Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Para se manter atualizado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você não pode perder este artigo completo que preparamos para você. São informações valiosas sobre a colheita de cevada nas áreas de abrangência da cooperativa Capal nos estados do Paraná e de São Paulo.
A colheita de cevada está ocorrendo de forma favorável graças às condições climáticas favoráveis. Até o momento, 80% da área já foi colhida, e a expectativa é que esse número chegue a 90% até meados de outubro. O plantio da cevada teve início em abril e, nesta safra, foi plantada uma área de 11,3 mil hectares, o dobro em comparação com a safra anterior. Essa expansão visa atender à demanda do projeto Maltaria Campos Gerais.
A região Sul, especialmente o Paraná, se destaca como o maior produtor de cevada no país, representando cerca de 60% da produção nacional. Além disso, a produção nas áreas da cooperativa Capal em São Paulo tem ganhado cada vez mais força.
O coordenador regional de Assistência Técnica Agrícola da Capal, Roberto Martins, ressalta as melhorias em relação à safra anterior, como a ampliação da área plantada e o maior apoio dos produtores. Ele destaca que São Paulo tem se mostrado uma área promissora para o cultivo de cevada.
A escolha dos produtores em iniciar o plantio com cevada antes do trigo também influenciou positivamente. Essa decisão proporcionou benefícios operacionais e é fundamental para o projeto Maltaria. No entanto, é importante que os produtores tenham cautela e estejam preparados para possíveis desafios futuros.
Alguns produtores associados já experimentam o cultivo de cevada há mais de seis anos, enfrentando diferentes condições climáticas como geadas, secas e chuvas na colheita. Porém, é preciso ressaltar que a cevada não está competindo com o trigo, e sim sendo utilizada como rotação de culturas de inverno.
É essencial que os produtores se mantenham atualizados com as recomendações técnicas e avaliem qual cultura será implantada na próxima safra, levando em consideração variáveis como demanda do mercado e condições climáticas.
Por fim, vale ressaltar que o cenário pode mudar até a próxima safra, mas a Capal está comprometida em cumprir o projeto Maltaria e acredita no crescimento para o próximo ano.
Conclusão:
Neste artigo, abordamos a importância da colheita de cevada no agronegócio brasileiro, com destaque para a cooperativa Capal nos estados do Paraná e de São Paulo. As condições climáticas favoráveis permitiram uma colheita significativa, e espera-se que a área colhida continue aumentando nos próximos meses. O cultivo de cevada é estratégico para atender à demanda do projeto Maltaria Campos Gerais, e a cooperativa está focada em manter a produtividade e o compromisso com os produtores.
Perguntas com respostas:
1. Qual a porcentagem da área já colhida de cevada pela cooperativa Capal?
R: Até o momento, 80% da área já foi colhida, e a expectativa é que esse número chegue a 90% até meados de outubro.
2. Qual é o maior produtor de cevada no Brasil?
R: O Paraná se destaca como o maior produtor de cevada no país, representando cerca de 60% da produção nacional.
3. Por que alguns produtores optaram por iniciar o plantio com cevada antes do trigo?
R: Os produtores escolheram iniciar o plantio com cevada por questões operacionais e como parte do projeto Maltaria.
4. O que é fundamental na hora de escolher qual cultura será implantada na próxima safra?
R: É fundamental levar em consideração recomendações técnicas, demanda do mercado e condições climáticas.
5. O que a cooperativa Capal espera para o próximo ano?
R: A Capal acredita no crescimento para o próximo ano e está comprometida em cumprir o projeto Maltaria.”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!
Verifique a Fonte Aqui
Condições climáticas favoráveis têm contribuído para a colheita de cevada nas áreas de abrangência da cooperativa Capal nos estados do Paraná e de São Paulo. Os primeiros grãos começaram a ser colhidos no início de setembro e, até a última quarta-feira (27), 80% da área já havia sido colhida. O número deve aumentar para 90% até meados de outubro.
O plantio da cevada começou em abril, uma das primeiras culturas de inverno. Na safra deste ano, a área plantada foi de 11,3 mil hectares, o que representa o dobro em relação à safra de inverno de 2022. A expectativa é crescer em área a cada ano, buscando assim atender a demanda do projeto Maltaria Campos Gerais.
A produção de grãos está concentrada na região Sul, sendo o Paraná o maior produtor de cevada, com cerca de 60% da produção nacional, segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral). Além do Paraná, a produção ganhou força nas áreas da Capal em São Paulo.
O coordenador regional de Assistência Técnica Agrícola (DAT) da Capal, Roberto Martins, destaca as melhorias deste ano em relação à safra do ano passado. “Temos parâmetros a serem comparados. A área plantada, por exemplo, foi bem maior que a anterior e vamos manter a produtividade para melhor. Tivemos um apoio ainda maior dos produtores que trouxeram cevada este ano. São Paulo teve um aumento significativo, uma área muito promissora para o cultivo de cevada”, ressalta.
O Diretor Comercial da Capal, Eliel Magalhães, comenta a escolha dos produtores em iniciar o plantio com cevada e depois com trigo. “Os produtores escolheram a cevada como ponto de partida para o plantio e isso ajudou muito até na questão operacional. Isto também é crucial para o nosso projeto Maltaria.”
Mas, apesar das decisões assertivas, Eliel destaca que é preciso cautela por parte dos produtores. “O que temos notado é que nas primeiras áreas colhidas de cevada já tínhamos uma produção interessante. Alguns produtores que plantaram pela primeira vez estão entusiasmados com a produtividade, mas é importante ter muito ‘pé no chão’ neste momento”, afirma o diretor.
Segundo ele, alguns produtores associados iniciaram o projecto de cevada com a cooperativa há mais de seis anos e têm experimentado a longo prazo todas as variáveis da cevada, bem como diferentes condições climáticas como geadas, secas e chuvas na colheita.
“E esse ano, para quem está colhendo pela primeira vez, está tendo bons resultados, mas é preciso ter muito cuidado, pois a cevada não vem para competir com o trigo, ela vem como rotação de culturas de inverno. Alguns produtores querem apenas plantar cevada na próxima colheita e já não querem plantar trigo, dado o problema que vivemos agora na comercialização do trigo. Mas isso não é uma referência ao que poderá acontecer na próxima safra.”
Eliel ressalta que daqui até a próxima safra muitas questões podem mudar e que seguir o posicionamento técnico é sempre fundamental na hora de definir qual cultura será implantada.
“Mesmo que os produtores fiquem felizes por ter um ano sem grandes problemas climáticos, é preciso amadurecer em termos de cultivo. Temos um compromisso com a Maltaria e a nossa proposta é cumpri-lo. Acreditamos no crescimento para o próximo ano, lembrando que estamos muito próximos da nossa meta”, completa Eliel.