta estiver desequilibrada, pode resultar em prejuízos nas vendas e na rentabilidade do produtor. Por isso, é fundamental adotar estratégias para garantir a nutrição adequada do rebanho, mesmo diante de condições climáticas adversas. O uso de feno, pré-secado e outros insumos pode ser uma alternativa viável para suprir a falta de silagem e manter a produtividade dos animais em patamares satisfatórios.

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Alternativas para o Desenvolvimento da Produção Bovina

O desenvolvimento da produção bovina está sendo afetado pelo clima desfavorável neste inverno, resultando em preocupações para os produtores. O Agrônomo Leocir Alban destaca a importância de buscar alternativas para garantir o equilíbrio na produção de alimentos para os animais.

Considerações sobre o Acompanhamento Nutricional

Leocir Alban ressalta a importância do acompanhamento nutricional para garantir o desenvolvimento saudável dos animais. É fundamental considerar a quantidade de alimentos disponíveis e o número de animais na propriedade ao formular a dieta. Além disso, o uso de insumos na silagem deve ser feito com atenção para não comprometer a qualidade do leite produzido.

Manejo dos Animais para Equilibrar a Produção

Descarte de Animais Menos Produtivos

Diante da escassez alimentar, Leocir Alban sugere o descarte de animais menos produtivos do rebanho. Esta medida visa garantir que os animais mais importantes recebam a quantidade adequada de alimento, evitando prejuízos na produção.

Impacto da Dieta na Qualidade do Leite

Desequilíbrio Nutricional e suas Consequências

O Agrônomo alerta para os riscos de uma dieta desequilibrada, que pode refletir na qualidade do leite produzido. Índices baixos de gordura e proteína no leite podem dificultar as vendas, impactando diretamente na rentabilidade do produtor. Portanto, manter uma alimentação balanceada para os animais é essencial para garantir a qualidade da produção.

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Conclusão: Alternativas para o Desenvolvimento da Produção Bovina em Condições de Escassez Alimentar

O Agrônomo Leocir Alban traz alternativas importantes para o desenvolvimento da produção bovina em condições de escassez alimentar. Ele destaca a inclusão de outros ingredientes na alimentação, como feno e pré-secado, como possibilidades viáveis para suprir a falta de silagem. Além disso, ressalta a importância do acompanhamento nutricional cuidadoso e do uso estratégico de insumos na alimentação dos animais.

Para equilibrar a produção em momentos de escassez alimentar, Alban também menciona a possibilidade de descarte de animais menos produtivos, visando a manutenção da qualidade do rebanho e a maximização da produção. O foco na dieta equilibrada e na qualidade do leite são fundamentais para garantir a saúde dos animais e o sucesso do empreendimento pecuário.

Diante desse cenário desafiador, os produtores rurais precisam adotar medidas drásticas e estratégicas para garantir a sustentabilidade da produção bovina. A atenção às necessidades nutricionais dos animais e a busca por alternativas inovadoras são essenciais para superar os desafios impostos pela escassez alimentar e garantir a produtividade e rentabilidade da atividade pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Alternativas para o Desenvolvimento da Produção Bovina

O clima neste inverno não está favorável para as pastagens, com dias muito úmidos e sem sol. Conforme o Agrônomo Leocir Alban, os produtores estão preocupados com o desenvolvimento das pastagens nas condições climáticas atuais. Ele menciona que o verão teve períodos de estiagem, o que prejudicou a produção de silagem para o estoque. De acordo com Alban, os produtores colheram menos milho em comparação a outros anos, tornando menor o estoque de alimentos para esta safrinha. O Agrônomo comenta que com a escassez alimentar são necessárias medidas drásticas para equilibrar a produção. Leocir Alban cita que uma alternativa para situações de pouca silagem é incluir outros ingredientes na alimentação. Ele destaca o uso de feno e pré-secado como possibilidades.

Perguntas Frequentes sobre Alternativas para o Desenvolvimento da Produção Bovina:

1. Por que os produtores estão preocupados com o desenvolvimento das pastagens?

Os produtores estão preocupados devido às condições climáticas desfavoráveis, como dias úmidos e sem sol, que estão prejudicando o desenvolvimento das pastagens.

2. O que é mencionado sobre a produção de silagem e o estoque de alimentos?

O verão teve períodos de estiagem, o que prejudicou a produção de silagem e resultou em um estoque menor de alimentos para esta safrinha.

3. Quais são as alternativas recomendadas por Leocir Alban para situações de pouca silagem?

Leocir Alban recomenda incluir outros ingredientes na alimentação, como feno e pré-secado, como opções viáveis.

4. Por que o acompanhamento nutricional dos animais é tão importante?

O acompanhamento nutricional é essencial para não prejudicar o desenvolvimento dos animais e garantir a qualidade da produção.

5. Qual é a consequência de uma dieta desequilibrada nos animais?

Uma dieta desequilibrada pode resultar em parâmetros fora das recomendações, como baixos índices de gordura e proteína no leite, o que pode afetar as vendas do produtor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O clima neste inverno não está favorável para as pastagens, com dias muito úmidos e sem sol. Conforme o Agrônomo Leocir Alban, os produtores estão preocupados com o desenvolvimento das pastagens nas condições climáticas atuais. Ele menciona que o verão teve períodos de estiagem, o que prejudicou a produção de silagem para o estoque. De acordo com Alban, os produtores colheram menos milho em comparação a outros anos, tornando menor o estoque de alimentos para esta safrinha. O Agrônomo comenta que com a escassez alimentar são necessárias medidas drásticas para equilibrar a produção. Leocir Alban cita que uma alternativa para situações de pouca silagem é incluir outros ingredientes na alimentação. Ele destaca o uso de feno e pré-secado como possibilidades.

Produtores buscam alternativas para o desenvolvimento da produção bovina. O acompanhamento nutricional deve ser realizado com cuidado para não prejudicar o desenvolvimento dos animais. Conforme o Agrônomo Leocir Alban, as alternativas utilizadas devem considerar a quantidade de alimentos disponíveis, com a quantidade de animais na propriedade. O uso de insumos para mistura na silagem são importantes, mas devem ser feitos com cautela para não prejudicar a qualidade do leite. Outra alternativa seria o descarte de animais menos produtivos. Segundo ele, com menos comida disponível, os animais menos importantes no rebanho podem ser descartados. Leocir Alban menciona que a dieta desequilibrada pode apresentar parâmetros fora das recomendações. Alban destaca que se o leite estiver com baixos índices de gordura e proteína, o produtor terá dificuldade nas vendas.

Pecuária de Precisão: A Revolução na Produção Agropecuária

ABCZ: “o produtor deve buscar a pecuária de precisão”

A pecuária de precisão é um tema relevante e atual no cenário da produção agropecuária, especialmente para os produtores que buscam aumentar a eficiência e a produtividade em suas atividades. Com o avanço da tecnologia e a disponibilidade de ferramentas como a inteligência artificial, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) destaca a importância de adotar práticas mais precisas e inovadoras para aprimorar a produção de zebu.

O Desafio da Pecuária Moderna

No contexto da pecuária moderna, os produtores enfrentam desafios cada vez mais complexos, como a necessidade de aumentar a eficiência, reduzir custos e garantir a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, a pecuária de precisão surge como uma solução promissora, permitindo o monitoramento detalhado do rebanho, a tomada de decisões baseadas em dados e a otimização dos processos de manejo e nutrição.

Tecnologia e Inovação na Pecuária

A adoção de tecnologias de ponta, como a inteligência artificial e a Internet das Coisas (IoT), tem revolucionado a forma como a pecuária é conduzida, proporcionando ganhos significativos em termos de produtividade e rentabilidade. Nesse contexto, a ABCZ destaca a importância de os produtores buscarem conhecimento e capacitação para implementar a pecuária de precisão em suas propriedades, garantindo assim uma produção mais eficiente e sustentável.

Benefícios da Pecuária de Precisão

Ao adotar a pecuária de precisão, os produtores podem colher uma série de benefícios, como a redução do desperdício de recursos, a melhoria da qualidade dos produtos, a maximização da produtividade e a minimização dos impactos ambientais. Além disso, a utilização de ferramentas tecnológicas permite uma gestão mais eficiente e uma tomada de decisão mais assertiva, contribuindo para o sucesso e a competitividade do negócio agropecuário.

Próximos Passos na Pecuária de Precisão

Com o avanço constante da tecnologia e a disponibilidade de soluções cada vez mais sofisticadas, a pecuária de precisão tende a se consolidar como uma prática indispensável para os produtores que buscam se destacar no mercado. Portanto, é fundamental que os produtores estejam atentos às tendências e inovações do setor, buscando sempre atualizar seus conhecimentos e adotar as melhores práticas para garantir o sucesso de suas atividades.

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Desenvolvimento

A importância da pecuária de precisão

A pecuária de precisão está se tornando uma tendência cada vez mais importante no setor agropecuário. Com o maior banco genético de zebu do mundo, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) está apostando no uso da inteligência artificial para aprimorar a produção. Essa abordagem permite aos produtores monitorar o desempenho dos animais de forma mais eficiente, identificar possíveis melhorias e otimizar a produção.

Além disso, a pecuária de precisão também contribui para a sustentabilidade do negócio, reduzindo o desperdício de recursos naturais e aumentando a eficiência produtiva. Com a utilização de tecnologias avançadas, os produtores podem garantir uma maior qualidade na criação e engorda do gado, resultando em produtos finais mais competitivos no mercado.

Benefícios da pecuária de precisão

Melhor gerenciamento do rebanho

Uma das principais vantagens da pecuária de precisão é a possibilidade de realizar um gerenciamento mais eficaz do rebanho. Através da coleta de dados e análises detalhadas, os produtores podem identificar animais com potencial genético superior, monitorar o ganho de peso e a saúde do gado, e até mesmo prever possíveis problemas de manejo.

Otimização da alimentação

Outro aspecto importante da pecuária de precisão é a capacidade de otimizar a alimentação dos animais. Com a ajuda de sistemas automatizados, os produtores podem balancear a dieta do gado de acordo com suas necessidades individuais, garantindo um crescimento saudável e eficiente.

Redução de custos e aumento da produtividade

Ao adotar práticas de pecuária de precisão, os produtores também conseguem reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade da fazenda. Com um manejo mais inteligente e baseado em dados, é possível evitar desperdícios, melhorar a eficiência dos processos e garantir um retorno financeiro mais satisfatório.

Conclusão

Em resumo, a pecuária de precisão representa uma evolução significativa no setor agropecuário, proporcionando benefícios tanto para os produtores quanto para o meio ambiente. Ao investir em tecnologias inovadoras e estratégias de gestão mais eficientes, é possível alcançar resultados superiores e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Portanto, fica claro que o produtor moderno deve buscar a pecuária de precisão como uma forma de se destacar no mercado e garantir o sucesso da sua atividade agropecuária.

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Conclusão

Em conclusão, a pecuária de precisão é fundamental para o futuro da produção animal. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) destaca a importância da inteligência artificial e da tecnologia para melhorar a produtividade e a eficiência no setor. Portanto, é essencial que os produtores busquem cada vez mais a implementação dessas práticas em suas fazendas para garantir resultados positivos e sustentáveis a longo prazo.

Investir em tecnologia, capacitação e inovação é o caminho para alcançar um desempenho superior no manejo e na produção de gado. Somente através da pecuária de precisão será possível enfrentar os desafios e demandas do mercado atual, garantindo a competitividade e a qualidade dos produtos fornecidos pela pecuária brasileira.

Título: O Futuro da Pecuária: Investindo em Precisão e Tecnologia

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ABCZ: “o produtor deve buscar a pecuária de precisão”

Com o maior banco genético de zebu do mundo, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu aposta no uso da inteligência artificial para aprimorar a produção.

FAQs sobre pecuária de precisão

1. O que é pecuária de precisão?

A pecuária de precisão é uma abordagem tecnológica que utiliza ferramentas como a inteligência artificial para otimizar e maximizar a produção pecuária, como a criação de gado de corte.

2. Como a ABCZ está promovendo a pecuária de precisão?

A ABCZ está apostando no uso de tecnologias como a inteligência artificial para aprimorar a produção pecuária e maximizar os resultados para os produtores de gado de corte.

3. Quais são os benefícios da pecuária de precisão?

Os benefícios da pecuária de precisão incluem a melhoria da eficiência na produção de carne bovina, a redução de custos e o aumento da qualidade do produto final.

4. Quais são as principais tecnologias envolvidas na pecuária de precisão?

Algumas das principais tecnologias envolvidas na pecuária de precisão incluem a monitorização remota do gado, a análise de dados em tempo real e a aplicação de algoritmos de inteligência artificial.

5. Como os produtores podem adotar a pecuária de precisão em suas fazendas?

Os produtores podem adotar a pecuária de precisão em suas fazendas investindo em tecnologias avançadas, como dispositivos de monitoramento e software de análise de dados, além de buscar capacitação e orientação técnica.

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ABCZ: “o produtor deve buscar a pecuária de precisão”































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Brasil impulsiona produção leiteira na Nigéria com Girolando

O Projeto de Melhoramento Genético de Vacas na Nigéria

Neste artigo, vamos explorar um projeto inovador que está sendo implementado na Nigéria para alavancar a produção de leite no país africano. Atualmente, a produção diária por vaca gira em torno de dois litros, e o projeto visa melhorar esse cenário por meio de técnicas avançadas de inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

Importância do Projeto para a Pecuária Leiteira

A iniciativa internacional, desenvolvida pela FAO em parceria com a Embrapa, tem como objetivo fortalecer a sustentabilidade e viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana. Com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, o projeto envolve a inseminação de vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando.

Impacto Esperado do Projeto

Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 (meio-sangue Girolando/raça nigeriana) nascidas, a expectativa é que a produção diária suba para 10 a 15 litros por vaca. O próximo passo do projeto envolve a análise genômica das vacas F1 para potencializar ainda mais a produção leiteira e a transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo para os produtores nigerianos.

Benefícios para a Nigéria e Perspectivas Futuras

Além de incrementar a exportação de sêmen, embriões e animais Girolando, a Nigéria poderá reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. Com o apoio da Embrapa e de outras instituições especializadas, o projeto promete revolucionar a pecuária leiteira no continente.

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Desenvolvimento

O projeto de inseminação de vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando tem como objetivo impulsionar a produção de leite na Nigéria, que atualmente está em cerca de dois litros por vaca por dia. Para alcançar esse objetivo, a iniciativa prevê o melhoramento genético do rebanho nigeriano por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

Fortalecimento da pecuária leiteira

O projeto, desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em parceria com a Embrapa, visa fortalecer a sustentabilidade e a viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana. A transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo também está prevista para auxiliar os produtores nigerianos a melhorarem suas práticas.

Análise genômica e expectativas futuras

Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 nascidas, o próximo passo do projeto envolve a análise genômica das vacas F1 para identificar suas características herdadas e potencializar ainda mais a produção leiteira. A expectativa é que, com o melhoramento genético, a produção diária de leite por vaca possa chegar a 10 a 15 litros, um aumento significativo em relação aos atuais dois litros.

Perspectivas econômicas e de exportação

Para a Nigéria, o projeto representa a oportunidade de reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. Com a capacidade de alimentar um grande rebanho bovino e o suporte dos pesquisadores, a Nigéria poderá aumentar sua produção e se destacar no mercado internacional de laticínios.

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Conclusão

Com o projeto de inseminação de vacas nigerianas com sêmen da raça Girolando, espera-se uma significativa melhoria na produção de leite no país africano. Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 nascidas, o potencial para alcançar uma produção diária de até 15 litros por vaca é promissor. Além disso, a análise genômica das vacas F1 e a transferência de tecnologia em pastagens e manejo demonstram um compromisso sério com o desenvolvimento sustentável da pecuária leiteira na região. A iniciativa não apenas fortalece a economia local, mas também reduz a dependência de importações e amplia as oportunidades de exportação de produtos lácteos, colocando a Nigéria no mapa como um potencial exportador de leite para outros países africanos. Este projeto é um exemplo inspirador de cooperação internacional e inovação tecnológica que pode transformar a realidade da pecuária leiteira na África Subsaariana.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Projeto de melhoramento genético de vacas nigerianas com sêmen da raça Girolando

No projeto de melhoramento genético de vacas nigerianas no país africano, estão sendo inseminadas vacas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando. O objetivo é aumentar a produção de leite no país, que atualmente é de cerca de dois litros por vaca por dia.

1. Como está sendo feito o melhoramento genético?

O melhoramento genético está sendo realizado por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias, visando melhorar o rebanho nigeriano.

2. Quais são as expectativas para a produção de leite?

Com o melhoramento genético, espera-se que a produção diária de leite por vaca aumente para 10 a 15 litros, em comparação com os atuais dois litros por vaca por dia.

3. Quantas vacas já foram inseminadas e quantas bezerras nasceram?

Até o momento, mais de 600 vacas foram inseminadas e 250 bezerras F1, meio-sangue Girolando/raça nigeriana, já nasceram.

4. Quem está envolvido no projeto?

O projeto foi desenvolvido pela FAO em parceria com a Embrapa. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a Nigéria também participam, fornecendo suporte e treinamento.

5. Qual é o impacto esperado do projeto para a Nigéria?

O projeto visa reduzir a dependência da Nigéria na importação de produtos lácteos e até mesmo tornar o país um exportador de leite para outras nações africanas.

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Projeto Marcos Vinícius G.B. Silva/Embrapa Gado de Leite

Vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali estão sendo inseminadas com sêmen da raça Girolando em um projeto para alavancar a produção de leite no país africano, que atualmente gira em torno de dois litros por vaca por dia. O projeto prevê o melhoramento genético do rebanho nigeriano por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

A iniciativa internacional, que tem o objetivo de fortalecer a sustentabilidade e a viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana, foi desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), e tem participação da Embrapa. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando participa indiretamente do projeto com informações sobre o pedigree dos touros e outros dados zootécnicos. Já a Nigéria seleciona as propriedades, treina os inseminadores e fornece o suporte para obtenção e coleta de dados.

Até o momento, mais de 600 vacas já foram inseminadas e 250 bezerras F1 (meio-sangue Girolando/raça nigeriana) já nasceram. A expectativa é que 2 mil inseminações sejam realizadas em cem fazendas até o final do projeto. Com o melhoramento genético, espera-se que a produção diária suba para 10 a 15 litros por vaca, segundo o diretor da Agência Nacional para o Desenvolvimento da Biotecnologia Agrária (NABDA) da Nigéria, Abdullahi Mustapha.

Bezerro F1 — Foto: Marcos Vinícius G.B. Silva/Embrapa Gado de Leite

Segundo Mustapha, o próximo passo envolve a análise genômica das vacas F1 para identificar suas características herdadas e potencializar ainda mais a produção leiteira. O projeto prevê ainda a transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo para os produtores nigerianos.

“Além de incrementar a exportação de sêmen, embriões e animais Girolando, estamos exportando tecnologia de ponta, desenvolvida pelo Brasil, que é a avaliação genômica da raça Girolando”, afirma o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Marcos Vinícius Silva. “Estamos cumprindo nosso papel, já que a África é uma das prioridades para a Embrapa no que se refere à cooperação internacional”, completa.

Para a Nigéria, o projeto significaria a chance de reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. “Temos um grande rebanho bovino, capacidade de alimentá-lo e pesquisadores em condições para tornar as raças nigerianas mais produtivas”, afirma Mustapha.


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Segredos da produção de gado de corte: inseminação artificial e parto programado

Transformando a Produção de Gado de Corte com Inovação

No mundo da produção de gado de corte, a busca por eficiência e qualidade é constante. Para o produtor rural Loreno Antônio de Borba, a introdução da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) foi o segredo para transformar sua propriedade. Essa inovação, aliada ao suporte técnico da Emater/RS-Ascar e a parceria com um médico veterinário, impulsionou sua criação de terneiros para venda.

A partir da adoção desse protocolo, as vacas da raça Angus de Borba entram no cio no mesmo dia, possibilitando a realização da inseminação e a programação da data de parto dos terneiros. Com todos nascendo na mesma semana, a organização do trabalho é facilitada, tornando a comercialização dos animais mais eficiente. Não só isso, os terneiros concebidos por IATF tendem a ter um peso superior de 25 a 35 quilos em comparação com os nascidos de forma natural.

O impacto da Inovação na Produção e Comercialização

Com uma cria por ano garantida, Borba reduziu seu plantel de 25 para 14 vacas, otimizando sua produção. Além de possibilitar uma gestão mais eficaz e melhorar a qualidade do rebanho, a introdução da IATF atraiu a curiosidade de outros produtores que buscam aprender com sua experiência bem-sucedida. Para Borba, a informação e o manejo adequado são essenciais para o êxito, especialmente em pequenas propriedades, onde a diversificação é fundamental.

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Benefícios da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF)

A utilização da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) na produção de gado de corte traz diversos benefícios, conforme observado pelo produtor rural Loreno Antônio de Borba. Um dos principais pontos positivos é a padronização dos nascimentos, o que facilita a organização da propriedade e a logística de venda dos animais. Além disso, os terneiros concebidos por meio da IATF apresentam um ganho de peso superior aos concebidos de forma natural, o que contribui para um melhor desenvolvimento do rebanho.

Impacto na Produção de Gado em Venâncio Aires

Em 2023, a produção bovina em Venâncio Aires contou com 7.035 cabeças, sendo que a utilização da IATF por alguns produtores, como Loreno Antônio de Borba, tem representado um diferencial na rentabilidade e eficiência do negócio. A redução do número de vacas, aliada ao aumento do peso dos terneiros e à programação dos partos, resulta em uma produção mais eficiente e lucrativa para os produtores.

Estímulo à Inovação na Produção Agropecuária

A adoção de práticas inovadoras, como a Inseminação Artificial por Tempo Fixo, tem sido fundamental para impulsionar a produção agropecuária e garantir a sustentabilidade dos negócios rurais. O apoio técnico da Emater/RS-Ascar e a parceria com profissionais especializados, como médicos veterinários, contribuem para a disseminação de técnicas modernas e eficientes, que beneficiam tanto os produtores quanto a economia local.

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Conclusão

O relato de Loreno Antônio de Borba demonstra a importância da adoção de práticas inovadoras, como a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF), na produção de gado de corte. Além de otimizar a produção e facilitar a comercialização, essa técnica contribui para a melhoria genética do rebanho e a organização do trabalho na propriedade.

Para os produtores rurais, a busca por informações e o apoio técnico são fundamentais para alcançar o sucesso na atividade agropecuária. A diversificação de atividades, como a suinocultura e a ovinocultura, também se mostra como uma estratégia eficaz para garantir a sustentabilidade da propriedade.

Diante desse cenário, é essencial que os produtores estejam abertos às inovações e busquem constantemente aprimorar suas práticas de manejo, alimentação e genética do rebanho. A parceria com instituições de assistência técnica, como a Emater, pode ser decisiva para impulsionar o desenvolvimento da atividade agropecuária e garantir a rentabilidade do negócio.

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Produção de gado de corte: Inovação e sucesso na propriedade de Loreno Antônio de Borba

Neste artigo, vamos explorar como o produtor rural Loreno Antônio de Borba alcançou sucesso na produção de gado de corte, utilizando a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) em sua propriedade em Venâncio Aires. A parceria com a Emater/RS-Ascar e um médico veterinário foi fundamental para a implementação dessa inovação, resultando em uma mudança significativa na criação de terneiros para venda.

Como a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) impactou na produção de terneiros de Loreno Antônio de Borba?

Através da IATF, as vacas da raça Angus do produtor entram no cio no mesmo dia, permitindo a programação da inseminação e data de parto dos terneiros. Essa prática resultou em lotes nascendo na mesma semana, facilitando a venda dos animais e garantindo um ganho de peso significativo.

Qual a vantagem da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) em relação ao processo natural?

Com a IATF, os terneiros nascem com um peso de 25 a 35 quilos a mais do que os concebidos de forma natural, o que contribui para um rebanho mais saudável e valorizado. Além disso, a prática possibilita melhorar geneticamente o rebanho a cada inseminação.

Como é o cronograma de reprodução com a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) na propriedade de Loreno Antônio de Borba?

A inseminação é realizada no final de outubro e os nascimentos ocorrem em agosto. Os terneiros são comercializados entre março e abril do ano seguinte, o que permite ao produtor ter uma cria por ano de forma organizada e lucrativa.

Quais os benefícios da adoção da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) na produção de gado de corte?

Além de facilitar a organização do trabalho e contribuir para a comercialização dos animais, a IATF possibilitou ao produtor reduzir o plantel de vacas de 25 para 14. Essa prática inovadora tem sido fundamental para o sucesso da propriedade de Loreno Antônio de Borba.

Como a informação e o suporte técnico da Emater/RS-Ascar foram essenciais para o sucesso da implementação da Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) na propriedade de Loreno Antônio de Borba?

Com o auxílio do extensionista da Emater, Diego Barden dos Santos, o produtor pôde adotar a prática da IATF com sucesso, alcançando melhorias significativas na produção de gado de corte. A informação e o suporte técnico foram fundamentais para a mudança positiva na propriedade.

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Informação, alimentação de qualidade e bom manejo. Para o produtor rural Loreno Antônio de Borba, 69 anos, esses são ingredientes fundamentais para uma receita de sucesso na produção de gado de corte. No caso dele, esses fatores, acrescidos de uma inovação, a partir do suporte técnico da Emater/RS-Ascar e a parceria com um médico veterinário, garantiram uma mudança significativa na criação de terneiros para venda.

Há dez anos, ele passou a utilizar, na propriedade em Linha Herval, no interior de Venâncio Aires, a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF). Diferente do processo natural, por meio desse protocolo, as vacas da raça Angus entram no cio no mesmo dia e, assim, consegue-se realizar a inseminação e programar a data de parto dos terneiros. “A vantagem é que daí se tem um lote, nascem todos na mesma semana, o que facilita a venda dos animais”, explica Borba.

Além disso, de acordo com ele, com sete meses, na época de venda, os terneiros têm de 25 a 35 quilos a mais do que os concebidos de forma natural. “A cada sêmen também vamos melhorando o rebanho”, observa.

Segundo o produtor, com a adoção do protocolo, consegue-se ter uma cria por ano. A inseminação geralmente é realizada no fim de outubro e os nascimentos ocorrem em agosto, com a venda dos terneiros entre março e abril do ano seguinte.

Para o pecuarista, a inovação adotada após sugestão do extensionista da Emater, Diego Barden dos Santos, foi um divisor de águas na produção de gado na propriedade. Além de facilitar a organização do trabalho e contribuir com a comercialização, o protocolo IATF possibilitou que o plantel fosse reduzido de 25 para 14 vacas. “Muitas pessoas já nos procuraram para conhecer como funciona. Sempre digo que a informação é fundamental para ter sucesso, especialmente na pequena propriedade, onde precisamos diversificar”, comenta o produtor. Ao lado da esposa Iva Lori de Borba, 65 anos, ele também atua na suinocultura, ovinocultura e produção de aipim.

Produção

  • Em 2023, a produção bovina em Venâncio Aires foi de 7.035 cabeças, com 198 produtores comerciais, conforme dados do escritório local da Emater. O gado de corte representou R$ 26.876.064,94 (4,6%) do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBPA).
  • Segundo o chefe da Emater, Vicente Fin, a estimativa é de uma redução de 1,2 mil cabeças de gado, em decorrência das enchentes registradas em setembro e novembro do ano passado e em abril e maio deste ano.

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Desvendando o Ciclo Pecuário do Nelore

O ciclo pecuário do Nelore é crucial para a produção brasileira de alta qualidade no setor agropecuário. Neste artigo, vamos explorar os detalhes desse ciclo e como ele impacta a genética do rebanho bovino nacional. Vamos mergulhar nas práticas e técnicas que tornam o Nelore uma raça tão importante para a pecuária no Brasil.

Conheça a Importância da Raça Nelore

A raça Nelore é responsável por 80% do rebanho bovino do Brasil, destacando-se pela sua genética de qualidade. Entender o ciclo pecuário do Nelore é fundamental para garantir a produção de carne bovina de alto padrão no país. Vamos analisar como esse ciclo funciona e a sua relevância para o agronegócio brasileiro.

Explorando o Ciclo de Produção do Nelore

No cenário do agronegócio, o ciclo pecuário do Nelore desempenha um papel essencial na sustentabilidade e eficiência da produção de carne bovina. Vamos abordar as etapas desse ciclo, desde a criação dos animais até a comercialização da carne, e como cada fase contribui para a qualidade final do produto. Descubra os segredos por trás da produção de alta qualidade do Nelore.

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Desenvolvimento

O ciclo pecuário do Nelore

O Nelore é uma raça de gado que desempenha um papel fundamental na produção brasileira de carne bovina. Responsável por cerca de 80% do rebanho nacional, o Nelore possui uma genética única que contribui para a qualidade da carne produzida no país.

O ciclo de produção

O ciclo pecuário do Nelore abrange diferentes etapas, desde a reprodução e cria até a engorda e abate dos animais. Durante o ciclo de produção, é essencial garantir a nutrição adequada do gado, o controle de doenças e a genética selecionada para manter a qualidade da carne.

Importância da genética

A genética é um dos pilares do ciclo pecuário do Nelore, pois influencia diretamente a qualidade da carne produzida. A seleção criteriosa de reprodutores e matrizes com características desejáveis contribui para a melhoria do rebanho e a obtenção de animais com maior eficiência produtiva.

Sustentabilidade e competitividade

Além da qualidade da carne, o ciclo pecuário do Nelore também envolve práticas sustentáveis que garantem a preservação do meio ambiente e a competitividade do setor no mercado global. A adoção de boas práticas de manejo e a utilização de tecnologias inovadoras são essenciais para garantir a sustentabilidade da produção de carne bovina no Brasil.

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Conclusão

A produção de carne bovina de alta qualidade é fundamental para atender às demandas do mercado consumidor. O ciclo pecuário do Nelore tem se destacado como uma das principais fontes de produção no Brasil, garantindo a qualidade e a genética superior do rebanho. Com isso, é possível afirmar que a raça Nelore desempenha um papel crucial no cenário pecuário nacional, contribuindo significativamente para a economia e a sustentabilidade do setor. Portanto, investir na criação e no manejo adequado do Nelore é essencial para garantir a qualidade e a competitividade da produção brasileira de carne bovina.

Para saber mais sobre o ciclo pecuário do Nelore e como ele influencia a produção brasileira de alta qualidade, continue acompanhando nossos conteúdos e fique por dentro das últimas novidades e tendências do agronegócio. Garantimos que você terá acesso a informações valiosas e insights exclusivos para impulsionar o seu conhecimento e alavancar o seu negócio no setor pecuário. A qualidade da carne bovina depende da genética e do manejo do rebanho, e o ciclo pecuário do Nelore representa um importante pilar nesse processo. Não deixe de explorar todas as possibilidades que essa raça oferece e potencialize a sua produção de carne bovina de alta qualidade.

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Ciclo pecuário do Nelore: produção brasileira de alta qualidade

O ciclo pecuário do Nelore no Brasil

A raça Nelore responde por 80% do rebanho bovino nacional, destacando-se pela genética de alta qualidade. O ciclo pecuário do Nelore é fundamental para garantir a produção bovina brasileira de alta qualidade e reconhecimento no mercado.

FAQs sobre o ciclo pecuário do Nelore

1. Qual a importância do ciclo pecuário do Nelore?

O ciclo pecuário do Nelore é essencial para manter a qualidade e a produtividade da pecuária brasileira, garantindo a sustentabilidade do setor.

2. Como funciona o ciclo pecuário do Nelore?

O ciclo pecuário do Nelore envolve etapas como reprodução, cria, recria e engorda, com manejo específico para cada fase do desenvolvimento dos animais.

3. Quais são os principais desafios do ciclo pecuário do Nelore?

Os principais desafios incluem o controle sanitário, a nutrição adequada dos animais e a gestão eficiente de recursos para garantir a rentabilidade da atividade.

4. Qual a influência da genética no ciclo pecuário do Nelore?

A genética é um dos pilares do ciclo pecuário do Nelore, sendo responsável pela seleção de características desejáveis nos animais, como resistência, precocidade e produtividade.

5. Como o ciclo pecuário do Nelore contribui para a economia brasileira?

O ciclo pecuário do Nelore contribui significativamente para a economia brasileira, gerando empregos, divisas e garantindo a segurança alimentar do país.


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Governador do Tocantins investe na valorização da terra para impulsionar produção de soja

Impacto da Valorização das Terras no Tocantins

A valorização das terras no Tocantins tem gerado um impacto significativo na economia local, sendo impulsionada principalmente pelo crescimento da área de soja plantada na região. O Governo do Tocantins tem desempenhado um papel fundamental nesse cenário, investindo em infraestrutura para facilitar o escoamento da produção agrícola e apoiando ativamente o setor produtivo por meio de iniciativas como a Agrotins.

O Crescimento da Área de Soja e os Números

Nos últimos anos, a área destinada à soja no Estado cresceu mais de 71%, refletindo a crescente demanda e o interesse por novas áreas para cultivo. O aumento significativo no preço da soja também tem contribuído para a valorização das terras, tornando o Tocantins uma opção atrativa para investidores e produtores.

A Valorização das Terras e o Potencial de Investimento

Com a conversão de pastagens em áreas agrícolas de alta produtividade, as terras no Tocantins têm se valorizado expressivamente, representando um aumento real de 200% ao longo da década. Apesar disso, as terras ainda são comparativamente mais acessíveis do que em outros centros produtivos do país, o que tem atraído cada vez mais interessados em expandir suas operações na região.

A Importância da Ponte de Porto Nacional

A Ponte de Porto Nacional é uma peça fundamental na infraestrutura de transporte do Estado, facilitando o escoamento da produção agrícola e encurtando distâncias. Com um investimento total de R$ 149 milhões, a ponte tem contribuído significativamente para o desenvolvimento do setor agrícola no Tocantins, conectando áreas de cultivo às principais vias de transporte de forma eficiente.

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06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Expansão da área de soja e investimento em infraestrutura

O crescimento exponencial da área de soja plantada no Tocantins na última década tem impulsionado a valorização das terras no estado. O Governo do Tocantins desempenha um papel crucial nesse cenário, investindo em infraestrutura como estradas de qualidade e construção de pontes que facilitam o escoamento da produção agrícola.

Investimento em tecnologia e apoio ao setor produtivo

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagro) apoia ativamente o setor produtivo, promovendo a realização da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins) e fortalecendo a assistência técnica com a realização de eventos, seminários e cursos de capacitação para os agricultores. Essas iniciativas incentivam a adoção de práticas mais modernas e eficientes, contribuindo para o aumento da produtividade e qualidade dos produtos agrícolas no estado.

Valorização das terras e potencial de retorno sobre o investimento

Com o aumento da área de cultivo de soja e a conversão de pastagens em áreas agrícolas de alta produtividade, as terras no Tocantins tiveram uma valorização expressiva ao longo da última década. O preço médio de um hectare de terra no estado aumentou de R$ 5 mil em 2014 para R$ 15 mil em 2024, representando um crescimento real de 200%. Essa valorização torna as terras tocantinenses uma opção atraente para empresas, grupos, cooperativas e produtores interessados em expandir suas operações na região.

Ponte de Porto Nacional e expansão do setor agrícola

A Ponte de Porto Nacional, estrategicamente localizada sobre o Rio Tocantins, desempenha um papel fundamental na infraestrutura de transporte do estado. Essa estrutura vital facilita o escoamento da produção agrícola, encurtando distâncias, reduzindo custos logísticos e conectando diretamente áreas de cultivo às principais vias de transporte. O investimento no projeto, realizado em parceria com o Banco de Brasília, representa um marco na expansão do setor agrícola no Tocantins.

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Valorização das Terras no Tocantins: Uma Oportunidade em Crescimento

Conclusão

Em meio ao cenário de valorização das terras no Tocantins, impulsionado pelo aumento da área de cultivo de soja e pelo investimento em infraestrutura do Governo, fica evidente que o Estado se apresenta como uma oportunidade em crescimento para investidores e produtores.

Com um aumento de mais de 71% na área destinada à soja na última década e um crescimento expressivo no preço da saca, a valorização das terras acompanha essa tendência, tornando o Tocantins um destino atrativo para quem busca expandir suas operações agrícolas.

Além disso, a construção de infraestruturas como a Ponte de Porto Nacional possibilita o escoamento da produção agrícola com mais eficiência, reduzindo custos logísticos e ampliando as oportunidades de negócio para os produtores locais.

Dessa forma, a valorização das terras no Tocantins não apenas reflete o potencial econômico do Estado, mas também sinaliza uma oportunidade única para investidores que buscam diversificar seus negócios e obter retornos significativos a longo prazo. É o momento ideal para explorar o potencial agrícola do Tocantins e colher os frutos desse crescimento promissor.

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Valorização das terras no Tocantins: O papel do Governo e o crescimento da área de soja

A valorização das terras no Tocantins está em ascensão, sendo impulsionada pelo crescimento exponencial da área de soja plantada na última década. O Governo do Tocantins tem desempenhado um papel crucial nesse cenário, investindo em infraestrutura como estradas de qualidade, incluindo as vicinais; e construção de pontes que facilitam o escoamento da produção agrícola.

Dados sobre a valorização das terras no Tocantins

De acordo com dados da Conab, a área de soja no Estado cresceu mais de 71% na última década, refletindo a crescente demanda e o interesse por novas áreas para cultivo.

O aumento no preço da soja e a valorização das terras

O preço da saca de soja teve um aumento significativo, impulsionando a valorização das terras no Tocantins. O engenheiro agrônomo Thadeu Teixeira Júnior explica que a demanda global crescente e, principalmente, da China, contribuem para esse aumento.

Como a conversão de pastagens em áreas agrícolas impulsiona a valorização das terras

A conversão de pastagens em áreas agrícolas de alta produtividade é um dos principais fatores que impulsionam a valorização das terras no Tocantins, aumentando o retorno sobre o investimento.

Ponte de Porto Nacional: Um elo vital na infraestrutura de transporte

A Ponte de Porto Nacional, estrategicamente localizada sobre o Rio Tocantins, desempenha um papel fundamental na expansão do setor agrícola, especialmente para os produtores de soja, reduzindo custos logísticos e agilizando o escoamento da produção agrícola.

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A valorização das terras no Tocantins está em ascensão, sendo impulsionada pelo crescimento exponencial da área de soja plantada na última década.O Governo do Tocantins tem desempenhado um papel crucial nesse cenário, investindo em infraestrutura como estradas de qualidade, incluindo as vicinais; e construção de pontes que facilitam o escoamento da produção agrícola.

Por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagro), o Governo do Tocantins apoia ativamente o setor produtivo com iniciativas como a realização da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins), evento anual que proporciona, aos produtores, a oportunidade de negociar com os melhores preços. Além disso, busca fortalecer a assistência técnica com a realização de eventos, seminários e cursos para capacitação dos agricultores do nosso estado.

Dados

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área destinada à soja no Estado cresceu mais de 71% na última década, passando de 846 mil hectares para mais de 1,45 milhão de hectares, refletindo a crescente demanda e o interesse por novas áreas para cultivo.

O aumento significativo no preço da soja também acompanha essa tendência. O engenheiro agrônomo da Seagro, Thadeu Teixeira Júnior, explica que, em julho de 2015, a saca era comercializada a R$ 64,00, enquanto no mesmo período de 2024, alcança R$ 123,00 por saca. Esse crescimento é motivado pela demanda global crescente, especialmente da China, apesar das variações que situam o preço entre R$ 55,70 e R$ 198,95 durante esse intervalo.

“A lógica tradicional de oferta e demanda também se aplica à valorização das terras. Com o aumento da área de cultivo de soja, as terras no Tocantins experimentaram uma valorização expressiva, variando conforme localização, qualidade do solo e proximidade de infraestruturas essenciais como estradas e a Ferrovia Norte-Sul”, destaca o engenheiro agrônomo.

Valorização

Segundo o Índice Geral de Preços (IGP-M) da Terra, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o valor médio de um hectare de terra no Estado aumentou de R$ 5 mil em 2014 para R$ 15 mil em 2024, representando um aumento real de 200% ao longo da década. Em âmbito nacional, a valorização média foi de 130% em diversas regiões do Brasil no mesmo período.

A conversão de pastagens em áreas agrícolas de alta produtividade é um dos principais impulsionadores dessa valorização no Tocantins, aumentando significativamente o potencial de retorno sobre o investimento. “Segundo informações de levantamento da Seagro e corretores locais, os preços das terras variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil por hectare, dependendo da região e das condições específicas. No Estado, já temos áreas que valem mais de 50 mil, conforme dados técnicos”, ressalta Thadeu Teixeira Júnior.

“Mesmo com a valorização, as terras tocantinenses continuam sendo uma opção atrativa, comparativamente mais acessíveis do que em outros centros produtivos do país, o que tem atraído empresas, grupos, cooperativas e produtores interessados em expandir suas operações no Estado”, finaliza o engenheiro agrônomo.

Ponte de Porto Nacional

Localizada estrategicamente sobre o Rio Tocantins, a Ponte de Porto Nacional se destaca como um elo vital na infraestrutura de transporte do Estado, desempenhando um papel fundamental na expansão do setor agrícola, especialmente para os produtores de soja, ao reduzir custos logísticos, encurtar distâncias e agilizar o escoamento da produção agrícola, conectando diretamente áreas de cultivo às principais vias de transporte.

Com um total de 90 vigas que compõem sua imponente estrutura, a ponte foi uma iniciativa financiada pelo Governo do Tocantins em colaboração com o Banco de Brasília, representando um investimento total de R$ 149 milhões. Estendendo-se por 1.088 metros, além dos encabeçamentos de 200 metros de cada lado, totalizando 1.488 metros, a ponte facilita significativamente o fluxo de pessoas e mercadorias entre diferentes regiões do Estado.

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