CNA na Comissão de Agricultura de Precisão: Novidades Digitais

O desafio da agricultura digital no Brasil

A agricultura digital tem se mostrado uma tendência crescente no setor agrícola brasileiro, trazendo consigo benefícios como a eficiência na aplicação de recursos e insumos, a redução de desperdícios e o aumento da produtividade. No entanto, apesar do potencial, a implantação da agricultura digital ainda enfrenta diversos desafios no país.

A necessidade de superar os gargalos na adoção da agricultura digital

Na reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital do Ministério da Agricultura, a CNA discutiu os principais obstáculos para a difusão da agricultura digital no Brasil. Um dos pontos levantados foi a falta de infraestrutura adequada e de acesso à tecnologia em áreas rurais, o que dificulta a adoção de práticas digitais pelos agricultores.

A importância da Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão

Além disso, a Lei nº 14.475/2022, que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, foi debatida no encontro. Essa política tem como objetivo ampliar a eficiência na aplicação de recursos e insumos, reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade de forma sustentável. No entanto, é fundamental superar os desafios mencionados para garantir o pleno desenvolvimento da agricultura digital no Brasil.

Fique por dentro das discussões e desafios enfrentados pela agricultura digital no Brasil e descubra como a Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão pode impactar o setor agrícola. Acompanhe os próximos tópicos para saber mais.

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Participação da CNA na reunião da CBAPD

A participação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital (CBAPD) do Ministério da Agricultura foi destacada pela assessora técnica Eduarda Lee. Durante o encontro, foram discutidos os desafios enfrentados na implantação da agricultura digital no setor. A busca por soluções para superar os gargalos e promover a adoção de tecnologias foi um dos principais pontos abordados.

Lei nº 14.475/2022 e a Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão

Benefícios da política para o setor agrícola

Outro tema relevante discutido na reunião foi a Lei nº 14.475/2022, que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão. Essa política tem como objetivo principal ampliar a eficiência na aplicação de recursos e insumos de produção, visando reduzir o desperdício, diminuir os custos e aumentar a produtividade e lucratividade no setor agrícola. Além disso, busca garantir a sustentabilidade ambiental, social e econômica das práticas agrícolas, promovendo um desenvolvimento mais sustentável e equilibrado.

Destaques da reunião da CBAPD

Avanços e desafios para a agricultura digital

A reunião da CBAPD foi marcada pela discussão de avanços e desafios da agricultura digital no Brasil. A participação ativa da CNA e dos demais membros da comissão evidencia a preocupação e o empenho do setor em buscar soluções inovadoras para impulsionar a digitalização da agricultura. A Lei de Incentivo à Agricultura de Precisão representa um passo importante nesse sentido, incentivando a adoção de práticas mais eficientes e sustentáveis no campo.

Conclusão

Neste contexto, a participação da CNA na reunião da CBAPD e a discussão sobre a Lei de Incentivo à Agricultura de Precisão destacam a importância da digitalização no setor agrícola. A busca por soluções para os desafios enfrentados e a promoção de práticas mais eficientes e sustentáveis são essenciais para o desenvolvimento da agricultura no país. A colaboração entre os diversos atores do setor é fundamental para impulsionar a inovação e a modernização das atividades agrícolas, visando um futuro mais produtivo e sustentável para o campo.

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Maximizando a eficiência da agricultura digital: desafios e oportunidades

Conclusão

Neste contexto, fica evidente a importância da agricultura digital como um caminho para otimizar a produção agrícola, reduzir custos e promover a sustentabilidade. A participação da CNA na reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital demonstra o compromisso do setor em superar os desafios e aproveitar as oportunidades que a tecnologia oferece.

A implantação da Lei nº 14.475/2022 é um passo significativo para incentivar a adoção de práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis. Ao ampliar a eficiência na aplicação de recursos e insumos, a agricultura de precisão contribui não apenas para o aumento da produtividade e da lucratividade, mas também para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social e econômico.

É fundamental que produtores e demais agentes do setor estejam preparados para enfrentar os desafios da agricultura digital e aproveitar ao máximo os benefícios que ela oferece. A CNA, juntamente com a CBAPD e outros órgãos relevantes, continuará trabalhando para fomentar a adoção de tecnologias inovadoras e para promover a eficiência e a sustentabilidade na produção agrícola brasileira.

Ao investir em práticas de agricultura de precisão e digital, o setor agrícola brasileiro poderá não apenas aumentar sua competitividade no mercado global, mas também contribuir para um desenvolvimento mais sustentável e responsável. A parceria entre entidades públicas e privadas é essencial para impulsionar a transformação digital no campo e garantir um futuro mais próspero e sustentável para a agricultura brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O futuro da agricultura digital: desafios e oportunidades

No dia 24 de março, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou de uma importante reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital (CBAPD) do Ministério da Agricultura. Neste encontro, foram discutidos temas essenciais para o avanço da agricultura digital no Brasil.

Principais discussões da reunião:

1. Quais são os principais desafios enfrentados para a difusão da agricultura digital?

De acordo com a assessora técnica Eduarda Lee, a implantação da agricultura digital ainda é um desafio no setor, sendo necessário superar diversos obstáculos para a plena adoção dessa tecnologia.

2. O que a Lei nº 14.475/2022 traz de novidade para o cenário da agricultura de precisão?

A Lei nº 14.475/2022 institui a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, que visa aumentar a eficiência na aplicação de recursos e insumos, reduzir o desperdício e os custos de produção, além de garantir a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

3. Quais são os benefícios da agricultura digital para os produtores?

A agricultura digital possibilita uma gestão mais eficiente das propriedades rurais, melhorando a produtividade, a rentabilidade e a sustentabilidade das atividades agrícolas.

4. Quais são as tecnologias mais importantes para a agricultura digital?

Drones, sensores remotos, GPS, softwares de gestão e análise de dados são algumas das tecnologias essenciais para o desenvolvimento da agricultura digital no Brasil.

5. Como as instituições governamentais podem apoiar a agricultura digital no país?

O apoio governamental por meio de incentivos fiscais, crédito rural especializado e capacitação técnica é fundamental para impulsionar a adoção da agricultura digital pelos produtores rurais brasileiros.

Fonte: CNA

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Encontro aconteceu na quarta (24)


A Confederação da Agricultura e pecuária do Brasil (CNA) participou, na quarta (24), da reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Digital (CBAPD) do Ministério da Agricultura.

A assessora técnica Eduarda Lee representou a entidade. Um dos temas abordados pelo colegiado foram os gargalos para a difusão da agricultura digital. Segundo Lee, a implantação da agricultura digital ainda é um desafio no setor.

Outro ponto tratado foi a Lei nº 14.475/2022, que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão. A política visa ampliar a eficiência na aplicação de recursos e insumos de produção para diminuir o desperdício, reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade e a lucratividade, bem como garantir a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

Fonte:
CNA

Descubra as Novidades da 29ª Reunião de Pesquisa de Soja com José de Barros França Neto

Resolvendo a necessidade de entender um contrato de assinaturas de revistas

Neste artigo, vamos analisar e dividir o conteúdo de um contrato de assinaturas de revistas para que você possa compreender seus termos e condições de forma clara e objetiva.

Analise detalhada do contrato entre a EDITORA AGROCOMUNICAÇÃO LTDA e o ASSINANTE

Vamos explorar os objetivos do contrato, as formas de pagamento, a entrega dos exemplares, o envio de brindes, os dados cadastrais, a rescisão ou suspensão da assinatura e os canais de atendimento disponíveis para o ASSINANTE. Acompanhe cada tópico e saiba mais sobre os direitos e deveres de ambas as partes.

Explorando os termos e condições do serviço de assinaturas de revistas

Uma análise detalhada para você entender cada aspecto do contrato

Neste artigo, você terá acesso a uma análise minuciosa do contrato firmado entre a EDITORA AGROCOMUNICAÇÃO LTDA e o ASSINANTE, abordando questões como formas de pagamento, entrega dos exemplares, envio de brindes, dados cadastrais, rescisão ou suspensão da assinatura e os canais de atendimento disponíveis. Fique por dentro de todos os detalhes e saiba como agir em cada situação apresentada no contrato.

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Formas de Pagamento

O contrato estabelece que somente serão aceitas as formas de pagamento e o parcelamento indicados no Formulário de Venda da Assinatura. Em caso de opção por Boleto Bancário, o ASSINANTE deverá imprimir ou anotar a linha digitável do boleto para efetuar o pagamento em uma rede bancária. Essa clareza nas formas de pagamento proporciona segurança tanto para a EDITORA quanto para o ASSINANTE, garantindo que as transações sejam realizadas conforme o acordado.

Envio de Brindes

Garantia de Recebimento

O contrato prevê a existência de Brindes, cujo prazo de recebimento é informado no Formulário de Vendas. Essa prática incentiva a fidelização dos ASSINANTES e aumenta a atratividade do serviço. O envio de brindes é uma estratégia eficaz para encantar os clientes e superar suas expectativas, criando uma experiência positiva que fortalece o relacionamento entre a EDITORA e o ASSINANTE.

Dados Cadastrais

Veracidade e Qualidade dos Dados

O contrato destaca a responsabilidade do ASSINANTE pela veracidade e qualidade dos dados informados no Formulário de Vendas. Informações incorretas podem comprometer a efetivação da assinatura e a entrega dos exemplares. A transparência e a precisão no fornecimento de dados cadastrais são fundamentais para garantir a eficiência e a confiabilidade do serviço prestado pela EDITORA. Além disso, a possibilidade de manifestar a opção por não receber promoções por e-mail demonstra o cuidado da EDITORA em respeitar a privacidade e as preferências dos ASSINANTES.

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Conclusão

Através da leitura deste contrato entre a AGROCOMUNICAÇÃO LTDA e o ASSINANTE, é possível perceber a importância de estabelecer claramente os termos e condições de uma assinatura de revistas. Os pontos abordados, desde formas de pagamento até a entrega dos exemplares, mostram o comprometimento da EDITORA em fornecer um serviço de qualidade e garantir a satisfação do seu público.

É essencial que tanto a EDITORA quanto o ASSINANTE estejam cientes de seus direitos e deveres durante a vigência do contrato, garantindo uma relação transparente e harmoniosa. A possibilidade de rescisão ou suspensão da assinatura demonstra a preocupação em atender às necessidades e imprevistos dos assinantes, promovendo uma experiência positiva para ambas as partes.

Por fim, os canais de atendimento disponíveis para o ASSINANTE reforçam o compromisso da EDITORA com a comunicação eficaz e o suporte ao cliente. Com essas diretrizes claras e bem definidas, a experiência de assinatura de revistas se torna mais segura e satisfatória para todos os envolvidos.

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Termos e Condições de Assinatura de Revistas

Neste artigo, vamos analisar os termos e condições do serviço de assinaturas de revistas entre a EDITORA AGROCOMUNICAÇÃO LTDA e o ASSINANTE. Descubra os detalhes sobre formas de pagamento, entrega, envio de brindes, dados cadastrais, rescisão ou suspensão da assinatura e canais de atendimento.

FAQs

1. Qual o objetivo do contrato de assinatura de revistas?

O objetivo do contrato é estabelecer os termos e condições do serviço de assinaturas de revistas entre a EDITORA e o ASSINANTE durante o período contratado.

2. Como funciona o pagamento das assinaturas?

Somente são aceitas as formas de pagamento e parcelamento indicados no Formulário de Venda da Assinatura. No caso de boleto bancário, o ASSINANTE deve efetuar o pagamento na rede bancária.

3. Quando ocorre a entrega dos exemplares?

A entrega do primeiro exemplar ocorre entre a 4ª e 6ª semana após o pagamento. Caso não receba dentro do prazo, o ASSINANTE deve contatar a EDITORA para correção.

4. Como são enviados os brindes?

A existência de brindes e o prazo de recebimento estão indicados no Formulário de Vendas. Os brindes serão entregues juntamente com os exemplares.

5. O que fazer em caso de rescisão ou suspensão da assinatura?

O ASSINANTE pode manifestar a rescisão a qualquer momento. Em caso de suspensão, os exemplares não recebidos serão entregues ao final da assinatura, após regularização dos motivos da suspensão.

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São partes neste instrumento, de um lado, AGROCOMUNICAÇÃO LTDA, empresa legalmente constituída, com sede em Rua Bernardino Fonseca 88, Uberlândia, MG, inscrita no CNPJ sob número 05416328/0001-07, doravante identificada aqui como EDITORA e, de outro lado, a pessoa física ou jurídica identificada no Cadastramento Eletrônico pelo seu Código do Pedido, ASSINANTE. 1. Objetivo do Contrato 1.1. Este contrato tem por objetivo estabelecer os termos e condições do serviço de assinaturas de revistas firmado entre a EDITORA e o ASSINANTE dentro do período previsto na contratação do serviço. 2. Formas de Pagamento 2.1. Somente serão aceitas as formas de pagamento e o parcelamento indicados no Formulário de Venda da Assinatura. 2.2. Caso a opção seja Boleto Bancário, o ASSINANTE deverá imprimir ou tomar nota da linha digitável do boleto para o respectivo pagamento em rede bancária. 3. Entrega 3.1. A entrega do primeiro exemplar (para assinaturas impressas) se dá entre a 4ª e 6ª semana após o pagamento ou autorização de débito pelas instituições financeiras (bancos e administradora de cartões) da primeira parcela da assinatura; 3.2. Esse prazo pode ser inferior a 04 semanas de acordo com o momento da venda; 3.3. Não havendo o recebimento do exemplar dentro do prazo indicado, o ASSINANTE deve contatar a EDITORA pelos Canais de Atendimento, para que medidas a fim de corrigir a entrega dos exemplares sejam tomadas. 4. Envio de Brindes 4.1. A existência de Brindes, assim como o prazo de recebimento dos mesmos, estará indicada no Formulário de Vendas. 5. Dados Cadastrais 5.1. A responsabilidade sobre a veracidade e qualidade dos dados informados no Formulário de Vendas é do ASSINANTE. Dados indicados incorretamente no Formulário de Vendas podem comprometer a efetivação da assinatura e a entrega dos exemplares. 5.2. A EDITORA se compromete pela guarda dos dados cadastrais do ASSINANTE, assim como em respeitar a manifestação do ASSINANTE caso não deseje receber promoções por e-mail da própria EDITORA e de Empresas parceiras da EDITORA. Essa manifestação em não receber promoções poderá ser feita pelo ASSINANTE no próprio Formulário de Vendas ou por meio dos Canais de Atendimento. 6. Rescisão ou Suspensão da Assinatura 6.1. A Rescisão da Assinatura poderá ser manifestada pelo ASSINANTE à EDITORA a qualquer momento por meio dos Canais de Atendimento; 6.2. Em caso de Rescisão da Assinatura, os valores pagos e não recebidos em exemplares poderão ser entregues em exemplares ao ASSINANTE pela EDITORA, descontando além dos valores correspondentes aos exemplares recebidos, os valores de eventuais Brindes recebidos pela contratação da Assinatura; 6.3. A EDITORA se assegura do direito de suspender a entrega dos exemplares em caso de interrupção do pagamento ou inconsistências no endereço, sendo que os exemplares não recebidos serão acrescidos ao final da assinatura quando houver a regularização dos motivos que causaram a suspensão das entregas. 7. Canais de Atendimento 7.1. O ASSINANTE possui os seguintes Canais de Atendimento para se comunicar com a Editora sobre qualquer solicitação: 7.1.1. [TELEFONES, ENDEREÇOS E OUTROS CONTATOS (SE HOUVER), INCLUINDO O HORÁRIO DE ATENDIMENTO]. 8. Assinaturas Digitais: 8.1. Caso a assinatura contratada pelo ASSINANTE seja no formato digital ou contemplando esse formato,  a disponibilização dos exemplares ocorrerá por meio dos aplicativos disponíveis pela EDITORA e devidamente identificados no Site e/ou Formulário de Venda. 8.2. A disponibilidade da primeira edição ocorrerá de acordo com o momento da efetivação do pedido e do pagamento da Assinatura e também considerando o momento de produção e seleção das edições aos Assinantes, sendo respeitado o número de exemplares previstos na assinatura a partir da disponibilização da primeira edição ao ASSINANTE.

Descubra as novas diretrizes para pastagens degradadas em reunião estratégica

O Ministro da Agricultura e Pecuária discute parceria com o Japão para recuperação de áreas degradadas

O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou de uma reunião na Embaixada do Japão no Brasil para discutir os avanços do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis. Nesse encontro, também estiveram presentes o embaixador japonês Teiji Hayashi e a vice-presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão, Sachiko Imoto.

É crucial promover a recuperação de áreas degradadas para garantir a segurança alimentar, sem desrespeitar o meio ambiente. A parceria entre o Brasil e o Japão nesse programa é de extrema importância e promete trazer benefícios significativos para a produção agrícola do país.

Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa parceria e como ela pode impactar positivamente a recuperação de pastagens degradadas no Brasil. Vamos analisar as metas estabelecidas no Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas e como elas podem contribuir para o crescimento sustentável do setor agropecuário brasileiro. Fique atento para mais informações sobre essa parceria estratégica entre o Brasil e o Japão.

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Recuperação de pastagens

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) é um dos principais projetos do Mapa. A iniciativa pretende recuperar e converter até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em um período de dez anos. Essa ação visa praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem a necessidade de desmatamento e sem expandir sobre áreas de vegetação nativa.

Financiamento a produtores

A cooperação com a Jica se dará em duas frentes: Cooperação Financeira e Cooperação Técnica. Na Cooperação Financeira, será oferecido financiamento aos produtores agrícolas que participarão do programa, com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, prazos de pagamento entre 15 e 40 anos e carência entre 5 e 10 anos. Já a Cooperação Técnica envolverá a definição das regiões e propriedades alvo, pesquisa, desenvolvimento e inovação, análise das pastagens degradadas, tecnologias e fatores de risco para a degradação. Essas ações visam garantir o sucesso e a sustentabilidade do programa.

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Conclusão

A parceria entre o Brasil e o Japão para a recuperação de pastagens degradadas é um marco na busca por uma agricultura sustentável e ambientalmente responsável. Com o apoio da Jica, o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis poderá transformar milhões de hectares de terra improdutiva em áreas agricultáveis, aumentando a produção de alimentos sem a necessidade de desmatamento.

A cooperação financeira e técnica estabelecida entre os dois países garantirá que os produtores rurais tenham acesso aos recursos necessários para implementar as práticas sustentáveis propostas pelo programa. Com taxas de juros favoráveis e prazos de pagamento flexíveis, os agricultores terão condições de investir na recuperação de suas áreas degradadas, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a segurança alimentar do país.

Essa iniciativa reflete o comprometimento do Brasil e do Japão com a sustentabilidade e a conservação dos recursos naturais, demonstrando que é possível promover o desenvolvimento econômico sem comprometer o meio ambiente. Espera-se que essa parceria sirva de exemplo para outros países e que inspire a implementação de programas semelhantes em todo o mundo, visando um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Parceria entre Brasil e Japão para recuperação de pastagens

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com representantes do Japão para discutir o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).

1. Qual é o objetivo do PNCPD?

O objetivo do programa é recuperar e converter até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, sem desmatamento, ampliando a área de produção de alimentos no Brasil.

2. Como será o financiamento aos produtores?

A cooperação com a Jica inclui cooperação financeira, com taxas de juros entre 1,7% e 2,4% em Iene japonês, prazo para pagamento de 15 a 40 anos, e cooperação técnica para definir regiões e propriedades-alvo, pesquisa e desenvolvimento, entre outros.

3. Qual o papel do Japão nessa parceria?

O Japão será o primeiro país a contribuir com a implementação do PNCPD, demonstrando o compromisso com a recuperação ambiental e a sustentabilidade agrícola no Brasil.

4. Quais são as expectativas para o programa?

Especula-se que o programa possa dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem a necessidade de desmatamento, contribuindo para a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente.

5. Quando será divulgado o relatório oficial do programa?

O relatório oficial do programa deve ser anunciado durante a cúpula do G20, em novembro, após a definição dos montantes a serem aportados e a modelagem financeira.

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O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou de reunião com o embaixador japonês, Teiji Hayashi, e com a vice-presidente Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), Sachiko Imoto, na Embaixada do Japão no Brasil nesta segunda-feira (20).

Na ocasião, foi debatido os avanços do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).

“Estamos em um momento importante da nossa parceria. Com a Jica, vamos trabalhar juntos para avançar na recuperação de áreas degradas. É um plano sustentável, que garante segurança alimentar, respeitando as premissas do meio ambiente. O Brasil tem muito orgulho desta parceria”, destacou o ministro Fávaro.

Já o embaixador Teiji Hayashi reforçou a importância da parceria entre o Japão e o Brasil.

Recuperação de pastagens

O Japão será o primeiro país a contribuir com o PNCPD, um dos principais projetos do Mapa.

A pretensão do programa é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos.

Com isso, na visão do Mapa, pode-se praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem desmatamento e evitando, assim, a expansão sobre áreas de vegetação nativa.

O ato bilateral foi assinado durante a visita do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto, em Brasília, no início de maio.

Financiamento a produtores

A cooperação com a Jica seguirá em duas linhas:

  • Cooperação Financeira: financiamento destinado a produtores agrícolas que realizarão a conversão de pastagens degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis;
  • Cooperação Técnica: definirá as regiões e propriedades que serão alvo das ações para o desenvolvimento do programa, pesquisa, desenvolvimento e inovação, análise das pastagens degradadas, fatores de risco para a degradação, tecnologias que possam contribuir para o trabalho, dentre outros.

Os montantes a serem aportados serão definidos pela Jica com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, com prazo para pagamento entre 15 e 40 anos, e carência entre 5 e 10 anos.

Ainda serão realizadas discussão da modelagem financeira e início do relatório, que deve ter anúncio oficial durante a cúpula do G20, em novembro.

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Confira a agenda dos eventos equestres desta semana

Nesta segunda semana de abril, diversos eventos equestres estão agendados em diferentes regiões do país, promovendo competições de diversas raças como Quarto de Milha, Crioulo, Mangalarga Marchador, entre outras. Se você é um entusiasta das competições equestres, continue lendo para ficar por dentro de todos os eventos programados para os próximos dias.

Agenda da semana:

A semana está repleta de provas e eventos equestres, com destaque para a 21ª Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador da Bahia – Expobahia, a 37ª Exposição Especializada do N.C.C.M.M de Itaperuna, a 31ª Exposição Especializada do C.M.M. de Mococa, e muitos outros eventos emocionantes que irão movimentar o cenário equestre nacional.

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Evento de diversas raças movimenta o país

A segunda parte do artigo traz a agenda desta semana com diversos eventos equestres, como exposições especializadas, provas de 3 tambores e marcha de muares, entre outros. A variedade de raças contempladas inclui Mangalarga Marchador, Crioulo e Quarto de Milha, mostrando a diversidade e a movimentação do cenário equestre nacional.

Agenda diversificada e movimentada

A agenda apresenta eventos em diversas regiões do país, como Salvador, Brasília, São Paulo, Goiânia, Mococa, Araçatuba, Sorriso, Campo Verde, entre outras. Destacam-se exposições especializadas, provas de laço, marcha, vaquejada, rodeio e paleteada, demonstrando a abrangência de modalidades e competições que ocorrem no Brasil.

Eventos para todos os gostos

Com uma ampla gama de eventos programados, os amantes do mundo equestre têm opções para acompanhar e participar ao longo da semana. Desde exposições tradicionais até provas de alta performance, a agenda atende a diferentes preferências e interesses, proporcionando entretenimento e competição para todos os envolvidos.

Variedade de competições e atividades

Além das competições esportivas, a agenda também inclui clínicas de equitação, encontros de comitivas e eventos de marcha, enriquecendo o calendário com atividades relacionadas ao universo equestre. A presença de raças distintas e diferentes modalidades fortalece a diversidade e a riqueza do cenário equino no país.

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Conclusão

Com essa agenda repleta de eventos equestres, os interessados e amantes do mundo dos cavalos têm diversas opções para participar e prestigiar. É uma excelente oportunidade para os competidores mostrarem suas habilidades, compartilharem experiências e fortalecerem o vínculo com a comunidade equestre.

Além disso, esses eventos promovem a valorização das diferentes raças de cavalos, incentivam a prática esportiva e fortalecem a cultura equestre no país. É um momento de celebração e união para todos os envolvidos, desde os competidores até os espectadores que acompanham de perto cada disputa.

Portanto, se você é apaixonado por cavalos e deseja se envolver nesse universo fascinante, não deixe de conferir os eventos equestres da agenda e aproveitar essa oportunidade única de vivenciar a magia do mundo dos cavalos.

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Agenda de eventos equestres da semana

Confira a agenda desta semana com diversos eventos equestres acontecendo pelo país.

08 a 13/04

21ª Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador da Bahia – Expobahia

Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador – Salvador – BA

09 a 13/04

37ª Exposição Especializada do N.C.C.M.M de Itaperuna

Espaço Orlandus – Itaperuna – RJ

09 a 14/04

XLIX Exposição Especializada do Cavalo M.M.de Brasília

Parque de Exposições Granja do Torto – Brasília – DF

10 e 11/04

7ª Prova de 3 Tambores da ExpoLondrina

Parque de Exposições – Londrina – PR

10 a 13/04

31ª Exposição Especializada do C.M.M. de Mococa

Recinto de Exposições José André de Lima – EXPOAM – Mococa – SP

FAQs

1. Quais são os principais eventos equestres desta semana?

Nesta semana, destacam-se a Expobahia em Salvador, a Exposição Especializada do N.C.C.M.M em Itaperuna, a Exposição do Cavalo M.M.de Brasília, a Prova de 3 Tambores em Londrina e a Exposição Especializada do C.M.M. em Mococa.

2. Onde acontecem as exposições do cavalo Mangalarga Marchador?

A 21ª Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador da Bahia acontece no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, enquanto a 37ª Exposição Especializada do N.C.C.M.M de Itaperuna ocorre no Espaço Orlandus em Itaperuna.

3. Qual é o destaque da agenda para os amantes de provas de tambor?

A 7ª Prova de 3 Tambores da ExpoLondrina é um dos eventos mais esperados para os apaixonados por essa modalidade equestre, que acontece no Parque de Exposições em Londrina.

4. Onde posso conferir a programação completa dos eventos?

Você pode acessar o Portal Cavalus para conferir a agenda completa dos eventos equestres deste mês, com informações detalhadas sobre datas, locais e raças em destaque.

5. Como posso participar ou assistir aos eventos equestres?

Para participar ou assistir aos eventos equestres desta semana, verifique as datas, locais e horários de cada evento e entre em contato com os organizadores para mais informações sobre inscrições e ingressos.

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Em sua segunda semana, o mês de abril segue com a agenda movimentada com várias provas e eventos equestres acontecendo pelo país. Com o intuito de informar os leitores que acompanham e gostam das competições equestres, o Portal Cavalus segue apresentando a agenda com vários eventos de diversas raças, como Quarto de Milha, Crioulo, Mangalarga Marchador, entre outras.

Confira a agenda desta semana:

08 a 13/04

21ª Exposição Especializada do Cavalo Mangalarga Marchador da Bahia – Expobahia

Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador – Salvador – BA

09 a 13/04

37ª Exposição Especializada do N.C.C.M.M de Itaperuna

Espaço Orlandus – Itaperuna – RJ

09 a 14/04

XLIX Exposição Especializada do Cavalo M.M.de Brasília

Parque de Exposições Granja do Torto – Brasília – DF

10 e 11/04

7ª Prova de 3 Tambores da ExpoLondrina

Parque de Exposições – Londrina – PR

10 a 13/04

31ª Exposição Especializada do C.M.M. de Mococa

Recinto de Exposições José André de Lima – EXPOAM – Mococa – SP

10 a 14/04

CSN 5* – 8º SHP OPEN – 2024

Sociedade Hípica Paulista São Paulo – SP

2ª Etapa do Circuito Nacional de Marcha de Muares 2024

Parque de Exposições de Goiânia – GO

1° Encontro de Comitivas

Parque de Exposições de Goiânia – GO

10 a 21/04

33º Congresso Brasileiro da Raça Quarto de Milha

Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado – Araçatuba – SP

11 e 12/04

Freio Jovem

Freio do Proprietário

Núcleo Integração Norte – Sorriso-  MT

11 a 13/04

Morfologia Passaporte – São Ludgero

N.C.C.C. ANITA GARIBALDI – São Ludgero – SC

2ª Exposição Regional do CTE Hotel da Mata

CTE Hotel da Mata – Matozinhos – MG

11 a 14/04

5ª etapa do circuito ASQM de Vaquejada

Lagarto – SE

12/04

Concentração de Machos

N.C.C.C. ANITA GARIBALDI – São Ludgero – SC

Revisão Coletiva

Concentração de Machos

Parque Municipal de Eventos de Ipê – RS

Laço Criador

Crioulaço

Cancha Coberta do Município – Jaborá – SC

12 a 13/04

Prova ExpoNova 2024

Parque de Exposições – Nova Xavantina – MT

1ª Prova 3 Tambores Uchôa Ranch

Uchôa Ranch – Brasília – DF

12 a 14/04

Campereada

Parque Juventino Corrêa de Moura – Dom Pedrito – RS

Morfologia Passaporte

Núcleo Integração Norte – Sorriso –  MT

Clínica de Equitação de Trabalho

Horse Escola – Paty do Alferes – RJ

IX Country Mix Rodeo Indoor

Parque de Exposições – Campo Verde – MT

5ª Copa Costa do Cacau

Rancho Conrado – Itapé – BA

13/04

3ª ExpoGrande Arabian Show

Parque de Exposições Laucídio Coelho – Campo Grande – MS

Movimento A La Rienda

Parque Expoagro Afubra –  Rio Pardo – RS

Revisão Coletiva

Parque de Exposições Erico Lourenço de Lima –  Lagoa Vermelha – RS

Revisão Coletiva

Parque de Exposições Olmiro Callai Giruá – RS

Exposição Morfológica

Parque Municipal de Eventos de IPÊ – RS

Movimento A La Rienda

Cabanha Mapuche – Pomerode – SC

II Copa de Marcha de Córrego Fundo

Parque de Exposições de Córrego Fundo – Córrego Fundo – MG

1ª Copa de Marcha de Ipatinga

Área de Eventos Centro – Ipatinga – MG

I Copa de Marcha de Tiros

Parque de Exposições – Tiros – MG

II Copa de Marcha de Dom Viçoso

Parque de Eventos Dom Viçoso – Dom Viçoso – MG

V Etapa Circ. Rio Minas de Provas Esportivas MM 23-24

Haras Melf – Barra do Pirai – RJ

Ranch Sorting – Itaperuna

Haras Orlandus – Itaperuna – RJ

GP Brazilian Futurity

Jockey Club de Sorocaba – SP

Rodeio de Santo Expedito 2024

Parque de Exposições – Santo Expedito – SP

1ª Prova do CT Marcão Toledo

CT Sérgio Toledo – Piratininga – SP

Festa do Boiadeiro de Pontes Gestal

Recinto de Rodeio – Pontes Gestal – SP

Prova CT Mauro André & Haras Faz. Pontal

Parque de Exposições – Ouroeste – SP

IV Matão Horse Fest

Arena de Rodeio – Matão – SP

II Bolão entre Amigos Rancho 2T

Rancho 2T – Araruama – RJ

2ª Etapa Copa Ferreira

Parque de Exposições – Resende – RJ

4ª Etapa do II Camp. NFDCQM

Rancho Mombuca – Itatiba – SP

1º Bolão Entre Amigos 2024

Mumumurum – Marabá – PA

1ª Prova Rancho AR

CT Alex Rossi – Corumbataí – SP

13 e 14/04

Paleteada

Cabanha Capão da Lagoa – Glorinha – RS

Concurso de Hipismo Completo Nacional – GET Guega Eventing Tour

Sociedade Hípica de Ribeirão Preto – SP

14/04

ExpoJales 2024

Parque de Exposições – Jales – SP

GP Brazilian Futurity e GP Super Sprint

Jockey Club de Sorocaba – SP

Por Heloisa Alves/Portal Cavalus
Foto: Heloisa Alves/Agência Cavalus

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Descubra as estratégias da bovinocultura de corte

Importância do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas

Neste artigo, vamos abordar a reunião da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, que discutiu o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas e outras ações para o setor em 2024 e no futuro. É crucial entender as estratégias e a importância desse programa para a pecuária brasileira, bem como os impactos positivos que pode gerar no mercado.

Abordagens da Reunião

A reunião foi conduzida pelo presidente da Comissão, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, e contou com a participação da pesquisadora da Embrapa, Patrícia Menezes Santos, que apresentou estudos sobre recuperação de áreas degradadas. Além disso, o governo está consolidando o PNCPD, e a CNA é parte importante desse processo, trazendo estratégias relevantes para a discussão.

Destaque para Rastreabilidade Bovina

Um dos temas em evidência para o ano é a rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. Essa questão, juntamente com outras pautas como a remuneração pelo couro bovino e a retirada da vacina contra febre aftosa, impactará diretamente o mercado pecuário. Entender o cenário e as mudanças que estão por vir é essencial para a adaptação dos produtores.

A pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Patrícia Menezes Santos, apresentou estudos da estatal sobre estratégias para recuperação de áreas degradadas. Ela também explicou que o governo trabalha na consolidação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD).

A CNA participa do Grupo Técnico de Tecnologia e Conhecimento do Comitê Interministerial do PNCPD. O assessor técnico da CNA, Rafael Ribeiro, falou sobre as estratégias do Plano de Ação da Comissão.

Rafael Ribeiro destacou que a rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos será o grande tema para o ano, mas também ressaltou outras pautas importantes, como a remuneração ao produtor pelo couro bovino e a retirada da vacina contra febre aftosa.

Ele mencionou a importância da rastreabilidade desde a origem dos bovinos, não apenas para a carne, mas também para o mercado de couro, devido às exigências internacionais. Isso mostra uma conscientização crescente entre os produtores sobre a importância da rastreabilidade para acessar novos mercados.

De acordo com o presidente da Comissão, a participação no Fórum de Sustentabilidade foi uma oportunidade para discutir a rastreabilidade e suas implicações.

A conscientização sobre os benefícios financeiros da rastreabilidade na cadeia do couro e da carne pode impulsionar os produtores a adotarem essas práticas. A busca por novos mercados e a adequação às exigências internacionais são aspectos essenciais para o crescimento e a sustentabilidade do setor pecuário.

 

Em resumo, a reunião da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA foi fundamental para discutir temas relevantes para o setor, como o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas e a rastreabilidade individual de bovinos.

A conscientização dos produtores rurais sobre a importância da rastreabilidade para a abertura de novos mercados é essencial. Portanto, é fundamental que o ganho financeiro seja um incentivo para que essa prática se torne uma realidade palpável e efetiva. A colaboração entre entidades e instituições é fundamental para o desenvolvimento e sustentabilidade do setor de bovinocultura de corte no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte discute Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas

A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu para discutir o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas, entre outros assuntos importantes para o setor. O presidente da Comissão, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, conduziu a reunião, ressaltando a importância do debate sobre ações e estratégias.

A pesquisadora da Embrapa, Patrícia Menezes Santos, apresentou estudos sobre a recuperação de áreas degradadas, enfatizando a consolidação do PNCPD pelo governo. A CNA participa ativamente do Grupo Técnico do Comitê Interministerial do PNCPD e está envolvida nas estratégias do Plano de Ação da Comissão.

FAQs

1. O que foi discutido na reunião da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte?

Foram discutidos o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas, ações para 2024 e agendas futuras para o setor.

2. Quem conduziu a reunião da Comissão?

O presidente da Comissão, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, foi responsável pela condução da reunião.

3. Qual a participação da CNA no Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas?

A CNA participa do Grupo Técnico de Tecnologia e Conhecimento do Comitê Interministerial do PNCPD.

4. Quem apresentou estudos sobre a recuperação de áreas degradadas na reunião?

A pesquisadora da Embrapa, Patrícia Menezes Santos, foi responsável por apresentar os estudos.

5. Qual é a importância da rastreabilidade de bovinos e bubalinos mencionada na reunião?

A rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos é destacada como um tema importante para o ano, juntamente com outras pautas como a remuneração ao produtor pelo couro bovino e a retirada da vacina contra febre aftosa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, na terça (19), para tratar, entre outros pontos, do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas, de ações para 2024 e agendas futuras.

A reunião foi conduzida pelo presidente da Comissão, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, com apoio do assessor técnico da CNA, Rafael Ribeiro. Na abertura, Castro destacou a importância da reunião para debater as ações e estratégias do setor.

A pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Patrícia Menezes Santos, apresentou estudos da estatal sobre estratégias para recuperação de áreas degradadas.

Ela também explicou que o governo trabalha na consolidação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD).

A CNA participa do Grupo Técnico de Tecnologia e Conhecimento do Comitê Interministerial do PNCPD. O assessor técnico da CNA, falou sobre as estratégias do Plano de Ação da Comissão.

Rafael Ribeiro assessor tecnico da Comissao Nacional de Pecuaria de Corte da Confederacao da Agricultura e Pecuaria do Brasil CNA. Foto Wenderson Araujo
Rafael Ribeiro, assessor técnico da CNA (Foto: Wenderson Araujo/CNA)

“A rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos será o grande tema para o ano, mas também temos outras pautas importantes como a remuneração ao produtor pelo couro bovino e a retirada da vacina contra febre aftosa”, destacou Rafael.

SAIBA MAIS | Proposta de política pública de rastreabilidade bovina é entregue oficialmente ao Mapa; veja o documento

O presidente da Comissão, fez um relato sobre sua participação, representando a CNA, no Fórum (CICB) de Sustentabilidade, realizado em 13 de março, na cidade de Novo Hamburgo (RS).

Ele explicou que, devido às exigências internacionais, a rastreabilidade de bovinos desde a origem também é necessária no mercado de couro e que já existe uma conscientização entre os produtores rurais sobre a importância da rastreabilidade para o acesso a novos mercados, mas que isso se tornará uma realidade palpável, se o produtor enxergar um ganho financeiro, tanto na cadeia do couro quando na cadeia da carne.

Comissão de Bovinocultura de Corte da CNA faz reunião para tratar de estratégias do setor • Portal DBO

Fonte: Ascom CNA

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Descubra os rumos da exposição!

Reunião estratégica discute Exposição Agropecuária de Gurupi

Uma importante reunião estratégica foi realizada em Palmas, nesta quinta-feira (28), com a presença dos deputados Gutierres e Eduardo Fortes, do vice-governador Laurez Moreira, do presidente do Sindicato Rural de Gurupi João Victor Stival e do governador Wanderlei Barbosa. O foco do encontro foi debater e alinhar estratégias para fortalecer a Exposição Agropecuária de Gurupi, um dos eventos mais relevantes do calendário agropecuário do estado.

Objetivo do encontro

O objetivo principal da reunião foi buscar soluções para questões relacionadas à organização, infraestrutura, logística, programação de atividades, atrações e promoção do agronegócio. Além disso, houve discussões sobre o desenvolvimento econômico da região sul do Tocantins e a identificação de oportunidades de melhoria para o evento.

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Desenvolvimento

Durante a reunião estratégica, os deputados e autoridades locais discutiram diversos aspectos relacionados à Exposição Agropecuária de Gurupi. Um dos principais pontos abordados foi a infraestrutura do evento, com o objetivo de garantir que os expositores e visitantes tenham uma experiência positiva. Além disso, a logística de transporte, hospedagem e alimentação também foi tema de discussão, visando facilitar a participação de todos os envolvidos.

Programação de atividades e atrações

Outro ponto importante debatido durante a reunião foi a programação de atividades e atrações da exposição. Os participantes buscaram formas de diversificar e enriquecer a agenda do evento, com palestras, workshops, demonstrações e competições que possam atrair um público ainda maior. A intenção é tornar a Exposição Agropecuária de Gurupi não apenas uma oportunidade de negócios, mas também um evento de lazer e entretenimento para a população.

Conclusão

A reunião estratégica foi fundamental para alinhar os interesses das autoridades locais e do setor rural de Gurupi em relação à Exposição Agropecuária. O apoio do governador Wanderlei Barbosa foi essencial para garantir o sucesso do evento e para fortalecer a economia local. Com um plano de ação bem definido, espera-se que a próxima edição da exposição seja ainda mais bem-sucedida e beneficiada pelo diálogo e colaboração entre os envolvidos.

Pontos Principais:

  • Discussão sobre a infraestrutura e logística da Exposição Agropecuária de Gurupi
  • Enriquecimento da programação de atividades e atrações do evento
  • Apoio integral do governador Wanderlei Barbosa para o fortalecimento do agronegócio na região

Com esses pontos em mente, é evidente o compromisso das autoridades em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da Exposição Agropecuária de Gurupi. A dedicação em trazer melhorias e inovações para o evento reflete o empenho em proporcionar uma experiência enriquecedora para todos os envolvidos.

Agora que conhece mais sobre os temas discutidos na reunião estratégica, fica clara a importância da Exposição Agropecuária de Gurupi para a região e para o setor agropecuário como um todo. O apoio e engajamento das autoridades locais são peças-chave para o sucesso e crescimento contínuo do evento, que se mostra não apenas como uma oportunidade de negócios, mas também como um espaço de integração e conhecimento para a comunidade.

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Fortalecimento da Exposição Agropecuária de Gurupi: Estratégias para o Sucesso

Em um cenário de discussões produtivas e busca por consenso, a reunião estratégica entre os representantes políticos e as lideranças do setor rural de Gurupi evidenciou a importância da Exposição Agropecuária para a economia local e para o agronegócio do estado. O apoio integral do governador Wanderlei Barbosa e a identificação de oportunidades de melhorias para o evento apontam para um futuro promissor e de crescimento sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Reunião estratégica discute a Exposição Agropecuária de Gurupi

Nesta quinta-feira (28), uma importante reunião estratégica foi realizada em Palmas para debater a Exposição Agropecuária de Gurupi. O encontro contou com a presença de deputados, líderes do setor rural e autoridades locais, visando fortalecer um dos eventos mais importantes do calendário agropecuário do estado.

Principais pontos discutidos na reunião:

Durante a reunião, foram abordados diversos aspectos relevantes para a organização e realização da exposição, tais como:

  • Infraestrutura necessária;
  • Logística do evento;
  • Programação de atividades e atrações;
  • Promoção do agronegócio local;
  • Desenvolvimento econômico da região sul do Tocantins.

Apoio do governador Wanderlei Barbosa

O governador Wanderlei Barbosa demonstrou seu total apoio à realização da Exposição Agropecuária de Gurupi, ressaltando a relevância do evento para a economia local e o fortalecimento do agronegócio no estado.

FAQs – Perguntas Frequentes

1. Qual o objetivo da reunião sobre a Exposição Agropecuária de Gurupi?

O objetivo da reunião foi alinhar estratégias e buscar soluções para fortalecer o evento, que é um dos mais importantes do calendário agropecuário do estado.

2. Quais foram os principais pontos discutidos durante o encontro?

Foram discutidos aspectos como infraestrutura, logística, programação de atividades e atrações, além de questões relacionadas à promoção do agronegócio e ao desenvolvimento econômico da região sul do Tocantins.

3. Qual foi a posição do governador Wanderlei Barbosa em relação à exposição?

O governador demonstrou total apoio à realização da Exposição Agropecuária de Gurupi, destacando sua importância para a economia local e o fortalecimento do agronegócio no estado.

4. Quem participou da reunião estratégica?

A reunião contou com a presença de deputados, líderes do setor rural, o vice-governador Laurez Moreira, o presidente do Sindicato Rural de Gurupi e o governador Wanderlei Barbosa.

5. Por que a Exposição Agropecuária de Gurupi é considerada um evento importante?

O evento é relevante para a economia local e para o fortalecimento do agronegócio no estado, além de ser um dos mais importantes do calendário agropecuário da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

da redação

Nesta quinta-feira (28) uma reunião estratégica entre os deputados Gutierres, Eduardo Fortes, o vice-governador Laurez Moreira, o presidente do Sindicato Rural de Gurupi, João Victor Stival, e o governador Wanderlei Barbosa foi realizada em Palmas para debater sobre a Exposição Agropecuária de Gurupi. O encontro teve como objetivo alinhar estratégias e buscar soluções para o fortalecimento do evento, que é um dos mais importantes do calendário agropecuário do estado.

Durante a reunião, foram discutidos diversos aspectos relacionados à organização e realização da exposição, como infraestrutura, logística, programação de atividades e atrações, além de questões relacionadas à promoção do agronegócio e ao desenvolvimento econômico da região sul do Tocantins. O diálogo entre os representantes políticos e as lideranças do setor rural de Gurupi foi marcado pela busca por consenso e pela identificação de oportunidades de melhorias para o evento.

O governador Wanderlei Barbosa expressou seu apoio integral à realização da Exposição Agropecuária de Gurupi, destacando a importância do evento para a economia local e para o fortalecimento do agronegócio no estado.

WhatsApp-Image-2024-02-29-at-18.24.07 Exposição Agropecuária de Gurupi é debatida em reunião com governador Wanderlei
O presidente do Sindicato Rural de Gurupi, João Victor Stival, expressou sua gratidão pelo apoio das autoridades presentes

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CNA na reunião do Milho: novidades incríveis!

Descubra as últimas perspectivas do mercado de Milho e Soja

Está interessado em saber mais sobre o cenário de oferta e demanda global, além das perspectivas de mercado do Milho e Soja? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar os principais pontos discutidos em um webinar realizado por especialistas renomados do agronegócio. Aprenda sobre as tendências atuais, desafios e oportunidades que envolvem esses importantes produtos agrícolas.

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Desenvolvimento

O webinar sobre o cenário de oferta e demanda global, perspectivas de mercado do milho e soja, abordou temas essenciais para o setor do agronegócio. Durante o evento, especialistas renomados trouxeram análises profundas sobre a atual situação do mercado, destacando os principais desafios e oportunidades para os produtores, sindicatos e demais interessados.

Impacto da pandemia

A pandemia de Covid-19 teve um impacto significativo no setor agrícola, alterando as demandas do mercado e criando novos padrões de consumo. Os palestrantes discutiram como as restrições impostas pela pandemia influenciaram a produção, distribuição e exportação de milho e soja, destacando a necessidade de adaptação às novas realidades.

Desafios e oportunidades

Além de abordar os desafios enfrentados pelo setor, como as mudanças climáticas e as oscilações de preços, o webinar também explorou as oportunidades emergentes. Os especialistas destacaram a busca por práticas sustentáveis, a inovação tecnológica e as parcerias estratégicas como caminhos para o crescimento e a resiliência no mercado do agronegócio.

Perspectivas futuras

O webinar concluiu com projeções sobre o futuro do mercado de milho e soja, levando em consideração as tendências globais, as demandas do consumidor e as políticas governamentais. As discussões apontaram para a necessidade de uma abordagem integrada e colaborativa entre os diversos agentes do setor para garantir a sustentabilidade e a competitividade a longo prazo.

Pontos Principais do Webinar

– Impacto da pandemia no mercado agrícola
– Desafios e oportunidades para produtores e sindicatos
– Perspectivas futuras para o mercado do milho e soja

Ao discutir esses tópicos essenciais, o webinar forneceu insights valiosos para todos os participantes, destacando a importância de uma abordagem estratégica e colaborativa para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do mercado do agronegócio.
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Conclusão: Reflexões sobre o cenário do agronegócio

Ao finalizar a análise do webinar sobre o “Cenário de oferta e demanda global, perspectivas de mercado do Milho e Soja”, podemos observar a importância de eventos como esse para a atualização e troca de conhecimentos entre os diversos atores do agronegócio. Os debates e palestras conduzidas por especialistas possibilitam uma visão mais ampla e aprofundada sobre as tendências e desafios do setor. Além disso, a interação entre os participantes enriquece o aprendizado e a construção de soluções para os desafios presentes e futuros. Portanto, é fundamental incentivar e participar de iniciativas que promovam a discussão e a disseminação de informações no campo do agronegócio para impulsionar o desenvolvimento sustentável e a inovação neste importante setor da economia.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Webinar sobre o cenário de oferta e demanda global de Milho e Soja

Seja bem-vindo ao nosso webinar, onde discutiremos o cenário atual da oferta e demanda global de milho e soja. Este evento ao vivo em vídeo será aberto ao público, incluindo sindicatos, lideranças, produtores, técnicos e demais interessados, e contará com palestras conduzidas por renomados especialistas do mercado do agronegócio.

Perguntas frequentes:

1. Qual será o tema principal do webinar?

O webinar abordará o cenário de oferta e demanda global de milho e soja, apresentando perspectivas de mercado e análises sobre esses importantes produtos do agronegócio.

2. Quem são os palestrantes do evento?

O evento contará com a participação de renomados especialistas do mercado do agronegócio, que trarão suas visões e análises sobre o cenário atual e as tendências futuras do milho e da soja.

3. Como posso participar do webinar?

O webinar será realizado ao vivo em vídeo e será aberto ao público. Fique atento às nossas redes sociais e site para obter mais informações sobre como acessar o evento e participar das discussões.

4. Qual a data e local do evento?

O webinar está marcado para o dia 29 de dezembro de 2023 e será realizado em Santa Catarina. Não perca esta oportunidade de se atualizar sobre o mercado do milho e soja.

5. O webinar será gratuito?

SIM, o webinar será gratuito e aberto a todos os interessados em acompanhar as discussões sobre o cenário de oferta e demanda global de milho e soja.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Webinar aborda o “Cenário de oferta e demanda global, perspectivas de mercado do Milho e Soja”

Os eventos, realizados ao vivo em vídeo abertos ao público (Sindicatos, lideranças, produtores, técnicos e demais interessados) oportunizaram discutir vários assuntos do mercado do agronegócio com palestras conduzidas por renomados especialistas


29 de dezembro 2023


Santa Catarina

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Reunião do Fórum de TB para discutir apoio financeiro para agricultores

Discussões avançadas sobre “modelos de financiamento adequados” para apoiar a Estratégia de Erradicação da TB do governo ocorrerão hoje em Dublin, terça-feira (18 de outubro) na última reunião do Fórum de Partes Interessadas da TB Bovina.

O presidente de saúde animal da Associação de Agricultores Irlandeses (IFA), TJ Maher, disse terra agrícola que o fórum está “progredindo”.

Mas Maher disse que questões-chave, incluindo testes, o acordo final sobre o modelo de financiamento do programa de vida selvagem do texugo e um modelo abrangente de apoio financeiro que foi negociado entre organizações agrícolas e o Departamento de Agricultura, Alimentação e Marinha (DAFM), permanecem na mesa. nas discussões de hoje.

“É fundamental que, ao chegarmos ao final do ano, tenhamos o modelo de financiamento adequado acordado.”

De acordo com as novas regras de teste de TB que devem entrar em vigor em fevereiro, os animais que estão se mudando de fazenda para fazenda ou através de um mercado devem ter sido testados para TB nos seis meses anteriores ou ser testados dentro de 30 dias após o movimento.

Maher disse que uma das principais questões que as organizações agrícolas estão pressionando o departamento é um “programa abrangente de vida selvagem”.

A IFA rejeitou alegadas afirmações dos inspetores veterinários do DAFM de que os movimentos de animais desempenham um papel fundamental na propagação da tuberculose.

Ele disse que a posição da IFA é muito clara sobre esta questão – e afirma que isso é apoiado pelos próprios números do DAFM – que pouco mais de 7% de toda a tuberculose é causada por movimentos de animais e que a vida selvagem é responsável pela maior parte da disseminação da tuberculose.

“O outro dado interessante é que 70% de toda a tuberculose está em vacas e sabemos que as vacas não são os animais que mais se movem”, acrescentou Maher.

“Isso indica claramente que os animais mais afetados não se movem muito. Estamos muito claros que há um problema de informação no departamento. O departamento está dizendo que os movimentos de gado são o motor da tuberculose, mas não aceitamos isso”.

O presidente de saúde animal da IFA disse que, ao longo de suas negociações no TB Forum, “trabalhou consistentemente com o departamento” para o desenvolvimento de um programa abrangente de vida selvagem, que Maher acredita ser um fator-chave para obter o controle da tuberculose na Irlanda.

“Como agricultores, testamos todos os nossos animais todos os anos, fazemos quase 11 milhões de testes todos os anos – fazemos muitos testes em animais, mas não testamos muitos texugos, então o texugo é a reserva e temos que controlar essa reserva de infecção”, comentou.

De acordo com Maher, os membros da IFA se comprometeram fortemente a fazer seu trabalho “corretamente” e testar seus animais adequadamente.

Mas ele disse que os membros da IFA atualmente não sentem que isso está sendo reconhecido pelo governo.

“O que nossos membros querem ver é o apoio adequado do departamento para operar o que é o manejo de uma espécie protegida sob um programa adequado de abate e vacinação em áreas que sofrem pressões de doenças”.

Ele destacou que no centro das discussões em andamento no Fórum da TB está a questão do apoio financeiro às famílias de agricultores afetadas pela TB.

“Lutamos e buscamos apoio para aqueles que têm tuberculose em seus rebanhos – por meio de avaliações adequadas de animais vivos e por meio de apoios de renda adequados para aqueles que têm problemas graves.

“Em uma base anual, 4% dos agricultores contraem TB, mas isso muda a cada ano e alguns deles são muito atingidos financeiramente e é por isso que procuramos aumentar os apoios de renda”, acrescentou o presidente de saúde animal da IFA.

De acordo com Maher, há uma “apresentação” do DAFM na mesa e o TB Forum indicou que estaria disposto a apoiá-lo assim que as advertências de um programa de vida selvagem melhorado forem comprometidas e os pagamentos para novos testes forem acordados.

Custo do teste de tuberculose

Ele disse que há uma série de questões-chave que a IFA não abordará nas discussões em andamento.

“Não há dúvida de que, como agricultores, temos uma exigência legal de testar nossos animais todos os anos, estamos comprometidos com isso e continuaremos a pagar por um teste de rebanho anualmente todos os anos.

“Mas os testes acima disso não serão pagos pelos agricultores e essa é a nossa posição e não vamos mudar essa posição”, acrescentou Maher.

Ele disse que os membros da IFA fizeram um forte compromisso de cooperar com o departamento na introdução de novos regulamentos de saúde animal da UE sobre os testes pré-movimento de vacas e touros com mais de 36 meses de idade.

Maher disse que a associação identificou, com o departamento, que isso pode chegar a cerca de 70.000 animais ou substancialmente menos, se os agricultores forem autorizados a mover seu rebanho de teste que faz parte das negociações do Fórum TB.

Ele disse, no entanto, que não há indicação de que haverá mais de um teste de rebanho em relação aos novos regulamentos da UE sobre testes.

De acordo com a IFA, o DAFM ainda não comunicou aos proprietários de rebanhos quaisquer especificações relativas às novas regras de teste de TB que devem entrar em vigor em fevereiro.

Maher disse que isso ocorre porque o departamento continua em negociações com o TB Forum sobre certos detalhes e acordos de pagamento.

“Somos muito claros sobre isso. Em testes adicionais, o departamento paga por isso, os agricultores não pagam por isso. Nossa posição é que nossos membros pagarão por um teste e o departamento pagará por qualquer outro teste legalmente exigido. É aí que está a situação.”

A IFA deseja tranquilizar os agricultores de que se esforçará para garantir que os agricultores não sejam confrontados com um novo regime extenso de testes assim que as novas regras sobre testes de TB entrarem em vigor em fevereiro.

“Este tem sido um ponto-chave das discussões da IFA – os agricultores pagam por um teste de rebanho anualmente e aqueles que são afetados pela tuberculose são devidamente cuidados para garantir que suas rendas não sejam dizimadas sem culpa própria”, disse Maher.

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Descubra mais sobre a reunião da Câmara Setorial!

Abertura Oficial do Evento da Colheita do Arroz

A reunião da Câmara Setorial do Arroz, realizada tradicionalmente no primeiro dia da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, será realizada no dia 21 deste mês, no auditório Frederico Costa, na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão Leão (RS).

De acordo com a comissão organizadora, além dos assuntos de interesse do setor, será realizada a transmissão de cargo da presidência do órgão. O ex-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, assume o cargo em sucessão à Daire Coutinho, também ex-dirigente da entidade.

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Expectativa

Dornelles, que receberá o cargo de Coutinho durante o evento, salienta que está atendendo a um chamado do setor assumindo este novo cargo. “Fico muito honrado pela confiança e também pelas boas-vindas e pela acolhida que eu tive de todo o setor. Acredito que eu tenha deixado um legado proveitoso ao deixar a presidência da Federarroz. E agora, retornando, sou muito bem acolhido por todos, o que me deixa muito orgulhoso e com as energias renovadas”, ressalta.

Temas em debate

Na oportunidade, também será realizado outras apresentações que ficarão a cargo do economista-chefe do Sistema Farsul, do presidente da Federarroz, Alexandre Velho e da representante da Abiarroz, Andressa Silva.

Antônio Da Luz falará sobre as perspectivas tributárias relacionadas ao decreto governamental que impacta o setor, e esclarecerá dúvidas sobre o tema. O presidente da Federarroz, vai abordar a previsão para a lavoura de arroz. Já Andressa Silva, trará o assunto da portaria 644/2024, que trata do reajuste de preço na classificação de produtos importados.

Análise ambiental será continuada

Daire Coutinho informa que o evento também dará continuidade à análise da Embrapa sobre as questões ambientais na lavoura de arroz. O estudo profundo mostra que as verdades sobre o impacto ambiental podem ser diferentes do que se acreditava, destacando benefícios para as aves e qualidade da água. Outro destaque será a retomada do projeto da Embrapa em parceria com o Cepea para o diagnóstico da cadeia produtiva do arroz.

“Buscamos assuntos que interessam ao produtor”

Sobre a reunião, o novo presidente da Câmara Setorial diz que a ideia foi direcionar o encontro para temas que interessam aos produtores, já que, diferente dos demais encontros, este é público e dentro de um evento de grande porte. “Buscamos assuntos que interessam aos produtores, especialmente no que diz respeito ao exame tributário do Rio Grande do Sul que poderá elevar de forma muito abrupta e descomunal os custos de produção no Rio Grande do Sul. Como nós não somos uma fábrica deveremos enfrentar esse problema, em especial no momento onde a competitividade está sendo questionada, assim como o abastecimento, especialmente do Nordeste, a custos compatíveis com o desejo da população” finaliza.

Mais informações sobre o evento

Palestras, arena digital, feira, salão da indústria 4.0, vitrines tecnológicas, homenagens e o Ato da Abertura Oficial da Colheita do Arroz fazem parte da programação do evento, de 21 a 23 de fevereiro que pode ser conferida no site colheitadoarroz.com.br, assim como as inscrições, que já estão abertas e são gratuitas. A 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é uma realização da Federarroz e correalização da Embrapa e do Senar RS, com patrocínio Premium do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

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Eventos da Abertura Oficial da Colheita do Arroz trazem inovações e assuntos relevantes

A 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas traz inovações em sua programação, trazendo temas relevantes para o setor da agricultura. Com a presença de autoridades e especialistas, o evento tem como objetivo trazer informações importantes e atualizadas para os produtores, abordando temas como tributação, previsões para a lavoura de arroz e portarias que afetam o setor.

Compartilhando conhecimento e promovendo o crescimento do setor

O encontro é uma oportunidade para compartilhar conhecimento e experiências, além de promover o crescimento e desenvolvimento do setor arrozeiro. As apresentações, palestras e debates trazem informações valiosas e insights importantes para os produtores, contribuindo para a melhoria contínua do segmento.

O papel do evento na evolução da agricultura

A Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas desempenha um papel fundamental na evolução da agricultura, fornecendo um espaço para a discussão de assuntos relevantes, a troca de ideias e a disseminação de conhecimento. O evento representa uma oportunidade única para os profissionais do setor se atualizarem e se prepararem para os desafios e oportunidades que estão por vir.

Participe e mantenha-se atualizado

Com palestras, arena digital, feira, salão da indústria 4.0, vitrines tecnológicas e homenagens, a 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas oferece uma programação abrangente e diversificada para os participantes. Não perca a oportunidade de participar e se manter atualizado sobre as tendências e inovações do setor arrozeiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Reunião da Câmara Setorial do Arroz: Expectativas e Temas em Debate

A reunião da Câmara Setorial do Arroz, marcada para o dia 21 deste mês, durante a Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, trará importantes discussões e apresentações sobre temas relevantes para o setor. Além disso, haverá a transmissão de cargo da presidência do órgão. Confira abaixo as expectativas em relação ao evento e os temas que serão debatidos.

Expectativa

O ex-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, assume o cargo em sucessão à Daire Coutinho, trazendo energias renovadas e o compromisso de atender as demandas do setor.

Temas em debate

O evento contará com apresentações sobre as perspectivas tributárias relacionadas ao decreto governamental, previsão para a lavoura de arroz e o reajuste de preço na classificação de produtos importados. Além disso, será dada continuidade à análise da Embrapa sobre as questões ambientais na lavoura de arroz e ao projeto em parceria com o Cepea para o diagnóstico da cadeia produtiva do arroz.

“Buscamos assuntos que interessam ao produtor”

O novo presidente da Câmara Setorial destaca a importância de direcionar o encontro para temas relevantes aos produtores, especialmente em relação ao exame tributário do Rio Grande do Sul e questões de competitividade e abastecimento. A reunião busca trazer questões que impactam diretamente a produção de arroz na região.

Mais informações sobre o evento

A 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas contará também com palestras, arena digital, feira, salão da indústria 4.0, vitrines tecnológicas, homenagens e o Ato da Abertura. As inscrições para o evento já estão abertas e são gratuitas. Confira a programação completa no site colheitadoarroz.com.br.

Perguntas Frequentes

1. Quem assumirá a presidência da Câmara Setorial durante a reunião?

O ex-presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, assumirá o cargo em sucessão à Daire Coutinho durante o evento.

2. Quais serão os temas abordados durante a reunião?

Os temas debatidos incluirão as perspectivas tributárias relacionadas ao decreto governamental, previsão para a lavoura de arroz, reajuste de preço na classificação de produtos importados, análise ambiental e diagnóstico da cadeia produtiva do arroz.

3. Qual é a expectativa do novo presidente da Câmara Setorial em relação ao evento?

O novo presidente, Henrique Dornelles, traz energias renovadas e está comprometido em atender as demandas do setor, buscando trazer temas relevantes para os produtores de arroz.

4. O evento é aberto ao público?

A reunião da Câmara Setorial é pública e faz parte da programação da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, sendo de interesse para produtores, profissionais do setor e demais interessados.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o evento e realizar inscrições?

Todas as informações sobre a 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, incluindo a programação completa e inscrições gratuitas, estão disponíveis no site colheitadoarroz.com.br.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

federarroz

A reunião da Câmara Setorial do Arroz, realizada tradicionalmente no primeiro dia da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, será realizada, no dia 21 deste mês, no auditório Frederico Costa, na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão Leão (RS).

De acordo com a comissão organizadora, além dos assuntos de interesse do setor, será realizada a transmissão de cargo da presidência do órgão. O ex-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, assume o cargo em sucessão à Daire Coutinho, também ex-dirigente da entidade.

Expectativa

Dornelles, que receberá o cargo de Coutinho durante o evento, salienta que está atendendo a um chamado do setor assumindo este novo cargo. “Fico muito honrado pela confiança e também pelas boas-vindas e pela acolhida que eu tive de todo o setor. Acredito que eu tenha deixado um legado proveitoso ao deixar a presidência da Federarroz. E agora, retornando, sou muito bem acolhido por
todos, o que me deixa muito orgulhoso e com as energias renovadas”, ressalta.

Temas em debate

Na oportunidade, também será realizado outras apresentações que ficarão a cargo do economista-chefe do Sistema Farsul, do presidente da Federarroz, Alexandre Velho e da representante da Abiarroz, Andressa Silva.

Antônio Da Luz falará sobre as perspectivas tributárias relacionadas ao decreto governamental que impacta o setor, e esclarecerá dúvidas sobre o tema. O presidente da Federarroz, vai abordar a previsão para a lavoura de arroz. Já Andressa Silva, trará o assunto da portaria 644/2024, que trata do reajuste de preço na classificação de produtos importados.

Análise ambiental será continuada

Daire Coutinho informa que o evento também dará continuidade à análise da Embrapa sobre as questões ambientais na lavoura de arroz. O estudo profundo mostra que as verdades sobre o impacto ambiental podem ser diferentes do que se acreditava, destacando benefícios para as aves e qualidade da água. Outro destaque será a retomada do projeto da Embrapa em parceria com o Cepea para o diagnóstico da cadeia produtiva do arroz.

Dornelles, que receberá o cargo de Coutinho durante o evento, salienta que está atendendo a um chamado do setor assumindo este novo cargo. “Fico muito honrado pela confiança e também pelas boas-vindas e pela acolhida que eu tive de todo o setor. Acredito que eu tenha deixado um legado proveitoso ao deixar a presidência da Federarroz. E agora, retornando, sou muito bem acolhido por
todos, o que me deixa muito orgulhoso e com as energias renovadas”, ressalta.

“Buscamos assuntos que interessam ao produtor”

Sobre a reunião, o novo presidente da Câmara Setorial diz que a ideia foi direcionar o encontro para temas que interessam aos produtores, já que, diferente dos demais encontros, este é público e dentro de um evento de grande porte. “Buscamos assuntos que interessam aos produtores, especialmente no que diz respeito ao exame tributário do Rio Grande do Sul que poderá elevar de forma muito abrupta e descomunal os custos de produção no Rio Grande do Sul. Como nós não somos uma fábrica deveremos enfrentar esse problema, em especial no momento onde a competitividade está sendo questionada, assim como o abastecimento, especialmente do Nordeste, a custos compatíveis com o desejo da população” finaliza.

Mais informações sobre o evento

Palestras, arena digital, feira, salão da indústria 4.0, vitrines tecnológicas, homenagens e o Ato da Abertura Oficial da Colheita do Arroz fazem parte da programação do evento, de 21 a 23 de fevereiro que pode ser conferida no site colheitadoarroz.com.br, assim como as inscrições, que já estão abertas e são gratuitas.

A 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é uma realização da Federarroz e correalização da Embrapa e do Senar RS, com patrocínio Premium do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

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Evento sobre milho e sorgo, inscreva-se!

Participe da Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul)

A 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul) está com inscrições e submissões de trabalhos abertas até o dia 28 de agosto, no site do evento. O encontro será realizado nos dias 10, 11 e 12 de setembro, na sede da Embrapa Clima Temperado (RS), em Pelotas (RS). O objetivo é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul. A ideia é discutir a situação atual, os resultados das safras anteriores em cada estado e as novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para desenvolver ambas as culturas. Neste ano, a reunião irá abordar questões como economia e produtividade das culturas; coberturas e qualidade do solo; bioinsumos; e manejo e controle da cigarrinha – praga que afeta as lavouras em todo o Brasil. Tradicionalmente, as reuniões resultam numa publicação que reúne indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, como controle de pragas e indicação de cultivares. O pesquisador Giovani Theisen, da Embrapa Clima Temperado, presidente da comissão que organiza o evento, explica que, nos últimos dez anos, a produtividade do milho tem diminuído no Rio Grande do Sul, em função da seca e da cigarrinha, e que o objetivo é reverter essa situação. “A Embrapa tem um papel importante (na solução) desse tipo de problema, porque é nossa área de pesquisa e é uma cultura importante, que atinge desde o grande até o pequeno produtor rural”. Sobre o Misosul, os encontros se iniciaram no Rio Grande do Sul em 1975 e, posteriormente, em Santa Catarina e no Paraná. Apenas em 2019, as três reuniões foram unificadas num único evento, sendo o de 2023 o primeiro no Estado depois dessa unificação. O evento é uma realização da Embrapa, em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (FAPEG), e conta com patrocínio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA) e apoio da Caixa de Assistência dos Profissionais dos CREAs. Então, participe e conheça as inovações na cultura do milho e do sorgo!
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Desenvolvimento

A 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul, também conhecida como Misosul, será realizada nos dias 10, 11 e 12 de setembro na sede da Embrapa Clima Temperado (RS), em Pelotas (RS). O evento é voltado para pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul do Brasil.

Temáticas importantes

Durante o evento, várias questões serão discutidas, tais como economia e produtividade das culturas; coberturas e qualidade do solo; bioinsumos; e manejo e controle da cigarrinha, que é uma praga que afeta as lavouras em todo o Brasil. Os pesquisadores e participantes buscam soluções para problemas enfrentados nos últimos anos, como a diminuição da produtividade do milho no Rio Grande do Sul devido à seca e à cigarrinha.

Importância do evento

O evento é de grande importância para os estados do Sul, já que visa discutir os resultados das safras anteriores em cada estado, bem como as novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento de ambas as culturas. O encontro tem sido tradicionalmente promissor ao fornecer indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, como o controle de pragas e indicação de cultivares, resultando em melhorias consideráveis nas práticas agrícolas.

Retorno esperado

Os organizadores do evento esperam que a reunião resulte em novos insights e estratégias para reverter os problemas enfrentados, levando a melhorias significativas na produtividade e na qualidade das culturas, o que é essencial para a economia e a segurança alimentar da região sul do Brasil.

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Participação em Eventos Agrícolas: Oportunidades e Desafios

Participar de eventos agrícolas como o Misosul pode abrir portas para o conhecimento e para a criação de novas oportunidades. É uma chance de discutir as questões atuais do setor, apresentar novas possibilidades em pesquisa e tecnologia, e trocar experiências com outros profissionais da área. Além disso, a publicação que resulta desse tipo de reunião reúne indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, o que é valioso para a evolução da agricultura.

Não perca a chance de participar!

A participação em eventos como o Misosul pode ser um diferencial na sua carreira e na sua atuação no setor agrícola. Não deixe passar a oportunidade de se envolver nesse ambiente de aprendizado e de troca de ideias, que pode abrir portas e gerar benefícios concretos para a sua atuação profissional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Apresentação da 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul)

A 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul) está com inscrições e submissões de trabalhos abertas, e será realizada nos dias 10, 11 e 12 de setembro, em Pelotas (RS). O objetivo é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul, discutindo novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para desenvolver ambas as culturas. Neste ano, a reunião abordará questões como economia e produtividade das culturas, coberturas e qualidade do solo, bioinsumos, e manejo e controle da cigarrinha, uma praga que afeta as lavouras em todo o Brasil.

Sobre a Reunião

Os encontros começaram em 1975 e, posteriormente, foram unificados num único evento, em 2019. O evento é uma realização da Embrapa, em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (FAPEG), e conta com patrocínio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA) e apoio da Caixa de Assistência dos Profissionais dos CREAs. A reunião resulta em uma publicação que reúne indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, como controle de pragas e indicação de cultivares.

Perguntas frequentes sobre a 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul)

1. Quando e onde será realizada a 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul)?

A reunião será realizada nos dias 10, 11 e 12 de setembro na sede da Embrapa Clima Temperado (RS), em Pelotas (RS).

2. Quais são os objetivos do evento?

O objetivo é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul, discutindo novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para desenvolver ambas as culturas, abordando questões como economia, produtividade das culturas, coberturas e qualidade do solo, bioinsumos, e manejo e controle da cigarrinha, uma praga que afeta as lavouras em todo o Brasil.

3. Quem organiza o evento?

O pesquisador Giovani Theisen, da Embrapa Clima Temperado, é o presidente da comissão que organiza o evento.

4. Como surgiu o Misosul?

Os encontros começaram no Rio Grande do Sul em 1975 e, posteriormente, em Santa Catarina e no Paraná. Em 2019, as três reuniões foram unificadas num único evento.

5. Quem pode participar do evento?

O evento é destinado a pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo, abrangendo os três estados do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul) está com inscrições e submissões de trabalhos abertas até o dia 28 de agosto, no site do evento. O encontro será realizado nos dias 10, 11 e 12 de setembro, na sede da Embrapa Clima Temperado (RS), em Pelotas (RS). O objetivo é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul. A ideia é discutir a situação atual, os resultados das safras anteriores em cada estado e as novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para desenvolver ambas as culturas. Neste ano, a reunião irá abordar questões como economia e produtividade das culturas; coberturas e qualidade do solo; bioinsumos; e manejo e controle da cigarrinha – praga que afeta as lavouras em todo o Brasil. Tradicionalmente, as reuniões resultam numa publicação que reúne indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, como controle de pragas e indicação de cultivares. O pesquisador Giovani Theisen, da Embrapa Clima Temperado, presidente da comissão que organiza o evento, explica que, nos últimos dez anos, a produtividade do milho tem diminuído no Rio Grande do Sul, em função da seca e da cigarrinha, e que o objetivo é reverter essa situação. “A Embrapa tem um papel importante (na solução) desse tipo de problema, porque é nossa área de pesquisa e é uma cultura importante, que atinge desde o grande até o pequeno produtor rural”, completou. Sobre o Misosul Os encontros se iniciaram no Rio Grande do Sul em 1975 e, posteriormente, em Santa Catarina e no Paraná. Apenas em 2019, as três reuniões foram unificadas num único evento, sendo o de 2023 o primeiro no Estado depois dessa unificação. O evento é uma realização da Embrapa, em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (FAPEG), e conta com patrocínio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA) e apoio da Caixa de Assistência dos Profissionais dos CREAs.

A 3ª Reunião Técnica Sul-Brasileira de Milho e Sorgo do Sul (Misosul) está com inscrições e submissões de trabalhos abertas até o dia 28 de agosto, no site do evento. O encontro será realizado nos dias 10, 11 e 12 de setembro, na sede da Embrapa Clima Temperado (RS), em Pelotas (RS).

O objetivo é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da cadeia produtiva do milho e do sorgo dos três estados do Sul. A ideia é discutir a situação atual, os resultados das safras anteriores em cada estado e as novas possibilidades em pesquisa e tecnologia para desenvolver ambas as culturas. 

Neste ano, a reunião irá abordar questões como economia e produtividade das culturas; coberturas e qualidade do solo; bioinsumos; e manejo e controle da cigarrinha – praga que afeta as lavouras em todo o Brasil. Tradicionalmente, as reuniões resultam numa publicação que reúne indicações técnicas de cultivo atualizadas sobre o sistema produtivo, como controle de pragas e indicação de cultivares.

O pesquisador Giovani Theisenda Embrapa Clima Temperado, presidente da comissão que organiza o evento, explica que, nos últimos dez anos, a produtividade do milho tem diminuído no Rio Grande do Sul, em função da seca e da cigarrinha, e que o objetivo é reverter essa situação. “A Embrapa tem um papel importante (na solução) desse tipo de problema, porque é nossa área de pesquisa e é uma cultura importante, que atinge desde o grande até o pequeno produtor rural”, completou.

 

Sobre o Misosul 

Os encontros se iniciaram no Rio Grande do Sul em 1975 e, posteriormente, em Santa Catarina e no Paraná. Apenas em 2019, as três reuniões foram unificadas num único evento, sendo o de 2023 o primeiro no Estado depois dessa unificação. O evento é uma realização da Embrapa, em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (FAPEG), e conta com patrocínio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia (CONFEA/CREA) e apoio da Caixa de Assistência dos Profissionais dos CREAs. 

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