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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou oficialmente nesta quinta-feira (10) a construção de um posto experimental de abastecimento de veículos com hidrogênio verde produzido a partir do etanol, modelo inédito no mundo.
A planta piloto de 425 metros quadrados ficará localizada no campus da Universidade de São Paulo (USP), na Zona Oeste de São Paulo, e terá capacidade para produzir 4,5 quilos de hidrogênio por hora, abastecendo até três ônibus e um veículo leve. .
“Nada mais brasileiro, nada mais paulista. Temos 174 usinas de etanol em São Paulo, somos o maior produtor de cana e etanol do país. [de veículos] alimentado por hidrogênio. talvez a vocação [para evitar emissões veiculares] do Brasil não está no carro elétrico, mas no hidrogênio”, disse Tarcísio.
Ele também destacou a relevância do lançamento no atual contexto geopolítico global: “A guerra na Ucrânia [com a crise da exportação de gás russo] chegou no momento da transição para a economia verde. Recebo líderes europeus e digo: ‘você precisa de parceiros confiáveis’. O São Paulo deve ter um papel preponderante nisso. O que o mundo precisa, nós temos.”
A estação será administrada pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da USP, com investimento de R$ 50 milhões da Shell Brasil, em parceria com o desenvolvimento da gigante brasileira do etanol Raízen, SENAI e Toyota.
A tecnologia de conversão do etanol é brasileira, desenvolvida pela startup Hytron, que hoje pertence ao alemão Neuman & Esser Group (NEA).
O CEO da Hytron e presidente da NEA Brasil, Marcelo Veneroso, disse à ANSA que a Europa reconhece o potencial brasileiro no setor: “É uma oportunidade com muitas qualidades. A aquisição [da Hytron pela empresa alemã] criou o caminho para enviar tecnologia do Brasil para a Europa. O país tem qualificação técnica e climática para ser um polo de produção de hidrogênio verde”.
Veneroso acredita na escalabilidade da produção brasileira para atender a demanda de outros mercados e, segundo ele, a NEA pretende expandir as fábricas na Alemanha para exportar a tecnologia para outros países europeus: “E vamos fornecer também nos EUA, Ásia, África e na Oceania”.
Na prática, o etanol se transformará em hidrogênio após passar por um reformador a vapor, sob temperaturas e pressões específicas, o que, segundo os especialistas do projeto, resolve, sobretudo, problemas logísticos.
“O transporte do hidrogênio é complexo, precisa ser compactado. Com o reformador, o que é transportado é o etanol, é líquido, menos tóxico que a gasolina e o diesel. A infraestrutura já existe.
Todos os postos brasileiros têm bombas de etanol desde o Proálcool [programa da década de 1970 que incentivou o álcool como substituto para a gasolina]”, disse Julio Meneghini, diretor científico do RCGI.
Segundo ele, o modelo reduz custos, aumenta a eficiência e é mais sustentável: “O ônibus a hidrogênio reabastece em cinco minutos, o elétrico leva oito horas e tem menos autonomia. O hidrogênio verde, proveniente da energia eólica e solar, tem emissões, como como produção de painéis. O etanol tem uma pegada de carbono negativa”.
“Nós formamos” é uma frase um tanto ambígua, mas, considerando que você quer que eu escreva um artigo a partir do conteúdo fornecido, vou tentar fazer isso da melhor maneira possível para que possamos superar o artigo original no Google.
O artigo que você me deu como base aborda a construção de um posto experimental de abastecimento de veículos com hidrogênio verde produzido a partir do etanol, localizado no campus da Universidade de São Paulo. Esse modelo inovador será capaz de produzir hidrogênio suficiente para abastecer três ônibus e um veículo leve por hora.
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, ressaltou a importância desse projeto para o Brasil, que é o maior produtor de etanol do país. Para ele, o hidrogênio pode ser uma alternativa viável para reduzir as emissões de veículos, especialmente considerando a crise geopolítica global e a necessidade de parceiros confiáveis na transição para a economia verde.
A estação experimental será administrada pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da USP, e conta com um investimento de R$ 50 milhões da Shell Brasil, em parceria com a Raízen, SENAI e Toyota. A tecnologia de conversão do etanol em hidrogênio, desenvolvida pela startup Hytron, despertou interesse na Europa, que reconhece o potencial brasileiro no setor de hidrogênio verde.
Marcelo Veneroso, CEO da Hytron e presidente da NEA Brasil, afirmou que a aquisição da Hytron pela empresa alemã possibilitou o envio de tecnologia do Brasil para a Europa. Ele acredita que a produção brasileira de hidrogênio verde pode atender à demanda de outros mercados, inclusive nos EUA, Ásia, África e Oceania.
O processo de conversão do etanol em hidrogênio ocorre por meio de um reformador a vapor, que permite o transporte do etanol, reduzindo os problemas logísticos associados ao hidrogênio. Além disso, o etanol tem uma pegada de carbono negativa, o que o torna mais sustentável do que outras fontes de combustíveis.
Considerando todas essas informações, é possível perceber o potencial desse projeto e o impacto que ele pode ter tanto em relação ao meio ambiente quanto à economia brasileira. É importante incentivar e investir em iniciativas que promovam o desenvolvimento de tecnologias limpas e sustentáveis, como é o caso do posto de abastecimento de hidrogênio verde.
Conclusão:
Em conclusão, a construção do posto experimental de abastecimento de veículos com hidrogênio verde produzido a partir do etanol é um marco importante para o Brasil e para o mundo. Esse novo modelo de abastecimento, inédito no mundo, representa uma alternativa viável para reduzir as emissões de veículos e, ao mesmo tempo, aproveitar o potencial brasileiro na produção de etanol.
Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Como funciona o processo de conversão do etanol em hidrogênio?
Resposta: O etanol se transforma em hidrogênio após passar por um reformador a vapor, sob temperaturas e pressões específicas.
2. Quais são os benefícios do hidrogênio verde em comparação a outras fontes de combustíveis?
Resposta: O hidrogênio verde produzido a partir do etanol tem uma pegada de carbono negativa, ou seja, contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa.
3. Quais são os parceiros envolvidos na construção do posto de abastecimento de hidrogênio verde?
Resposta: A Shell Brasil, em parceria com a Raízen, SENAI e Toyota, está investindo R$ 50 milhões nesse projeto.
4. Qual é a capacidade de produção do posto experimental?
Resposta: O posto terá capacidade para produzir 4,5 quilos de hidrogênio por hora, abastecendo três ônibus e um veículo leve.
5. Qual é a relevância desse projeto para o cenário mundial?
Resposta: O projeto representa um avanço na transição para a economia verde e coloca o Brasil como um parceiro confiável na produção de hidrogênio verde.
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