Exportação de carne bovina inicia novembro com alta de quase 70% ante 2024

Exportação de carne bovina registra alta histórica em novembro de 2025

Exportação de carne bovina atingiu alta histórica em novembro de 2025, surpreendendo analistas e produtores. Os embarques atingiram patamar sem precedentes para o mês. Isso muda o ritmo do comercio externo e o bolso do produtor.

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A demanda global está firme. Mercados tradicionais compram mais, impulsionando os pedidos de carne brasileira. O Brasil também aproveita uma janela de oferta estável, com cortes valorizados no exterior.

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O que impulsionou a alta

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  • Demanda da UE e da Ásia permanece acima da média, elevando volumes.
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  • O dólar mais competitivo ajuda a competitividade dos preços no exterior.
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  • Qualidade e rastreabilidade dos lotes brasileiros facilitam contratos com frigoríficos e traders.
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  • Logística eficiente em portos e redes de transporte reduz atrasos na entrega.
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Essa combinação de fatores cria um cenário favorável para o setor, mas traz também desafios, como manter a sanidade do rebanho e cumprir exigências de cada destino.

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Impacto para o produtor

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  • Preços em patamares mais elevados podem melhorar a margem, desde que a oferta continue estável.
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  • Contratos de exportação ajudam a planejar abates, armazenamento e frete.
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  • A exigência de documentação, rastreabilidade e sanidade exige organização.
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Como se preparar nos próximos meses

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  • Acompanhe cotações e calendários de demanda nos principais destinos.
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  • Fortaleça relações com exportadores e agentes comerciais.
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  • Invista em manejo, qualidade de carcaça e registro de dados para manter a competitividade.
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  • Garanta a rastreabilidade, vacinas, controle sanitário e documentação de exportação.
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Com planejamento e foco, o ganho de novembro pode virar tendência positiva para 2026.

Média diária de embarques acima de 20 mil t nos primeiros dias de novembro

Média diária de embarques acima de 20 mil t nos primeiros dias de novembro mostra demanda aquecida. Essa janela de exportação permanece forte, sinalizando fluxo estável para o setor.

A demanda global está firme, com compradores tradicionais ampliando volumes. O dólar mais competitivo também ajuda a manter preços atrativos no exterior. A rastreabilidade e a qualidade dos lotes continuam abrindo portas com frigoríficos. Mas esse ritmo exige organização: logística, sanidade e documentação não podem falhar.

O que esse patamar revela

Esse patamar mostra que o mercado está absorvendo a carne brasileira com rapidez. Significa contratos mais previsíveis, planejamento de abates e agenda de frete mais estável.

Impactos práticos para o produtor

  • Melhor margem, se o volume se manter estável e custos sob controle.
  • Planos de abate e armazenamento ajudam a evitar perdas.
  • Atenção à documentação, certificações sanitárias e rastreabilidade.
  • Negociação com compradores pode levar a contratos quinzenais.

Como se preparar nos próximos dias

  • Acompanhe as cotações e demanda nos principais destinos.
  • Garanta a qualidade da carcaça e a rastreabilidade.
  • Mantenha contratos com exportadores e agilize a documentação.
  • Antecipe a logística de frete e a disponibilidade de contêineres.

Com esse alinhamento, novembro pode se transformar em uma tendência sustentável para o próximo ano.

Acúmulo de 5 dias úteis já representa grande parte do desempenho de novembro

Acúmulo de 5 dias úteis já representa grande parte do desempenho de novembro. A primeira semana define o ritmo do mês e guia as exportações. Se os números são bons, há confiança para planejar abates, frete e contratos. Esse início expõe riscos e oportunidades que impactam o bolso do produtor.

Se a demanda amaina, é preciso ajustar metas com clientes e reduzir custos logísticos.

O que esse acúmulo revela

O desempenho nos primeiros 5 dias mostra a tendência para o mês. Quando a demanda externa entra com força, os contratos ficam mais previsíveis.

  • Indica a intensidade da demanda global e a velocidade dos pedidos.
  • Reflete a capacidade de atendimento de frigoríficos e portos.
  • Mostra se a logística acompanha o ritmo de venda externa.

Impactos práticos para o produtor

  • Melhor previsibilidade de abates e frete, com planejamento mais estável.
  • A necessidade de manter estoque pronto para embarque e agilidade no despacho.
  • Rastreametria e documentação ganham prioridade para evitar atrasos.
  • Negociação com compradores pode se tornar mais eficiente e previsível.

Como se preparar nos próximos dias

  1. Monitore demanda diária e cotações nos principais destinos.
  2. Ajuste o cronograma de abates para manter a produção alinhada com pedidos.
  3. Garanta disponibilidade de contêineres e espaço de frete com antecedência.
  4. Fortaleça acordos com exportadores e agentes comerciais locais.
  5. Atualize a rastreabilidade e a documentação de exportação para evitar gargalos.

Com esse alinhamento, o desempenho de novembro tende a se manter e beneficiar o mês subsequente.

Preço médio de venda chega a US$5,51 por kg na parcial de novembro

Preço médio de venda chega a US$5,51 por kg na parcial de novembro, sinalizando demanda firme. Esse patamar não aparece por acaso. Ele reflete contratos firmes, oferta estável e câmbio competitivo.

Quando a demanda externa fica aquecida, frigoríficos fecham acordos com melhor margem, beneficiando quem entrega qualidade constante.

O que esse preço representa

Esse preço representa o equilíbrio entre o valor recebido pela carcaça e os custos de produção. É sinal de contratos mais estáveis, que ajudam no planejamento do dia a dia.

  • Demanda internacional sólida sustenta o volume de vendas.
  • Câmbio mais competitivo aumenta a competitividade da carne brasileira.
  • Qualidade e rastreabilidade abrem portas para contratos de longo prazo.

Impactos práticos para o produtor

  • Melhor margem por kg, desde que custos permaneçam sob controle.
  • Planejamento de abates e frete fica mais tranquilo com previsibilidade.
  • Rastreametria e documentação ganham prioridade para evitar atrasos.

Como se preparar nos próximos dias

  1. Monitore cotações e destinos que mais compram.
  2. Ajuste o cronograma de abates para acompanhar a demanda.
  3. Garanta disponibilidade de frete e espaço em contêineres.
  4. Fortaleça acordos com exportadores e agilize a documentação.
  5. Atualize a rastreabilidade e os registros desde já.

Com planejamento, esse patamar pode sustentar ganhos até o fim de novembro e além.

UE lidera as compras, Chile em destaque entre importadores

UE lidera as compras e impulsiona o ritmo das exportações. A União Europeia compra mais carne brasileira, elevando o volume e os preços. O Chile surge como destaque entre importadores, aumentando a competição e abrindo novas oportunidades.

Esse cenário exige atenção aos requisitos de mercado, como rastreabilidade, sanidade e documentação. Mercados exigentes pedem contratos estáveis e entrega confiável.

O que esse cenário significa

Significa demanda firme no curto prazo e previsibilidade para as frotas de exportação. Com clientes fortes, os frigoríficos ajustam cronogramas e melhoram a logística.

  • Demanda externa estável sustenta volumes e preços.
  • Rastreabilidade e qualidade valorizam contratos de longo prazo.
  • Chile em destaque indica competição saudável entre compradores.

Impactos para o produtor

  • Melhor margem por kg quando o volume é mantido.
  • Planejamento de abates e frete fica mais previsível.
  • Documentação e certificações precisam estar em dia para evitar atrasos.
  • Condições de contrato podem favorecer acordos mais estáveis.

Como se preparar nos próximos dias

  1. Monitore cotações da UE e de Chile diariamente.
  2. Ajuste o cronograma de abates para acompanhar a demanda.
  3. Assegure frete disponível e contingentes de contêineres.
  4. Fortaleça relações com exportadores e agentes comerciais.
  5. Reforce rastreabilidade, registros sanitários e documentação de exportação.

Com planejamento, você pode aproveitar esse momento para melhorar a posição no retorno de novembro e nos meses seguintes.

EUA recupera importações em outubro, sob tarifas

EUA recupera importações em outubro, sob tarifas, e mostra volta da demanda externa. O movimento aponta para contratos renovados e maior fluxo de carnes para o mercado norte-americano.

Nesse cenário, os compradores nos EUA voltaram a comprar com mais fôlego, mesmo com as tarifas vigentes. A recuperação é preparada por logística eficiente, qualidade consistente e um câmbio que também ajuda a competitividade.

O que impulsionou essa recuperação

  • Demanda americana está firme, com contratos em andamento e novos pedidos.
  • Tarifa e regras sanitárias seguem estáveis, permitindo planejamento de curto prazo.
  • Logística de importação está mais ágil, reduzindo atrasos na entrega.
  • Qualidade e rastreabilidade dos lotes brasileiros continuam crescendo em confiança.

Impactos para exportadores brasileiros

  • Previsibilidade de volumes e prazos de entrega aumenta margem de planejamento.
  • Condições de preço ficam mais estáveis, desde que custos de produção permaneçam sob controle.
  • Rastreametria e certificações ganham importância para contratos de longo prazo.
  • Oportunidade de ampliar a participação no mercado americano com diferentes cortes.

O que produtores podem fazer agora

  1. Monitorar tarifas, quotas e requisitos de entrada nos EUA diariamente.
  2. Atualizar certificados sanitários e reforçar a rastreabilidade de toda a carcaça.
  3. Garantir consistência de qualidade entre lotes para manter a confiança dos compradores.
  4. Planejar a logística de frete e contêineres com antecedência para evitar gargalos.
  5. Manter diálogo próximo com exportadores e agentes para ajustar ofertas rapidamente.

Adotar essas práticas ajuda a manter o impulso de outubro e transforma o cenário em oportunidades para o restante do ano.

Outubro de 2025 bateu recorde de exportação de carne bovina

Outubro de 2025 bateu recorde de exportação de carne bovina. A demanda externa ficou firme e o setor mostrou capacidade de atender contratos maiores. Esse desempenho reflete acordos fechados, volumes ampliados e frete mais estável em grande parte dos destinos.

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O que esse recorde significa

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O recorde traz planejamento mais previsível para frigoríficos e produtores. Ele sinaliza demanda contínua e preço mais estável.

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  • Maior previsibilidade de abates e frete.
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  • Condições de negociação de contratos de curto e longo prazo.
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  • Rastreametria e documentação ganham prioridade para evitar atrasos.
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  • Maior confiança de compradores nas carcaças brasileiras.
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Fatores que contribuíram

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  • Demanda global firme em mercados-chave como UE, Ásia e EUA.
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  • Câmbio favorável que aumenta a competitividade dos preços.
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  • Rastreabilidade de lotes e qualidade constante que facilitam contratos grandes.
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  • Capacidade logística de exportação e de abate para atender volumes adicionais.
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Impactos para produtores

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  • Margens por kg podem melhorar, se custos permanecerem sob controle.
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  • Planejamento de abates, estoque e frete fica mais estável.
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  • Certificações sanitárias e rastreabilidade passam a exigir rotina mais firme.
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  • Mais oportunidades de negociação com exportadores e traders.
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Como se preparar nos próximos meses

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  1. Monitore demanda e cotações nos destinos principais diariamente.
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  3. Reforce a qualidade da carcaça com manejo adequado e bem-estar animal.
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  5. Garanta disponibilidade de frete e contêineres com antecedência.
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  7. Atualize rastreabilidade e mantenha a documentação em dia.
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  9. Fortaleça parcerias com exportadores para ajustar ofertas rapidamente.
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Com esse movimento, o setor pode manter o impulso até o fim do ano e além, desde que haja planejamento e continuidade na qualidade.

Implicações para produtores e frigoríficos no cenário atual

Implicações para produtores e frigoríficos no cenário atual exigem ajuste rápido. A demanda externa segue firme, preços se mostram estáveis e as janelas de frete mudam. Com contratos em jogo, é essencial alinhar produção, qualidade e logística para manter lucratividade.

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O que esse cenário implica

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Esse cenário implica maiores volumes, contratos mais longos e maior necessidade de rastreabilidade. Custos, crédito e volatilidade cambial também entram no jogo.

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  • Demanda externa firme sustenta volumes e prazos de entrega.
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  • Câmbio mais estável eleva preços recebidos, mas pode subir custos.
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  • Rastreabilidade e certificações ganham peso para contratos maiores.
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  • Logística de exportação exige planejamento de frete, estoque e cronogramas.
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Implicações para produtores

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  • Margens por kg vão melhorar se custos permanecerem sob controle.
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  • Planejar abates e armazenagem evita sobras ou faltas.
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  • Investir em bem estar e alimentação mantém a qualidade da carcaça.
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  • Rastreabilidade e documentação atualizadas reduzem atrasos.
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  • Condições de pagamento podem ficar mais exigentes; negocie contratos claros.
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Implicações para frigoríficos

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  • Demanda estável permite dimensionar produção e equipes.
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  • Suprimento constante de carcaças aumenta confiabilidade.
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  • Relações com fornecedores e logística ganham prioridade.
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  • Estoque frio bem gerido evita perdas.
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  • Conformidade sanitária e rastreabilidade asseguram contratos longos.
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Medidas práticas para ambos

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  • Revisar contratos com exportadores e agentes.
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  • Fortalecer rastreabilidade com dados de carcaça, peso e qualidade.
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  • Planejar abates alinhado com a demanda.
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  • Aprimorar logística de frete com prazos realistas.
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  • Controlar custos de alimentação, manejo e energia.
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  • Monitorar câmbio e tarifas para timing de venda.
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Como agir nos próximos dias

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  1. Atualize previsões de demanda com compradores-chave.
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  3. Ajuste cronograma de abates para acompanhar a demanda.
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  5. Garanta frete e contêineres disponíveis com antecedência.
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  7. Consolide acordos com exportadores e traders locais.
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  9. Atualize rastreabilidade e documentação de exportação.
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  11. Converse com o banco sobre linhas de crédito de curto prazo.
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Com planejamento contínuo, o cenário atual pode se transformar em oportunidades de lucro sustentável.

Perspectivas para o restante de 2025 e início de 2026

Perspectivas para o restante de 2025 e o início de 2026 apontam continuidade da demanda externa. O mercado deve manter contratos maiores, frete estável e planejamento mais preciso para produtores.

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A demanda internacional deve permanecer firme, com volumes previsíveis. Mesmo com variações, o cenário oferece oportunidades para quem manter qualidade e entrega confiável.

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Fatores-chave que podem moldar o cenário

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Alguns fatores vão influenciar esse desempenho. O câmbio, tarifas, custos de transporte e a oferta global de carne pesam bastante.

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  • Câmbio volátil pode favorecer exportadores quando o real fica estável, mas aumenta custos quando sobe.
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  • Tarifas e acordos comerciais moldam o acesso aos mercados e a competitividade.
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  • Oferta e bem-estar animal afetam a disponibilidade de carcaças para atender contratos.
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  • Logística portuária e frete continuam determinantes para prazos de entrega.
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Implicações para produtores e frigoríficos

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Com esse cenário, produtores e frigoríficos devem alinhar produção, qualidade e logística para manter lucratividade.

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  • Contrato de longo prazo pode trazer previsibilidade de preço e volume.
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  • Rastreabilidade e certificações ganham peso nos acordos.
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  • Gestão de estoque e frete evita perdas e atrasos.
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  • Investimentos em bem-estar animal mantêm qualidade da carcaça.
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Estratégias de curto prazo

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  1. Revisar contratos existentes e ajustar condições de pagamento conforme o cenário.
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  3. Monitorar demanda por destinos-chave e adaptar o cronograma de abates.
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  5. Garantir frete disponível e contêineres com antecedência para evitar gargalos.
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  7. Fortalecer parcerias com exportadores e traders para respostas rápidas.
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  9. Atualizar rastreabilidade e documentação para acelerar embarques.
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Notas sobre cenários futuros

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É útil ter três cenários para planejamento. Base, otimista e pessimista ajudam a ajustar ações rápidas.

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  • Cenário base: demanda estável, câmbio estável, tarifas estáveis.
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  • Cenário otimista: demanda cresce, custos sob controle e logística eficiente.
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  • Cenário pessimista: recuo de demanda, tarifas elevadas e interrupções logísticas.
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Ao acompanhar esses sinais, você coloca seu negócio em posição de aproveitar oportunidades nos próximos meses.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Milho Atualizado

Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

Mercado de defensivos dispara na América do Sul

É o que aponta análise preliminar da equipe Crop Science da S&P Global Commodity Insights (anteriormente conhecida como Phillips McDougall).

De acordo com as projeções dos especialistas, a América Latina deve mostrar uma recuperação significativa.

Os relatórios de Perspectivas do Setor de Análise de Mercado de Agroquímicos incluem também o México e a América Central, além da América do Sul.

“O mercado tem sido atormentado por turbulências cambiais há anos. Principalmente no Brasil, que foi o maior mercado nacional de agroquímicos do mundo, com US$ 10.700 milhões em 2020/21.

Mercado de defensivos dispara na América do Sul
AGROQUIMICOS

No entanto, a valorização do Real impulsionou os negócios neste ano”, aponta a S&P Global Commodity Insights. 

Além disso, dizem eles, o país experimentou “um retorno ao clima mais favorável após condições de seca nas principais regiões produtoras.

Estima-se que a produção de milho tenha aumentado em 26% devido às condições positivas das safras de inverno nos principais estados produtores”. 

“Apesar da seca severa nos estados da Região Sul do Brasil, as áreas expandidas de soja, juntamente com o aumento antecipado das exportações, ampliaram a demanda por proteção de cultivos e impulsionaram ainda mais o aumento dos preços dos produtos.

O otimismo do mercado produziu um crescimento de dois dígitos no mercado de proteção de cultivos de soja da Argentina”, conclui o relatório da S&P Global Commodity Insights.

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Carreira na área de engenharia florestal exige capacidade de adaptação

Quando ingressei no curso de Engenharia Florestal, em 2007, não imaginava que me apaixonaria pela área de produção. Das aulas de Biologia na escola, levei para a universidade o desejo de atuar na recuperação de áreas degradadas e no manejo de fauna silvestre. Na época, não fazia ideia de que a profissão me levaria para o setor de florestas plantadas e tecnologia. Com um campo de trabalho extenso e diversificado, a área de engenharia florestal permite diferentes possibilidades de atuação, mas para se encaixar no mercado e encontrar um espaço, o profissional formado precisa ter uma grande capacidade de adaptação. 

Hoje, assim como em vários outros setores, a engenharia florestal está fortemente atrelada à tecnologia. Big Data, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) são alguns dos termos que precisam fazer parte do vocabulário de quem pretende seguir carreira na área. Um conhecimento básico em programação, por exemplo, pode deixar de ser um diferencial e virar um pré-requisito em pouco tempo. O mundo caminha para um futuro de soluções e operações baseadas em tecnologia e é imprescindível que os novos profissionais se preparem tecnicamente para fazer parte deste momento. 

Quando eu frequentei a universidade pouco se falava sobre silvicultura de precisão, por exemplo, e hoje a necessidade de aumentar a eficiência dos processos tem exigido sua adoção cada vez mais recorrente. Por isso, especializar-se é, sim, importante, mas se preparar ao máximo tecnicamente para ser um profissional generalista pode ser o diferencial da carreira. Quando se adentra o mercado de trabalho, muitas vezes por falta de conhecimento ou restrições de oportunidades, é interessante estar preparado para o que der e vier. 

O momento pede mais diversidade

A evolução do setor envolve também o aumento da diversidade e inclusão nas empresas. Quando se trata de equidade de gênero, por exemplo, ainda temos um bom caminho a percorrer, já que a área ainda é predominantemente masculina. Dos 15.743 engenheiros florestais cadastrados no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), 34% (5.395) são mulheres. Apesar da disparidade, no restante das engenharias a diferença é ainda maior.  Segundo uma pesquisa realizada neste ano pelo Confea, o percentual de mulheres registradas como engenheiras no Brasil corresponde a 19,3% (199.786) do total de 1.035.103 profissionais atuantes no País. 

Como gestora do setor de contratos da unidade de negócios florestais da Hexagon, atuo com diversos clientes na prospecção, criação e desenvolvimento de relacionamentos e negociações junto aos parceiros. Fica muito claro, no dia a dia, o quanto o setor ainda é predominantemente masculino. No entanto, é possível perceber mudanças nos últimos anos, com as mulheres ocupando cada vez mais espaço. Vejo uma tendência dessa diferença diminuir nos próximos anos com o engajamento das empresas aos pilares ESG. As companhias, até por uma questão de valorização de mercado, devem trazer mais diversidade para dentro dos seus times, o que com certeza ajudará a conquistar entregas mais assertivas e melhores resultados. 

O setor de Engenharia Florestal está em um dos melhores momentos nos últimos anos em relação à empregabilidade: temos uma demanda muito grande de profissionais. Estamos vendo expansões no Brasil de novas fábricas, entretanto, para abri-las é preciso plantar mais floresta e para plantar mais floresta precisamos de mais profissionais. E são várias as áreas envolvidas nisso: não é somente no campo, precisamos de engenheiros florestais na qualidade, no planejamento, no georreferenciamento, na própria indústria de madeira e celulose. A área está bastante aquecida e quem souber se preparar para acompanhar a evolução do mercado aumenta — e muito — as chances de trilhar uma bela carreira. 



Fonte

Safra de milho em Mato Grosso cresce e deve atingir 46,6 milhões de toneladas

O crescente consumo mundial de milho para ração animal e para produção de etanol no Estado apontam que a demanda apresentou incremento de 33,96% ante o ciclo 2020/21, totalizando 43,61 milhões de toneladas. Em relação a safra 2022/23, a oferta pode apresentar aumento de 6,39% ante a safra atual, pautado pelo avanço da área e produtividade estimadas para o ciclo, totalizando 46,65 milhões de toneladas.

Quanto a demanda, com a perspectiva de menor oferta mundial para a safra futura, além da abertura de nova usina de etanol de milho no Estado, o consumo total do cereal pode aumentar em 6,09% ante a safra 2021/22, totalizando 46,27 milhões de toneladas na demanda do milho mato-grossense



Fonte

Terceiro vídeo sobre monilíase do cacaueiro é lançado

A campanha de conscientização e combate à monilíase lança seu terceiro e último vídeo, com dicas sobre como agir caso a doença chegue às propriedades de cacau. A iniciativa é promovida pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) e CocoaAction Brasil.

O último episódio da série dá dicas sobre boas práticas agrícolas que devem ser adotadas caso haja suspeita de infestação da lavoura, como: isolar a área, não permitir a presença de pessoas curiosas, além de não retirar folhas, galhos ou frutos de áreas doentes, pois isso pode espalhar a doença para outros lugares. 

A série de vídeos tem o intuito de alertar produtores e técnicos sobre a importância da prevenção, a fim de evitar que a doença chegue às áreas produtoras de cacau e cupuaçu. Ele conta com o apoio técnico da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Espírito Santo (SFA-ES).

Todos os vídeos estão disponíveis no site e nas redes sociais da Abicab, AIPC e do CocoaAction Brasil, além do canal Youtube do Mercado do Cacau.

MONILÍASE DO CACAUEIRO - EP. 03: COMO AGIR DIANTE DA DOENÇA



Fonte

Exportações de carne suína começam dezembro/22 com desempenho melhor que dezembro/21

De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (12), as exportações de carne suína fresca, congelada nos primeiros sete dias úteis de dezembro, tiveram desempenho melhor do que dezembro de 2021. Entretanto, os números apresentaram recuo em relação à semana anterior.

A receita obtida com as exportações de carne até este momento do mês, US$ 69.046,21, representa 38,58% do montante obtido em dezembro de 2021, que foi de US$ 178.950,681. No caso do volume embarcado, as 26.971,795 toneladas são 33,7% do total registrado em dezembro do ano passado, quantia de 79.983,059 toneladas.

O faturamento por média diária neste início de mês foi de US$ 9.863,744 quantia 26,8% maior do que dezembro de 2021. No comparativo com a semana anterior, houve baixa de 9,12%.

No caso das toneladas por média diária, foram 3.853,113, houve aumento de 10,8% no comparativo com o mesmo mês de 2021. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se recuo de 9,21%.

Já o preço pago por tonelada, US$ 2.559,941, é 14,4% superior ao praticado em dezembro passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa levíssima alta de 0,09%.



Fonte

Plantio da safra verão 2022/23 de milho atinge 98% no Brasil – SAFRAS

O cultivo de milho chegou a 100% da área prevista de 1,204 milhão de hectares no Rio Grande do Sul, 100% da área estimada de 719 mil hectares em Santa Catarina, 100% da área prevista de 591 mil hectares no Paraná e 100% da área de 322 mil hectares em São Paulo.

A semeadura de milho atinge 100% da área de 31 mil hectares em Mato Grosso do Sul, e ocupa 99,2% da área de 319 mil hectares em Goiás/Distrito Federal, 94,6% da área de 946 mil hectares em Minas Gerais e 100% da área de 33 mil hectares em Mato Grosso.

No mesmo período do ano passado o plantio estava concluído em 97,1% da área estimada de 4,385 milhões de hectares. Já a média de plantio dos últimos cinco anos atingia 97,8% no período.



Fonte

Dezembro começa com exportação de milho ainda aquecida e encaminhando ciclo para patamares recordes

Nestas duas semanas de dezembro, o Brasil embarcou 1.515.526,9 toneladas de milho não moído (exceto milho doce), de acordo com o relatório divulgado pelo Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Sendo assim, o volume acumulado nestes 7 primeiros dias úteis do mês já representa 44,4% do total de 3.410.600,4 toneladas que foram exportadas durante todo o mês de dezembro de 2021.

Com isso, a média diária de embarques ficou em 216.503,8 toneladas, o que na comparação ao mesmo período do ano passado, representa elevação de 46% com relação as 148.287 do último mês de 2021. 

Na última quinta-feira (08), a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) estimou que o país irá exportar 5,43 milhões de toneladas de milho ao longo deste mês. 

“Além de uma safra recorde permitir maiores embarques em 2022, as exportações de milho estão sendo beneficiadas pela recente autorização dos chineses ao cereal brasileiro, que já tem resultado em despachos efetivos para o país asiático, aliado à maior demanda de mercados que antes eram mais atendidos pela Ucrânia, como a União Europeia”, explica a Anec. 

Para o analisa de Germinar Corretos, Roberto Carlos Rafael, os volumes já contratados para exportação de dezembro e janeiro são robustos, para finalizar o ciclo em patamares recordes, semelhantes aos de 2019, de 42 milhões de toneladas. 

Em termos financeiros, o Brasil arrecadou um total de US$ 443,068 milhões no período, contra US$ 765.101 milhões de todo dezembro do ano passado. O que na média diária, deixa o atual mês com aumento de 90,3% ficando com US$ 63,295 milhões por dia útil contra US$ 33,265 milhões no último mês de dezembro. 

Outra elevação apareceu no preço por tonelada obtido, que subiu 30,3% no período, saindo dos US$ 224,30 no ano passado para US$ 292,40 neste último mês do ano. 



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Mercado exportador de cachaça bate recorde em 2022

Após queda nas exportações durante a pandemia, o setor produtor de cachaça já vinha mostrando recuperação em 2021, mas agora tem motivos maiores para comemorar. O setor registra, este ano, um recorde no valor exportado. Foram US$ 18,47 milhões exportados, o maior valor dos últimos 12 anos e 54,74% maior que as exportações de 2021. O levantamento do Comex Stat, o sistema de dados de comércio exterior do governo federal, e compilados pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), traz dados de janeiro a novembro.

Os números se destacam principalmente por serem de um período imediatamente após os piores anos da pandemia da covid-19 e, mesmo assim, trazerem cifras superiores ao período anterior à crise sanitária mundial. Em 2019, por exemplo, foi registrado um valor de exportação de US$ 14,60 milhões. Os números de 2022 superam os de 2019 em aproximadamente US$ 4 milhões. Houve ainda um crescimento no volume exportado. Foram 8,6 milhões de litros exportados, um aumento de 30,38%.

Para Carlos Lima, diretor executivo do Ibrac, as boas notícias são resultados da soma de alguns fatores, principalmente o retorno das atividades econômicas após a retração provocada pela covid-19. “Acho que isso se deve a um momento de retomada pós-pandemia. Apesar de termos tido um crescimento no ano passado, a volta efetiva dos bares e restaurantes trouxe um otimismo no mercado”, disse à Agência Brasil. Lima também atribuiu a retomada dos eventos como um fator de influência nesses números.

Atualmente, a cachaça é exportada para 72 países. Em termos de valor exportado, os principais são os Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália, França e Paraguai. Este ano trouxe, inclusive, um aumento significativo na participação de alguns desses países, que até então não estavam entre os principais mercados. Portugal mais que dobrou nos valores de cachaça importada do Brasil e a Itália teve um aumento de 180% nas cifras.

Lima entende que as ações de promoção da cachaça como um produto para exportação também contribuíram. O Ibrac realiza com a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) um projeto de promoção de exportação da cachaça. Consiste em ações de promoção da cachaça e com proteção da denominação da cachaça como uma marca.

Micro e pequenas empresas, inclusive, têm sido inseridas no mercado internacional no contexto desse programa. A intenção do Ibrac é aumentar a base exportadora e manter os bons números nos próximos anos. “O Ibrac vem ao longo dos últimos anos investindo em ações de imagem da cachaça e promoção de oportunidade da cachaça. Empresas já investem há alguns anos no mercado internacional, e agora o país está desfrutando disso”, disse Carlos Lima.



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Exportação de café do Brasil avança 14% ante novembro de 2021

Segundo dados do relatório estatístico mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais do produto totalizaram 3,673 milhões de sacas de 60 kg em novembro, volume que implica crescimento de 14,2% em relação aos 3,216 milhões remetidos ao exterior no mesmo mês de 2021. A receita cambial saltou 39,9% no mesmo intervalo comparativo, saindo de US$ 632,5 milhões para os atuais US$ 885,2 milhões, recorde histórico para novembro.

Com esse desempenho, as exportações de café do Brasil, no acumulado dos cinco primeiros meses do ano safra 2022/23, sobem para 16,051 milhões de sacas, tornando-se positivas em 1,7% frente aos 15,784 milhões enviados ao exterior entre julho e o fim de novembro do ciclo antecedente.

Quando se analisa os ingressos financeiros obtidos com os embarques, observa-se o segundo melhor desempenho da história, atrás apenas do mesmo período da temporada 2011/12, com a receita chegando a US$ 3,847 bilhões e apresentando incremento de 43,6% ante idêntico intervalo anterior.

Günter Häusler, presidente do Cecafé, avalia que a alta ocorrida reflete um consumo global que permanece aquecido e a busca dos grandes importadores pelos cafés do Brasil, apesar dos entraves que continuam a impactar o comércio marítimo mundial.

“O cenário logístico vem evoluindo de forma gradual nos últimos meses, permitindo ao país alcançar esse resultado em novembro. Entretanto, é importante ressaltar que ainda há grandes desafios e que estamos longe da condição de normalidade. Por outro lado, a demanda se mantém e os grandes consumidores seguem buscando, no maior produtor e exportador do mundo, a qualidade e a diversidade de nossos produtos, que respeitam os critérios socioambientais e vão ao encontro das exigências de sustentabilidade dos mercados internacionais, fazendo do Brasil um leal fornecedor”, comenta.

ANO CIVIL

De janeiro ao fim de novembro deste ano, o Brasil exportou 36,057 milhões de sacas, com queda anual de 1,8%. A receita cambial, de US$ 8,504 bilhões, é recorde histórico para o intervalo, registra substancial crescimento de 55,1% em relação aos US$ 5,483 bilhões obtidos em mesmo intervalo de 2021 e já supera, inclusive, os ingressos totais alcançados em todo o ano passado.

“No balanço do ano até o momento, observamos melhor o impacto dos gargalos logísticos no volume das exportações, que estão um pouco inferiores às do ano passado. Esse desempenho também reflete a forte demanda da indústria nacional pelos cafés canéforas, que seguem mais competitivos que os arábicas aos fabricantes brasileiros, tanto que as remessas de conilon e robusta ao exterior recuaram 60% de janeiro a novembro”, analisa Häusler.

Em relação à receita recorde, ele explica que resulta do melhor nível das cotações observadas neste ano, apesar das quedas recentes ocorridas nos mercados internacionais, e a taxa de câmbio favorável. O preço médio da saca de café exportada pelo Brasil, em 2022, é de US$ 235,85, 58% acima do valor médio observado em 2021, por exemplo”, completa.

PRINCIPAIS DESTINOS

Exemplificando a busca dos grandes importadores globais pelos cafés do Brasil citada pelo presidente do Cecafé, nove, dos 10 principais parceiros comerciais do país, elevaram suas aquisições. Os Estados Unidos encabeçam a lista dos maiores destinos do produto entre janeiro e novembro, com a importação de 7,351 milhões de sacas, montante 3,3% superior ao obtido no mesmo intervalo de 2021 e que equivale a 20,4% do total.

A Alemanha, com a aquisição de 6,331 milhões de sacas, incrementou em 4,4% as compras dos cafés do Brasil até novembro e tem representatividade de 17,6% no todo. Na sequência, vêm Itália, com 3,110 milhões (+18,6% / 8,6% do total); Bélgica, com 2,760 milhões de sacas (+11,8% / 7,7% do total); e Japão, com a importação de 1,699 milhão de sacas (-24,4% / 4,7% do total).

Os embarques também evoluíram para os países do sexto ao 10º lugares nesse ranking. A Colômbia, sexta colocada, elevou em 52,5% as aquisições do produto, que somam 1,605 milhão de sacas, sendo seguida, respectivamente, por Espanha, com alta de 16,8%; Turquia, com evolução de 0,2%; Países Baixos (Holanda), com significativo avanço de 82,3%; e Coreia do Sul, com crescimento de 29,2%.

TIPOS DE CAFÉ

O café arábica segue como o mais exportado no acumulado deste ano, com a remessa de 31,189 milhões de sacas ao exterior, ou 86,5% do total. O café solúvel registrou o embarque equivalente a 3,392 milhões de sacas, respondendo por 9,4%. Na sequência, aparecem a variedade canéfora (robusta + conilon), com a exportação de 1,434 milhão de sacas (4%), e o produto torrado e torrado e moído, com 42.424 sacas (0,1%).

CAFÉS DIFERENCIADOS

Os cafés diferenciados, que possuem qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, responderam por 17,5% das exportações totais brasileiras do produto entre janeiro e novembro de 2022, com a remessa de 6,324 milhões de sacas ao exterior. Esse volume representa queda de 9,4% na comparação com os 6,981 milhões de sacas embarcados pelo país no mesmo período do ano antecedente.

O preço médio do produto diferenciado ficou em US$ 282,89 por saca, proporcionando uma receita de US$ 1,789 bilhão nos 11 meses, o que corresponde a 21% do obtido com os embarques totais. No comparativo anual, o valor é 42,4% maior do que o apurado no mesmo intervalo anterior.

No ranking dos principais destinos dos cafés diferenciados de janeiro a novembro deste ano, os Estados Unidos estão na ponta, com a importação de 1,520 milhão de sacas, o equivalente a 24% do total desse tipo de produto exportado. Na sequência, vêm Alemanha, com 1,097 milhão de sacas e representatividade de 17,3%; Bélgica, com 811.104 sacas (12,8%); Itália, com 394.358 sacas (6,2%); e Japão, com 291.271 sacas (4,6%).

PORTOS

O complexo marítimo de Santos (SP) segue como o principal exportador dos cafés do Brasil em 2022, com o envio de 29,095 milhões de sacas, o que equivale a 80,7% do total. Completando a lista dos três primeiros, aparecem os portos do Rio de Janeiro, que respondem por 14,9% dos embarques, com a remessa de 5,357 milhões de sacas nos 11 primeiros meses de 2022, e Paranaguá (PR), com a exportação de 327.932 sacas (0,9%).



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