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Qual foi a ação dos veterinários do IAT que levou à devolução do veado-catingueiro à natureza?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

O setor de Fauna do Instituto Água e Terra (IAT) devolveu nesta quarta-feira (2) um cervo-de-rabo-preto (Azarão guoazoubira) ao seu habitat natural. O animal, um macho adulto, foi resgatado ao se perder, na segunda-feira (31), por integrantes do Corpo de Bombeiros do bairro Itajacuru, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.

O veado foi encaminhado por técnicos do Departamento de Meio Ambiente de Colombo ao Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para exames, que não constataram fratura ou ferimento grave. Mesmo assim, por precaução e pelo fato do animal estar estressado, os veterinários optaram por deixá-lo internado por dois dias para observação em baia isolada.

“Por se tratar de um animal extremamente estressado, que pode até morrer devido a alterações orgânicas causadas pelo estresse, optou-se por mantê-lo internado para observação. Como as feridas foram superficiais, sem risco à saúde do animal, conseguimos devolvê-lo à natureza”, disse a veterinária do Instituto Água e Terra, Fabiana Baggio. Para a segurança do animal, o IAT não divulga o local de soltura.

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CARACTERÍSTICAS – O veado-catingueiro é uma espécie de pequeno porte, tem corpo menos robusto que o veado-catingueiro, com orelhas grandes em proporção à cabeça, com pontas arredondadas.

Com coloração que pode variar do marrom-acinzentado com garganta e região ventral esbranquiçadas, os machos sexualmente ativos possuem chifres, enquanto as fêmeas costumam ser mais claras. Podem pesar entre 11 e 30 quilos, medir entre 91 e 104 centímetros de comprimento e entre 35 e 65 centímetros de altura. Eles são encontrados no Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai.

Sua população está diminuindo devido à perda de habitat, atropelamentos e caça. No Brasil continua sendo a espécie de veado mais abundante.

COMO PROCEDER – Diante de animais silvestres perdidos ou feridos, o cidadão pode procurar as secretarias municipais de Meio Ambiente ou o IAT Fauna Setor.

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Se preferir, ligue para o Disque Denúncia 181, ou para a regional de localização da ocorrência. Informe de forma objetiva e precisa o local e o ocorrido com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rápido as equipes poderão responder.

(com AEN)

(Emanuely/Sou Agro)

A importância da preservação da fauna: Cervo-de-rabo-preto é devolvido à natureza

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O Instituto Água e Terra (IAT) resgatou e devolveu um cervo-de-rabo-preto (Azarão guoazoubira) ao seu habitat natural, após ele se perder na Região Metropolitana de Curitiba. O animal, um macho adulto, foi encontrado por integrantes do Corpo de Bombeiros e encaminhado para exames no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde foi constatado que não havia fraturas ou ferimentos graves. Apesar disso, por precaução e para garantir a recuperação do animal, os veterinários optaram por mantê-lo internado por dois dias para observação. Após esse período, o cervo foi devolvido à natureza.

O cervo-de-rabo-preto é uma espécie de veado de pequeno porte, com orelhas grandes em proporção à cabeça e coloração marrom-acinzentada. Os machos possuem chifres e as fêmeas são mais claras. Eles podem pesar entre 11 e 30 quilos, medir entre 91 e 104 centímetros de comprimento e entre 35 e 65 centímetros de altura. Essa espécie é encontrada em países como Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, porém, sua população está diminuindo devido à perda de habitat, atropelamentos e caça. Ainda assim, é a espécie de veado mais abundante no Brasil.

Diante de animais silvestres perdidos ou feridos, é importante que a população saiba como proceder. É possível procurar as secretarias municipais de Meio Ambiente ou o IAT Fauna Setor, informando o local e o ocorrido com o animal. Outra opção é entrar em contato com o Disque Denúncia 181 ou a regional de localização da ocorrência, fornecendo informações objetivas e precisas. Quanto mais detalhes forem fornecidos, mais rápido as equipes poderão responder e atuar.

Confira abaixo as perguntas mais frequentes sobre o resgate e a devolução de animais silvestres:

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1. O que fazer ao encontrar um animal silvestre perdido ou ferido?
Ao encontrar um animal silvestre perdido ou ferido, é importante entrar em contato com as autoridades competentes, como as secretarias municipais de Meio Ambiente ou o IAT Fauna Setor. Também é possível acionar o Disque Denúncia 181. Informe o local e o ocorrido com o animal de forma objetiva e precisa.

2. Quais são os riscos de manter um animal silvestre estressado?
Um animal silvestre extremamente estressado pode sofrer alterações orgânicas que podem levar à sua morte. O estresse pode causar danos à saúde do animal e, por isso, é importante que ele seja encaminhado para observação e cuidados veterinários adequados.

3. O que os veterinários consideram ao decidir manter um animal internado?
Os veterinários consideram o estado de saúde do animal, a presença de ferimentos graves, a necessidade de observação e cuidados especiais, bem como o nível de estresse do animal ao tomar a decisão de mantê-lo internado. Essa medida é tomada para garantir a recuperação e o bem-estar do animal.

4. Quais são as principais ameaças à população de cervo-de-rabo-preto?
As principais ameaças à população de cervo-de-rabo-preto são a perda de habitat, os atropelamentos e a caça. Essas atividades humanas têm contribuído para a diminuição do número de indivíduos dessa espécie.

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5. Como podemos contribuir para a preservação da fauna?
Podemos contribuir para a preservação da fauna através de ações como respeitar e preservar os habitats naturais dos animais, evitar práticas que coloquem sua vida em risco, denunciar casos de maus-tratos e participar de campanhas e projetos de conservação. Educando-nos e disseminando informações sobre a importância da fauna, também podemos exercer um papel fundamental na sua preservação.

A devolução do cervo-de-rabo-preto à natureza é mais um exemplo da importância da preservação da fauna e do trabalho realizado por organizações e profissionais dedicados a garantir a sobrevivência das espécies. Cabe a todos nós, como cidadãos conscientes, valorizar e zelar pela biodiversidade, contribuindo para um futuro sustentável tanto para os animais quanto para nós mesmos.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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