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Qual é o valor total movimentado em negócios pelo setor de pescados brasileiro durante o programa Exporta Mais Brasil?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O setor de aquicultura e pesca do Brasil mostrou seu potencial durante a 4ª rodada do programa Exporta Mais Brasil, ocorrida em Foz do Iguaçu, de 19 a 21 de setembro. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) organizou rodadas de negócios entre 14 empresas brasileiras e seis compradoras internacionais da China, Estados Unidos, Uruguai e Emirados Árabes Unidos. As reuniões resultaram em negócios no valor de R$ 81,221 milhões (US$ 16,475 milhões) para serem concretizados em até 12 meses.

De acordo com o gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Laudemir Muller, esse resultado mostra que o setor pesqueiro brasileiro tem muito potencial e merece a atenção do Governo Federal. A ApexBrasil busca levar oportunidades de negócios internacionais para as diversas regiões do Brasil, destacando o potencial de cada estado e aumentando as exportações, conquistando novos mercados e ampliando o número de empresas exportadoras no país.

O ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, ressaltou a importância do apoio da ApexBrasil ao setor durante a abertura do Congresso Internacional de Pescados (IFC) e da Exporta Mais Brasil. Ele destacou que a promoção do setor é uma motivação que une a todos sob a liderança do presidente Lula.

O presidente do IFC Brasil e ex-ministro da Pesca e Aquicultura, Altermir Gregolin, afirmou que os resultados mostram que o Brasil tem condições de ser um grande produtor e exportador mundial de pescados. Ele destacou que a cadeia do pescado está cada vez mais competitiva e preparada para a concorrência no mercado internacional.

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A Exporta Mais Brasil, voltada ao setor de pescados, fez parte da programação do IFC e contou com a parceria das entidades representativas do setor Peixe BR e Abipesca. O objetivo do evento foi impulsionar as exportações brasileiras de pescado e abrir novos mercados para os produtos nacionais.

Além das rodadas de negócios, a 4ª rodada do Exporta Mais Brasil também promoveu momentos de discussões e apresentações relevantes para o setor pesqueiro brasileiro, que fizeram parte do programa IFC. Um desses momentos foi o painel sobre a evolução das exportações brasileiras de pescados e os desafios no mercado internacional, apresentado por Laudemir Muller. O painel atraiu um público significativo e contou com a presença de importantes figuras do cenário brasileiro e do setor.

No painel dedicado ao programa “Mulheres e Negócios Internacionais”, a participação feminina no comércio exterior foi discutida. O programa tem o objetivo de aumentar a presença de mulheres no mercado internacional e incentivar sua participação em cargos de liderança.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), os peixes já são responsáveis por 49% do comércio mundial de proteína animal. A FAO também destaca que a aquicultura tem tido um crescimento significativo, especialmente na Ásia. O Brasil, com exportações de US$ 349,6 milhões, apresenta grande potencial de crescimento nesse setor.

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O país possui grandes concentrações de água doce e uma extensa área marítima, além de políticas de proteção de espécies e biodiversidade, o que proporciona vantagens competitivas para a produção e exportação de pescados. Laudemir destaca que o Brasil tem potencial para ampliar sua participação no mercado internacional de pescados, assim como já faz no mercado de frango.

O programa Exporta Mais Brasil busca potencializar as exportações brasileiras por meio da aproximação com todas as regiões do país. Dessa forma, as empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais interessados em produtos e serviços específicos de diferentes setores. O programa já contemplou setores como o moveleiro, de rochas ornamentais e de café Robusta Amazônicos.

O setor de aquicultura e pesca do Brasil está em ascensão e demonstra potencial para se tornar um importante player no mercado internacional. Com o apoio da ApexBrasil, o setor tem oportunidades de expandir suas exportações, conquistar novos mercados e se consolidar como uma potência no comércio de pescados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O setor de aquicultura e pesca do Brasil mostrou que tem potencial para se expandir e não é pequeno. De 19 a 21 de setembro, em Foz do Iguaçu, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) dedicou a 4ª rodada do programa Exporta Mais Brasil ao setor e promoveu rodadas de negócios entre 14 empresas brasileiras de nove estados e seis empresas compradoras internacionais da China, dos Estados Unidos, do Uruguai e dos Emirados Árabes Unidos. O resultado, após 36 reuniões de negócios realizadas em apenas um dia, foi de R$ 81,221 milhões (US$ 16,475 milhões) em negócios gerados em até 12 meses.

Segundo o gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Laudemir Muller, os resultados mostram que o setor pesqueiro brasileiro tem muito potencial e merece a atenção dedicada que o Governo Federal e a ApexBrasil estão oferecendo. “Esse resultado reflete a bem-sucedida estratégia da ApexBrasil de levar oportunidades de negócios internacionais para as diversas regiões brasileiras, destacando o potencial de cada estado, aumentando as exportações, conquistando novos mercados e ampliando o número de empresas exportadoras no Brasil”, afirma Laudemir, reforçando o objetivo do programa que, até o final do ano, abrangerá 13 setores da economia, visitando 13 estados e trazendo compradores internacionais para fazer negócios diretamente com empresas e produtores.

“O ‘Exporta Mais Brasil Pescados’ marcou um capítulo histórico nas exportações brasileiras de pescados, potencializando o setor e abrindo novos horizontes. Por meio de parcerias estratégicas com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e o Congresso Internacional de Pescados (IFC), levamos o Brasil pescar para um novo patamar, ampliando os limites dos nossos produtos e marcas e apresentando volumes significativos de negócios”, destaca Laudemir.

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O ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, que esteve presente na abertura do IFC e da Exporta Mais Brasil, citou a importância do apoio da ApexBrasil ao setor. “Temos conversado muito com a Agência e o papel que ela está desempenhando aqui, durante o Congresso, promovendo rodadas de negócios internacionais, diz muito sobre a importância desta parceria, pois a promoção deste setor é uma motivação que une todos nós sob a liderança do presidente Lula”, disse o ministro durante entrevista coletiva após a cerimônia de lançamento na última terça-feira (19).

Para o presidente do IFC Brasil e ex-ministro da Pesca e Aquicultura, Altermir Gregolin, os resultados mostram que o Brasil tem condições de ser um grande produtor e exportador mundial de pescados. “Há um mar de oportunidades pela frente. O resultado inédito da rodada de negócios reflete o amadurecimento da cadeia do pescado, cada vez mais competitiva e preparada para a concorrência no mercado internacional, além da competência da ApexBrasil na condução das negociações”, afirmou Gregolin.

A Exporta Mais Brasil, voltada ao setor de pescados, integrou a programação da 5ª edição do Congresso Internacional de Pescados (IFC) e contou com a parceria das entidades representativas do setor Peixe BR e Abipesca. O evento teve como objetivo impulsionar as exportações brasileiras de pescado e abrir novos mercados para os produtos brasileiros.

Momentos de destaque

Além das rodadas de negócios, a 4ª rodada do Exporta Mais Brasil também promoveu momentos de discussões e apresentações relevantes para o setor pesqueiro brasileiro, que fizeram parte do programa IFC. O painel “Evolução das exportações brasileiras de pescados e desafios no mercado internacional”, apresentado por Laudemir Muller, por exemplo, atraiu um público significativo de mais de 800 pessoas, além de contar com a presença de importantes figuras do cenário brasileiro e do setor, como o governador do estado de Rondônia, Marcos Rocha, o secretário executivo do Ministério da Pesca e Aquicultura, Carlos Mello, e demais autoridades locais.

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Mulheres na exportação

Na quarta-feira (20), a agenda sobre participação feminina no comércio exterior esteve presente no painel dedicado ao programa “Mulheres e Negócios Internacionais”, que contou com a participação da coordenadora da Câmara Técnica de Inovação, Empreendedorismo e Impacto do Desenvolvimento Companhia de Três Rios (CODETRI), Mariangela Luckmann, e a conselheira do Conselho Estadual dos Povos e Comunidades Tradicionais do Paraná (CPCT), tradicional pescadora artesanal e marisqueira, Zuleide Dos Santos, indicada pela Associação Caiçara de Desenvolvimento Sustentável do Litoral do Paraná (Associação Caiçara). A analista de gestão do Agronegócio da ApexBrasil, Deborah Rossoni, liderou a apresentação, que contou com a presença de 40 profissionais do setor de pescados.

“Estou muito feliz por estar aqui representando as Caiçaras, pescadoras artesanais como eu. Eu venho de Paranaguá, da comunidade tradicional de Valadares, e lá fazemos um trabalho muito legal, atendendo nosso povo, as mulheres, incentivando-as a comer caranguejo e ostras, usando nossos métodos, que é muito melhor do que ficar na cidade perdida sem saber o que fazer, como fazia há muito tempo”, disse Zuleide, emocionada. Além do profundo conhecimento e expertise em pesca, Zuleide é reconhecida como líder em sua comunidade, demonstrando constante ativismo e engajamento em causas relacionadas ao setor.

“É muito inspirador para nós ouvir as mulheres, falar sobre mulheres e incentivar outras mulheres a participarem do mercado internacional”, disse Deborah Rossoni. Na ocasião, ela apresentou o programa Mulheres e Negócios Internacionais (MNI), da ApexBrasil, que visa aumentar a presença feminina no comércio exterior. “Vemos muitas mulheres trabalhando em indústrias, mas poucas em cargos de liderança. E quando vamos para o mercado internacional esse número é ainda menor. Portanto, nosso objetivo é fazer com que mais mulheres participem desse processo”, disse ela.

Pesca e aquicultura no Brasil e no mundo

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) – ONU), no comércio mundial de proteína animal, os peixes já são responsáveis ​​por 49% de todo o negócio global, seguido pela carne bovina com 19%, carne suína com 18%. %, e o frango com 11% dos valores do comércio mundial.

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De acordo com a FAO, a produção global da pesca e da aquicultura atingiu um recorde de 214 milhões de toneladas em 2020, compreendendo 178 milhões de toneladas de animais aquáticos e 36 milhões de toneladas de algas, em grande parte devido ao crescimento da aquicultura, especialmente na Ásia. . Dos 178 milhões de toneladas produzidas em 2020, 51% (90 milhões de toneladas) foram provenientes da pesca de captura e 49% (88 milhões de toneladas) da aquicultura

Com exportações de US$ 349,6 milhões, o Brasil atingiu, em 2022, uma participação de 0,24% do total global exportado em produtos pesqueiros, e apresenta enorme potencial de crescimento. As vendas externas concentraram-se nos Estados Unidos, atingindo 57% do total, seguidas pela China continental, que responde por 23% do valor exportado pelo Brasil. A maioria dos produtos vendidos foi peixe congelado (42%), seguido de crustáceos e moluscos (25%) e peixe fresco ou refrigerado (19%).

“Hoje o mundo importa US$ 143 bilhões em pescados e o Brasil responde por apenas 0,23%. Quando comparamos com o frango, o Brasil responde por 35% do mercado mundial, veja como podemos ampliar o alcance do pescado”, destaca Laudemir. O gerente de Agronegócio da ApexBrasil destaca que o país possui as maiores concentrações de água doce do mundo, uma grande área marítima, além de políticas de proteção de espécies e enorme biodiversidade. “Ou seja, inúmeras vantagens competitivas que nos dão oportunidade de ampliar a produção e a variedade de espécies, além de alcançar novos mercados”, finaliza.

Sobre Exporta Mais Brasil

Com o slogan “Percorrendo o país para que nossas empresas conquistem o mundo”, o programa Exporta Mais Brasil busca uma aproximação ativa com todas as regiões do país para potencializar suas exportações. Por meio do programa, as empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos. No total, serão visitados 13 estados brasileiros e serão abordados 13 setores diferentes. Além de pescados, os setores moveleiro, de rochas ornamentais e de café Robusta Amazônicos já foram contemplados pelo programa que, no total, já gerou quase R$ 100 milhões em negócios nas quatro primeiras rodadas.

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A próxima rodada da programação será de 26 de setembro a 1º de outubro, em Fortaleza, com foco no setor de artesanato.

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