Exportação de frango halal: plantas frigoríficas do PR e RS são habilitadas

Brasil amplia exportação de carne de frango halal para a Malásia

A indústria frigorífica brasileira conquistou mais espaço no mercado internacional, com a habilitação de novas plantas para exportação de carne de frango halal para a Malásia. Essa importante conquista foi resultado de uma auditoria realizada por funcionários malaios no Brasil, evidenciando o reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros.

Habilitação de novas plantas fortalece a posição do Brasil no mercado halal

Com a inclusão de quatro novas unidades frigoríficas no rol de estabelecimentos autorizados a exportar para a Malásia, o volume de carne de frango halal exportado pelo Brasil para esse país tende a aumentar significativamente. A Malásia é conhecida por suas rigorosas normas de qualidade e segurança alimentar, o que torna essa habilitação ainda mais relevante para o setor.

Expansão das exportações impulsiona a indústria brasileira de carne de frango

A expectativa é de que, com as novas plantas habilitadas, o Brasil consolide sua posição como um dos principais fornecedores de carne halal no mercado internacional. O aumento das exportações para a Malásia representa não apenas um crescimento econômico para o país, mas também um reconhecimento da excelência dos produtos brasileiros.

Novas oportunidades no mercado internacional de carne de frango halal

Diante desse cenário promissor, a indústria frigorífica brasileira se prepara para atender à crescente demanda por carne de frango halal, garantindo a conformidade com as exigências do mercado malaio. A conquista de novos mercados é fundamental para a expansão do setor e a consolidação do Brasil como um player relevante no comércio global de produtos halal.

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Fique atento às próximas atualizações e saiba mais sobre esse importante avanço no mercado de exportação de carne de frango halal para a Malásia.

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Potencial de crescimento nas exportações de carne de frango halal para a Malásia

Com a habilitação de novas unidades frigoríficas brasileiras para exportação de carne de frango halal para a Malásia, o cenário se mostra favorável para um aumento significativo nas exportações. Esse desenvolvimento representa a conquista de um importante mercado consumidor e uma oportunidade de expansão para a indústria brasileira de proteína animal.

Reconhecimento da qualidade brasileira no mercado malaio

A habilitação das novas plantas frigoríficas reflete o reconhecimento e a confiança na qualidade da carne de frango halal produzida no Brasil. A Malásia é conhecida por suas normas rigorosas de qualidade e segurança alimentar, especialmente para produtos halal, o que atesta a excelência do padrão brasileiro de produção.

Oportunidade de fortalecimento no mercado internacional

Com um histórico de exportações de sucesso para a Malásia, a expansão do número de plantas habilitadas evidencia o potencial de crescimento nas negociações comerciais entre os dois países. Espera-se que o volume de exportações de carne de frango halal possa dobrar, o que fortalecerá a posição do Brasil como um dos principais fornecedores desse tipo de carne no mercado internacional.

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Brasil amplia exportação de carne de frango halal para a Malásia

A ampliação do número de plantas frigoríficas brasileiras autorizadas a exportar carne de frango halal para a Malásia é um marco importante para o setor de agronegócio do país. Com a habilitação de novas unidades, a expectativa é que o Brasil aumente significativamente sua presença no mercado internacional de produtos halal. Esse reconhecimento da qualidade e segurança dos produtos brasileiros demonstra a excelência da indústria de aves do país, abrindo portas para novas oportunidades de negócio e fortalecendo a economia nacional. A expansão das exportações é uma conquista que reflete o compromisso do Brasil em atender aos mais elevados padrões de qualidade exigidos pelo mercado global de alimentos. A parceria com a Malásia é fundamental para consolidar a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne halal no cenário internacional. Com essa expansão, o país reafirma sua competência e capacidade de atender às demandas de um mercado exigente e em constante crescimento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportação de carne de frango halal para a Malásia: Brasil amplia mercados

A unidade frigorífica da JBS em Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paraná, e uma unidade da Vibra Agroindustrial, do Rio Grande do Sul foram habilitadas pela Malásia para exportação de carne de frango halal ao país do Sudeste asiático. A confirmação foi feita pelo Departamento de Serviços Veterinários (DVS) e pelo Departamento de Desenvolvimento Islâmico (JAKIM) da Malásia, e envolve outras duas plantas brasileiras.

Perguntas Frequentes

1. Quais empresas brasileiras foram habilitadas para exportar carne de frango halal para a Malásia?

Além da unidade frigorífica da JBS em Dois Vizinhos e da Vibra Agroindustrial do Rio Grande do Sul, foram habilitadas duas unidades da BRF de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

2. Qual é a importância da certificação halal para a exportação de carne de frango para a Malásia?

A Malásia possui rigorosas normas de qualidade e segurança alimentar, especialmente para produtos halal, que devem seguir as práticas de preparação conforme a lei islâmica.

3. Qual foi o volume de carne de frango halal exportado do Brasil para a Malásia no último ano?

No último ano, o Brasil exportou mais de 13,6 mil toneladas de carne de frango halal para a Malásia, totalizando cerca de US$ 20 milhões.

4. O que a ampliação das plantas habilitadas para exportar carne de frango halal para a Malásia representa para o Brasil?

Com as novas plantas habilitadas, espera-se que o volume de exportação possa dobrar, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne halal no mercado internacional.

5. Como foi o processo de habilitação das plantas brasileiras para exportação de carne de frango para a Malásia?

O processo envolveu uma missão e auditoria realizadas por representantes da Malásia no Brasil, em outubro e novembro do ano passado, que resultou na habilitação de mais quatro plantas frigoríficas brasileiras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A unidade frigorífica da JBS em Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paraná, e uma unidade da Vibra Agroindustrial, do Rio Grande do Sul foram habilitadas pela Malásia para exportação de carne de frango halal ao país do Sudeste asiático. A confirmação foi feita pelo Departamento de Serviços Veterinários (DVS) e pelo Departamento de Desenvolvimento Islâmico (JAKIM) da Malásia, e envolve outras duas plantas brasileiras.

O anúncio foi feito após missão e auditoria realizadas por funcionários daquele país ao Brasil, em outubro e novembro do ano passado. Também foram habilitadas duas unidades da BRF de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Com a expansão, o número de plantas frigoríficas do Brasil autorizadas a exportar para o mercado malaio passa de três para sete.

O crescimento reflete o reconhecimento e a confiança na qualidade da carne de frango halal produzida no Brasil. A Malásia é conhecida por suas rigorosas normas de qualidade e segurança alimentar, especialmente para produtos halal, que devem atender a criteriosas práticas de preparação, conforme a lei islâmica.

No último ano, o Brasil exportou para a Malásia mais de 13,6 mil toneladas de carne de frango halal, somando cerca de US$ 20 milhões. Com as novas plantas habilitadas, espera-se que esse volume possa dobrar, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne halal no mercado internacional.

Fonte: Seabi e Mapa

Fávaro promete recorde em plantas frigoríficas.

Ministro da Agricultura anuncia recorde de plantas habilitadas para exportar à China

O Brasil está prestes a atingir um marco histórico no agronegócio, com o anúncio do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, de habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportação à China em 2024. Essa notícia promete trazer grandes oportunidades para o setor e impulsionar a economia brasileira.

Expansão para novos mercados e recordes de abertura

O discurso do ministro também trouxe informações sobre os avanços na abertura de novos mercados, como Coreia do Sul e Japão, para o setor de bovinos e suínos. Além disso, Fávaro destacou o recorde de 78 mercados que foram abertos para o agronegócio brasileiro no ano passado, com 39 deles passando a comprar pela primeira vez produtos do Brasil. Essas conquistas mostram o potencial do país no cenário internacional.

Operações de pré-custeio para a nova safra

Além das novas oportunidades de exportação, o ministro também anunciou o início das operações de pré-custeio para a nova safra, demonstrando o compromisso do governo federal em atender às demandas e expectativas do agronegócio brasileiro. Este investimento garante mais tranquilidade ao campo e promete impulsionar o desenvolvimento do setor.

Investimentos em tecnologia e estoques reguladores

Para complementar as novidades, Fávaro revelou a liberação de mais R$ 4 bilhões em investimentos para produtores rurais em novas tecnologias, bem como a implementação de estoques reguladores como estratégia para garantir mais estabilidade ao setor. Essas ações visam fortalecer a competitividade do agronegócio brasileiro e inseri-lo como protagonista no cenário global.

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Expansão de Mercados

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse. Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.”

Abertura de Mercados

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou. O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Investimento e Estabilidade

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro. Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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O compromisso do Brasil em alcançar novos mercados

O compromisso do Brasil em ampliar suas exportações para a China e outros países asiáticos é evidente, com a promessa do Ministro Carlos Fávaro de habilitar um número recorde de plantas para exportação. Além disso, a atenção do governo às demandas do agronegócio se reflete na iniciação das operações de pré-custeio para a nova safra e na liberação de bilhões para investimentos em tecnologia. Tudo isso evidencia o potencial de crescimento e prosperidade do setor agrícola brasileiro nos próximos anos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Principais perguntas sobre a promessa de habilitação de plantas para exportação

1. Quantas plantas o Brasil pretende habilitar para exportar à China em 2024?

O Brasil pretende habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024.

2. Quantas plantas foram desembargadas para exportação à China no último ano?

No último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado foram desembargadas.

3. Qual a expectativa de abertura de novos mercados para o setor do agronegócio em 2024?

Além da China, o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos, assim como o mercado do Japão. Nove mercados para o setor do agronegócio foram abertos em janeiro último, um recorde histórico.

4. Quando o governo federal iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra?

O governo federal já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, garantindo mais tranquilidade ao campo.

5. Quanto o governo federal está liberando para produtores rurais investirem em novas tecnologias?

O governo federal está liberando mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, revelou em coletiva no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), as promessas do governo brasileiro para o mercado de exportação do agronegócio. As expectativas de habilitação de plantas para exportação à China, abertura de novos mercados e operações de pré-custeio para a nova safra estão em destaque.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Carlos Favaro Show Rural

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse.

Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou.

O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Mapa diz que governo iniciou operações de pré-custeio para nova safra

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro.

Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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Qual é a notícia sobre o Ministro citando a habilitação de novas plantas frigoríficas para exportar à China em uma reunião em Brasília no Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na manhã desta quinta-feira (24), no Palácio Itamaraty, em Brasília, do plenário da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) e destacou a o bom relacionamento comercial entre Brasil e China e a importância deste grande parceiro para o agronegócio brasileiro.

Entre os vários resultados desta cooperação, Carlos Fávaro referiu o levantamento do embargo à carne bovina, a entrada em funcionamento de quatro novas instalações frigoríficas, a abertura do mercado para farinhas de proteína animal e a certificação do algodão brasileiro.

Segundo o ministro, a retirada do embargo à liberação de carne bovina devido ao caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca”, ocorrido em fevereiro deste ano, é um grande trabalho realizado . pelo governo federal.

“Até a liberação dos estoques restantes de carne foi uma grande conquista para este ano”comemorou Fávaro.

O ministro lembrou que a entrada em funcionamento de quatro novas centrais frigoríficas e o levantamento da suspensão de outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos e regressaram às exportações, foram outras grandes conquistas.

“Também ampliamos as exportações de farinhas de proteína animal. Esse protocolo foi assinado durante a visita do presidente Lula àquele país em abril deste ano.”.

Em seu discurso, o ministro informou que o protocolo de certificação eletrônica já foi assinado e, desta forma, Brasil e China superarão a burocracia e aumentarão a competitividade.

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Foto: Guilherme Martimon/Mapa

Fávaro disse que o governo está em processo de apresentação de uma lista de 62 usinas brasileiras a serem habilitadas e outra lista de outras 15 usinas em avaliação. “Com isso vamos acionar as entidades representativas dos frigoríficos, para que possamos reduzir essa lista para que possamos ter novas plantas habilitadas ainda este ano”.

A certificação do algodão brasileiro foi outro avanço importante mencionado esta manhã pelo ministro Fávaro. “O Ministério da Agricultura tem um laboratório que certifica a qualidade do algodão, implantamos e esta semana entregamos o primeiro certificado de qualidade para a Chinatex, que é o maior comprador de algodão brasileiro”. A China compra 30% do algodão brasileiro que consome.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também propõe reunião sanitária com técnicos chineses para os seguintes temas: reconhecimento da regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

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Nas próximas reuniões da Cosban, o ministro pretende negociar a abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e o memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, que aumenta a transparência e a confiança em relação aos produtos provenientes da China.

“Temos negociações avançadas para liberação de grãos, como sorgo e gergelim e também uvas frescas”registrou Fávaro.

Por fim, o ministro mencionou a autorização para que o Brasil tenha o status de pré-listagem para habilitações. “O que está sendo preparado aqui, o Brasil coloca no sistema e já está habilitado. Esta é uma afirmação importante de que o país ganharia muito mercado. Os Estados Unidos já têm esse reconhecimento e como somos o principal parceiro comercial do agro, ter a possibilidade de fornecer e eles reconhecerem a pré-listagem brasileira nos daria mais competitividade e ganho de mercado”.

O ministro finalizou seu discurso dizendo que o governo federal está unido no fortalecimento das boas relações com parceiros importantes para o país, como a China. “E as negociações não param por aqui, o trabalho continua“, concluiu.

Criado durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China em maio de 2004, o Cosban é o principal mecanismo de diálogo regular entre o Brasil e a China e tem como objetivo promover contatos regulares entre altos representantes dos dois países, de modo a incentivar o relacionamento bilateral.

“O Brasil e a China: uma parceria estratégica para o agronegócio”

No cenário global, o Brasil se destaca como um dos principais produtores e exportadores de alimentos e commodities agrícolas. Dentre os países com os quais mantém relações comerciais, a China se destaca como um parceiro estratégico de importância vital para o agronegócio brasileiro.

A cooperação entre Brasil e China tem gerado resultados positivos em diversos aspectos. Um exemplo disso é o levantamento do embargo à carne bovina brasileira, que ocorreu em fevereiro deste ano. Esse embargo estava relacionado a um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”. Graças aos esforços do governo federal, o mercado chinês voltou a se abrir para a carne bovina brasileira, representando uma grande conquista para o setor.

Além disso, quatro novas instalações frigoríficas entraram em funcionamento, e outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos, regressaram às exportações. Essa retomada representa um aumento significativo na capacidade de produção e exportação de carne bovina brasileira para a China.

No que diz respeito às farinhas de proteína animal, houve um protocolo assinado durante a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, em abril deste ano. Essa abertura de mercado representa uma oportunidade importante para as indústrias brasileiras, que agora podem ampliar suas exportações nesse setor.

Outro avanço significativo é a certificação do algodão brasileiro. O Ministério da Agricultura implantou um laboratório de certificação de qualidade do algodão, e recentemente foi entregue o primeiro certificado para a Chinatex, maior comprador de algodão brasileiro. Essa certificação reforça a qualidade do produto brasileiro e consolida as relações comerciais entre os dois países.

O Brasil também busca ampliar a cooperação no âmbito sanitário. Reuniões estão sendo propostas para discutir questões como a regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves e a qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves. Além disso, o protocolo de exportação de carne bovina está em revisão devido à BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina). Tais medidas visam fortalecer a confiança mútua e abrir ainda mais oportunidades de comércio entre os países.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também está empenhado em abrir o mercado chinês para outros produtos brasileiros, como as nozes. Além disso, está em negociação um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, para aumentar a transparência e a confiança nos produtos provenientes da China.

Em conclusão, a parceria entre Brasil e China no agronegócio é fundamental para o crescimento e a competitividade do setor brasileiro. O trabalho conjunto tem sido fundamental para o desenvolvimento de novos mercados e a ampliação das exportações. A cooperação sanitária, a abertura de novos mercados e a certificação de produtos são exemplos claros do comprometimento dos dois países com o fortalecimento e o crescimento sustentável do agronegócio.

Perguntas e Respostas:

1. Quais foram os resultados da cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Levantamento do embargo à carne bovina, entrada em funcionamento de novos frigoríficos, abertura do mercado para farinhas de proteína animal e certificação do algodão brasileiro.

2. Por que a China é um parceiro estratégico para o agronegócio brasileiro?
– A China representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por alimentos e commodities agrícolas. Além disso, o país oferece oportunidades de ampliação das exportações brasileiras.

3. Quais os avanços recentes na cooperação entre Brasil e China no setor sanitário?
– Propostas de regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

4. Quais os próximos passos na cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Negociação da abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e a assinatura de um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos.

5. Qual a importância da parceria entre Brasil e China para o agronegócio brasileiro?
– A parceria com a China impulsiona as exportações, promove o desenvolvimento de novos mercados e fortalece a competitividade do agronegócio brasileiro. O país asiático representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por produtos agrícolas.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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