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Qual é a notícia sobre o Ministro citando a habilitação de novas plantas frigoríficas para exportar à China em uma reunião em Brasília no Portal DBO?

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Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na manhã desta quinta-feira (24), no Palácio Itamaraty, em Brasília, do plenário da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) e destacou a o bom relacionamento comercial entre Brasil e China e a importância deste grande parceiro para o agronegócio brasileiro.

Entre os vários resultados desta cooperação, Carlos Fávaro referiu o levantamento do embargo à carne bovina, a entrada em funcionamento de quatro novas instalações frigoríficas, a abertura do mercado para farinhas de proteína animal e a certificação do algodão brasileiro.

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Segundo o ministro, a retirada do embargo à liberação de carne bovina devido ao caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca”, ocorrido em fevereiro deste ano, é um grande trabalho realizado . pelo governo federal.

“Até a liberação dos estoques restantes de carne foi uma grande conquista para este ano”comemorou Fávaro.

O ministro lembrou que a entrada em funcionamento de quatro novas centrais frigoríficas e o levantamento da suspensão de outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos e regressaram às exportações, foram outras grandes conquistas.

“Também ampliamos as exportações de farinhas de proteína animal. Esse protocolo foi assinado durante a visita do presidente Lula àquele país em abril deste ano.”.

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Em seu discurso, o ministro informou que o protocolo de certificação eletrônica já foi assinado e, desta forma, Brasil e China superarão a burocracia e aumentarão a competitividade.

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Foto: Guilherme Martimon/Mapa

Fávaro disse que o governo está em processo de apresentação de uma lista de 62 usinas brasileiras a serem habilitadas e outra lista de outras 15 usinas em avaliação. “Com isso vamos acionar as entidades representativas dos frigoríficos, para que possamos reduzir essa lista para que possamos ter novas plantas habilitadas ainda este ano”.

A certificação do algodão brasileiro foi outro avanço importante mencionado esta manhã pelo ministro Fávaro. “O Ministério da Agricultura tem um laboratório que certifica a qualidade do algodão, implantamos e esta semana entregamos o primeiro certificado de qualidade para a Chinatex, que é o maior comprador de algodão brasileiro”. A China compra 30% do algodão brasileiro que consome.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também propõe reunião sanitária com técnicos chineses para os seguintes temas: reconhecimento da regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

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Nas próximas reuniões da Cosban, o ministro pretende negociar a abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e o memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, que aumenta a transparência e a confiança em relação aos produtos provenientes da China.

“Temos negociações avançadas para liberação de grãos, como sorgo e gergelim e também uvas frescas”registrou Fávaro.

Por fim, o ministro mencionou a autorização para que o Brasil tenha o status de pré-listagem para habilitações. “O que está sendo preparado aqui, o Brasil coloca no sistema e já está habilitado. Esta é uma afirmação importante de que o país ganharia muito mercado. Os Estados Unidos já têm esse reconhecimento e como somos o principal parceiro comercial do agro, ter a possibilidade de fornecer e eles reconhecerem a pré-listagem brasileira nos daria mais competitividade e ganho de mercado”.

O ministro finalizou seu discurso dizendo que o governo federal está unido no fortalecimento das boas relações com parceiros importantes para o país, como a China. “E as negociações não param por aqui, o trabalho continua“, concluiu.

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Criado durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China em maio de 2004, o Cosban é o principal mecanismo de diálogo regular entre o Brasil e a China e tem como objetivo promover contatos regulares entre altos representantes dos dois países, de modo a incentivar o relacionamento bilateral.

“O Brasil e a China: uma parceria estratégica para o agronegócio”

No cenário global, o Brasil se destaca como um dos principais produtores e exportadores de alimentos e commodities agrícolas. Dentre os países com os quais mantém relações comerciais, a China se destaca como um parceiro estratégico de importância vital para o agronegócio brasileiro.

A cooperação entre Brasil e China tem gerado resultados positivos em diversos aspectos. Um exemplo disso é o levantamento do embargo à carne bovina brasileira, que ocorreu em fevereiro deste ano. Esse embargo estava relacionado a um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”. Graças aos esforços do governo federal, o mercado chinês voltou a se abrir para a carne bovina brasileira, representando uma grande conquista para o setor.

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Além disso, quatro novas instalações frigoríficas entraram em funcionamento, e outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos, regressaram às exportações. Essa retomada representa um aumento significativo na capacidade de produção e exportação de carne bovina brasileira para a China.

No que diz respeito às farinhas de proteína animal, houve um protocolo assinado durante a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, em abril deste ano. Essa abertura de mercado representa uma oportunidade importante para as indústrias brasileiras, que agora podem ampliar suas exportações nesse setor.

Outro avanço significativo é a certificação do algodão brasileiro. O Ministério da Agricultura implantou um laboratório de certificação de qualidade do algodão, e recentemente foi entregue o primeiro certificado para a Chinatex, maior comprador de algodão brasileiro. Essa certificação reforça a qualidade do produto brasileiro e consolida as relações comerciais entre os dois países.

O Brasil também busca ampliar a cooperação no âmbito sanitário. Reuniões estão sendo propostas para discutir questões como a regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves e a qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves. Além disso, o protocolo de exportação de carne bovina está em revisão devido à BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina). Tais medidas visam fortalecer a confiança mútua e abrir ainda mais oportunidades de comércio entre os países.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária também está empenhado em abrir o mercado chinês para outros produtos brasileiros, como as nozes. Além disso, está em negociação um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, para aumentar a transparência e a confiança nos produtos provenientes da China.

Em conclusão, a parceria entre Brasil e China no agronegócio é fundamental para o crescimento e a competitividade do setor brasileiro. O trabalho conjunto tem sido fundamental para o desenvolvimento de novos mercados e a ampliação das exportações. A cooperação sanitária, a abertura de novos mercados e a certificação de produtos são exemplos claros do comprometimento dos dois países com o fortalecimento e o crescimento sustentável do agronegócio.

Perguntas e Respostas:

1. Quais foram os resultados da cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Levantamento do embargo à carne bovina, entrada em funcionamento de novos frigoríficos, abertura do mercado para farinhas de proteína animal e certificação do algodão brasileiro.

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2. Por que a China é um parceiro estratégico para o agronegócio brasileiro?
– A China representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por alimentos e commodities agrícolas. Além disso, o país oferece oportunidades de ampliação das exportações brasileiras.

3. Quais os avanços recentes na cooperação entre Brasil e China no setor sanitário?
– Propostas de regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

4. Quais os próximos passos na cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Negociação da abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e a assinatura de um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos.

5. Qual a importância da parceria entre Brasil e China para o agronegócio brasileiro?
– A parceria com a China impulsiona as exportações, promove o desenvolvimento de novos mercados e fortalece a competitividade do agronegócio brasileiro. O país asiático representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por produtos agrícolas.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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