Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O índice de preços ao consumidor entre os países membros da OCDE teve um aumento significativo em agosto, impulsionado principalmente pela elevação da inflação na Turquia. Durante o período, a inflação turca subiu 10 pontos percentuais, contribuindo para um aumento de 0,5 pp no índice de preços ao consumidor em nove países do bloco.
A inflação energética também teve uma melhora em relação ao mês anterior, registrando uma taxa negativa de 1,4%, comparada aos 7,5% de julho. Por outro lado, os preços dos alimentos apresentaram uma queda leve, passando de 9,2% em julho para 8,8% em agosto.
Nos países do G7, o índice de preços ao consumidor foi de 4,2% em agosto, um aumento em relação aos 3,9% do mês anterior. Dentre esses países, os Estados Unidos registraram um índice de 3,7%, o Reino Unido de 6,3%, a Alemanha de 8,8%, a zona euro de 5,2% e o Japão de 3,2%.
As maiores taxas de inflação foram registradas em Türkiye, com 58,9%, Hungria, com 16,4%, e Colômbia, com 11,4%. Por outro lado, as menores taxas foram observadas na Costa Rica, com -3,3%, e na Suíça, com 1,6%. Esses dados foram divulgados pela Agência CMA.
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1. Quais foram os principais países responsáveis pelo aumento da inflação entre os membros da OCDE?
2. Qual foi a variação da inflação energética em agosto em relação a julho?
3. Quais foram as taxas de inflação nos países do G7?
4. Quais foram as maiores e menores taxas de inflação registradas entre os países membros da OCDE?
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O índice dos países do bloco foi impulsionado pelo aumento da inflação na Turquia, que subiu 10 pontos percentuais no período. Foi registrado aumento no índice de preços ao consumidor de 0,5 pp em nove países do bloco.
A inflação energética, embora ainda negativa em 1,4%, é muito superior à registada em julho, quando foi de -7,5%. Os preços dos alimentos caíram de 9,2% em julho para 8,8% em agosto.
Nos países do G7, o IPC foi de 4,2% em agosto, superior aos 3,9% do mês anterior. Nos Estados Unidos, o índice foi de 3,7%; no Reino Unido, 6,3%; na Alemanha, 8,8%; na zona euro, 5,2%; e no Japão, 3,2%.
As taxas mais elevadas foram registadas em Türkiye, com 58,9%; na Hungria, com 16,4%; e na Colômbia, com 11,4%. As menores taxas foram registradas na Costa Rica, com -3,3%; e na Suíça, com 1,6%. Com informações da Agência CMA.
