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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro possui uma importância significativa para a economia do país. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no segundo trimestre de 2023, a população ocupada nesse setor alcançou um novo recorde, totalizando 28,3 milhões de pessoas. Esse número representa cerca de 26,9% do total das ocupações no Brasil nesse período.
Um dos principais fatores que contribuíram para o aumento do número de pessoas ocupadas no agronegócio foi o crescimento dos agrosserviços, que registrou um aumento de 7,5%, correspondendo a aproximadamente 684,23 mil pessoas. Além disso, o segmento de insumos também apresentou um avanço significativo, com um aumento de 6,7%, equivalente a 19,4 mil pessoas. Esses resultados estão relacionados ao desempenho positivo da produção agrícola, que impulsionou os segmentos upstream e downstream do agronegócio.
Por outro lado, a população empregada na agricultura apresentou uma queda de 5% no segundo trimestre de 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior. As principais reduções foram registradas nas áreas de “outras culturas”, horticultura, café, cereais, bovinos e outros animais na pecuária.
É importante ressaltar que o crescimento da população ocupada no agronegócio está relacionado à formalização do emprego, especialmente no que diz respeito aos empregados com carteira assinada. Além disso, observa-se uma tendência de aumento no nível de instrução dos trabalhadores nesse setor.
Em relação à metodologia utilizada, o Cepea/CNA implementou ajustes importantes na série histórica do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro em 2023. Essas mudanças tiveram impacto significativo nos números e estão detalhadas em nota disponível no site do Cepea.
Em conclusão, o agronegócio brasileiro continua sendo uma das principais fontes de emprego no país. O crescimento da população ocupada nesse setor evidencia a importância do setor para a economia brasileira. No entanto, é fundamental que se adote políticas e medidas que contribuam para o desenvolvimento sustentável do agronegócio, garantindo a preservação do meio ambiente e a melhoria das condições de trabalho para os profissionais envolvidos.
Perguntas frequentes:
1. Qual foi o número de pessoas ocupadas no agronegócio no segundo trimestre de 2023?
Resposta: No segundo trimestre de 2023, o número de pessoas ocupadas no agronegócio brasileiro foi de 28,3 milhões.
2. Quais foram os setores que apresentaram maior crescimento de empregos no agronegócio?
Resposta: Os setores que registraram maior crescimento de empregos no agronegócio foram os agrosserviços, com um aumento de 7,5%, e o segmento de insumos, com um aumento de 6,7%.
3. Qual foi a queda registrada na população empregada na agricultura no segundo trimestre de 2023?
Resposta: A população empregada na agricultura apresentou uma queda de 5% no segundo trimestre de 2023.
4. O que contribuiu para o crescimento da população ocupada no agronegócio?
Resposta: O crescimento da população ocupada no agronegócio foi impulsionado pelo aumento do número de empregados, especialmente com carteira assinada, e pelo aumento do nível de instrução dos trabalhadores nesse setor.
5. Quais foram as principais mudanças na metodologia utilizada para o mercado de trabalho do agronegócio em 2023?
Resposta: As principais mudanças na metodologia utilizada foram de natureza técnica, identificando com mais precisão os trabalhadores do setor industrial e de serviços, e de natureza conceitual, incluindo trabalhadores que produzem apenas para consumo próprio.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A população ocupada no agronegócio brasileiro totalizava 28,3 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2023, segundo nova metodologia aplicada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Este é um novo recorde na série histórica, iniciada em 2012. Com isso, a participação do setor no total das ocupações no Brasil foi de 26,9% no segundo trimestre de 2023.
O número de pessoas ocupadas no agronegócio no segundo trimestre de 2023 aumentou 0,8% (aproximadamente 220,64 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2022. Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, esse resultado se deve principalmente ao maior contingente ocupado no agronegócio. agrosserviços (que cresceu 7,5%, ou 684,23 mil pessoas) e emprego no segmento de insumos (que aumentou (6,7%, ou 19,4 mil pessoas). Nestes dois casos, o avanço está ligado ao excelente desempenho da produção agrícola dentro da porteira, que estimula os segmentos upstream e downstream do agronegócio.
Por outro lado, a população empregada na agricultura caiu 5% (ou 440,29 mil pessoas) no segundo trimestre de 2023 face ao mesmo período do ano anterior. Pesquisadores do Cepea/CNA indicam que as principais quedas ocorreram em “outras culturas”, horticultura, café e cereais, na agricultura, e em bovinos e “outros animais”, na pecuária.
PERFIL
Considerando o segundo trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior, observa-se que o crescimento da população ocupada no agronegócio foi impulsionado pelos empregados, especialmente com carteira assinada, mostrando que houve um aumento na formalização do emprego , e também por trabalhadores com maior nível de instrução – tendência observada no setor desde o início da série histórica.
LEMBRANDO: NOVA METODOLOGIA EM 2023
Alguns ajustes importantes foram implementados pelo Cepea/CNA na série histórica do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro em 2023. Essas mudanças tiveram impacto significativo nos números e, por isso, estão explicadas em nota no site do Cepea (aqui). Algumas das mudanças foram de natureza técnica (alguns trabalhadores do agronegócio dos setores industrial e de serviços, que antes não eram contabilizados por dificuldades metodológicas, foram identificados com mais precisão), mas a principal delas foi de natureza conceitual em relação a o que estava acontecendo. entende como “pessoa ocupada”. Neste último caso, o Cepea/CNA passou a incluir trabalhadores que trabalham produzindo apenas (ou exclusivamente) para consumo próprio; Essa definição de PO difere daquela adotada pela PNAD-C em suas divulgações trimestrais – para informações sobre esta e outras alterações metodológicas, ver Cepea (2023) (aqui).
