Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais relevantes da economia do país. A produção de alimentos, fibras e bioenergia faz do Brasil um grande protagonista no mercado global. Para estar atualizado sobre as últimas notícias e informações desse setor tão importante, esse artigo traz um panorama sobre os preços dos combustíveis, em especial o diesel e a gasolina, que impactam diretamente a cadeia produtiva do agronegócio.
No mês de setembro, o preço médio do diesel comum e do diesel S-10 teve um aumento significativo em relação ao mês anterior. Os aumentos foram de 9,9% e 9,2%, respectivamente. Essa alta coloca o preço médio do diesel no patamar mais alto desde janeiro de 2023, de acordo com o Panorama de Indicadores de Mobilidade Veloe.
Apesar desse aumento, é importante ressaltar que o preço médio do diesel ainda apresenta queda no acumulado do ano, sendo de 4,6% para o diesel comum e 4,2% para o diesel S-10. Nos últimos doze meses, os preços médios caíram 10,1% e 9,6%, respectivamente.
Já em relação à gasolina, os aumentos em setembro foram menores, de 2,1% para a gasolina comum e aditivada. O preço médio do etanol também teve um ligeiro aumento, de 0,5%. No entanto, a gasolina comum apresenta o maior aumento no ano, de 16,9%, em relação ao final de 2022. Para a gasolina aditivada, o avanço acumulado é semelhante, de 16,2%.
O preço médio da gasolina (normal ou aditivada) atingiu em setembro de 2023 o maior patamar desde julho de 2022. Essa alta nos preços dos combustíveis reflete diretamente nos gastos dos produtores rurais, que utilizam esses combustíveis em suas operações.
É importante mencionar também a variação regional dos preços dos combustíveis. No caso da gasolina comum, os maiores preços por litro foram encontrados no Acre e em sua capital, Rio Branco, enquanto os menores valores foram registrados no estado de São Paulo, bem como nas capitais Campo Grande e São Luís. Em termos de variação mensal, os maiores aumentos foram observados nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.
Diante do aumento dos preços da gasolina ao longo do ano, o etanol tem se mostrado uma opção mais vantajosa para abastecer os veículos flex-fuel. No acumulado do ano, o preço do etanol apresenta queda de 4,3%, enquanto a gasolina comum teve um aumento de 15,9% em seu preço médio. Isso faz com que o Indicador Custo-Benefício Flex, que compara o preço médio do etanol com o da gasolina, tenha atingido o nível mais baixo desde outubro de 2018, ficando abaixo dos 70%.
No cenário das capitais, essa preferência pelo etanol é ainda mais evidente, com o preço médio do etanol correspondendo a 67,8% do preço médio da gasolina. Essa tendência é mais visível em localidades do Sudeste, como São Paulo, e do Centro-Oeste, como Mato Grosso.
Para se manter informado sobre os preços dos combustíveis e outras notícias relacionadas ao agronegócio, você pode acessar o Monitor de Preços de Combustíveis de Indicadores de Mobilidade Veloe Panorama na íntegra através deste link: Acesse aqui.
Conclusão:
Diante dos aumentos nos preços dos combustíveis, especialmente do diesel e da gasolina, o setor do agronegócio brasileiro enfrenta desafios significativos. Essa alta nos preços tem impacto direto nos custos de produção e logística, afetando a competitividade do setor. A busca por alternativas mais viáveis, como o uso do etanol em veículos flex-fuel, pode ajudar a mitigar os impactos desses aumentos. É fundamental acompanhar de perto as variações dos preços dos combustíveis e buscar por soluções que contribuam para a sustentabilidade econômica e ambiental do agronegócio brasileiro.
Perguntas frequentes:
1. Quais foram os aumentos nos preços médios do diesel comum e do diesel S-10 em setembro?
– O diesel comum teve um aumento de 9,9% e o diesel S-10 teve um aumento de 9,2% em relação ao mês anterior.
2. Os preços médios dos combustíveis estão em queda no acumulado do ano?
– Sim, o preço médio do diesel comum apresenta uma queda de 4,6% e o diesel S-10 uma queda de 4,2% no acumulado do ano.
3. Qual combustível teve o maior aumento no ano?
– A gasolina comum teve o maior aumento no ano, de 16,9%, em relação ao final de 2022.
4. Em quais regiões do Brasil foram observados os maiores aumentos nos preços dos combustíveis?
– Os maiores aumentos foram observados nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.
5. O preço médio do etanol é vantajoso em relação ao da gasolina?
– Sim, o preço médio do etanol apresenta queda de 4,3% no acumulado do ano, enquanto a gasolina comum teve um aumento de 15,9% em seu preço médio. Isso torna o etanol uma opção mais vantajosa para abastecer veículos flex-fuel.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O diesel comum e o diesel S-10 tiveram aumentos significativos nos preços médios em setembro. Os aumentos foram de 9,9% e 9,2%, respectivamente, em relação ao mês de agosto. Na comparação histórica – desde janeiro de 2017, o preço médio do diesel (S-10 e regular) atingiu em setembro de 2023 o maior patamar desde janeiro de 2023.
Os dados são do Panorama de Indicadores de Mobilidade Veloe, que aponta que, apesar do aumento, o combustível ainda registra queda no acumulado do ano: -4,6% (diesel comum) e -4,2% (diesel S-10). Nos últimos doze meses (ou seja, face aos dados de setembro de 2022), os preços médios caíram 10,1% e 9,6% respetivamente.
Contraste nos preços dos combustíveis
Os resultados de setembro, frente a agosto, revelaram aumentos menores para a gasolina comum (+2,1%) e aditivada (+2,1%), além de ligeiro aumento no preço médio do etanol (+0,5%). Entre os seis combustíveis, a gasolina regular/aditiva é a que teve maior aumento no ano: em relação ao final de 2022, a gasolina comum está 16,9% mais cara em setembro/2023. No caso da variante adicionada, o avanço acumulado é semelhante (+16,2%).
Com isso, o preço médio da gasolina (normal ou aditivada) atingiu em setembro de 2023 o maior patamar desde julho de 2022.
Regionalmente, os maiores preços do litro da gasolina comum foram encontrados no Acre (R$ 6,753) e em sua capital, Rio Branco (R$ 6,637), em contraste com os menores valores encontrados no estado de São Paulo (R$ 5.735), bem como nas capitais: Campo Grande (R$ 5.641) e São Luís (R$ 5.654). Em termos de variação mensal, os maiores aumentos foram observados nos postos localizados nas regiões Sudeste (+2,5%) e Centro-Oeste e Norte (+2,4%) do país.
Gasolina x Etanol
Devido ao aumento dos preços da gasolina durante o ano, o etanol tornou-se uma opção mais vantajosa para abastecer os veículos flex-fuel. No acumulado do ano, o preço do combustível caiu 4,3%, ante aumento de 15,9% no preço médio da gasolina comum.
O Indicador Custo-Benefício Flex mostra que o preço médio do etanol correspondeu a 68,4% do preço médio da gasolina, patamar abaixo da marca dos 70%. Este é o nível mais baixo deste indicador desde outubro de 2018, quando atingiu 67,9%.
Na média das capitais, essa preferência pelo etanol é ainda mais evidente (67,8%), principalmente em localidades do Sudeste, como São Paulo, com 62,1%, e do Centro-Oeste, como Mato Grosso, com 59,2%. . %.
- Acesse aqui o Monitor de Preços de Combustíveis de Indicadores de Mobilidade Veloe Panorama na íntegra.