Exportação de soro bovino: novas oportunidades na China!

Exportação de Soro Fetal Bovino para a China: Novas Oportunidades para o Agronegócio Brasileiro

O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais. O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

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Subtítulo 1

O soro fetal bovino é um componente essencial para a pesquisa biomédica e a produção de vacinas e medicamentos. Sua exportação para a China representa uma oportunidade significativa para o setor agropecuário brasileiro e a economia do país como um todo.

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Subtítulo 2

Com a habilitação de sete frigoríficos nacionais para exportar soro fetal bovino, o Brasil fortalece suas relações comerciais com a República Popular da China. Isso demonstra o sucesso das negociações e os benefícios do trabalho conjunto entre os ministérios da Agricultura e Relações Exteriores.

Subtítulo 3

Essa conquista é resultado do bom relacionamento estabelecido entre os países, sendo um reflexo direto da liderança e do empenho dos governantes brasileiros. A ampliação das oportunidades de exportação para o mercado chinês traz entusiasmo e otimismo para o setor agropecuário.

Subtítulo 4

O governo brasileiro reconhece a importância estratégica dessa decisão, que abre portas para novos negócios e parcerias bilaterais. A exportação de soro fetal bovino fortalece a inserção do Brasil no mercado global e contribui para o desenvolvimento econômico sustentável do país.

Subtítulo 5

A habilitação dos frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino para a China representa um marco nas relações comerciais entre os dois países. Essa conquista reforça a posição do Brasil como um importante player no mercado internacional, promovendo a qualidade e a excelência dos produtos agropecuários nacionais.

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Principais pontos: A decisão do governo chinês de habilitar sete frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino, a importância estratégica dessa habilitação para o setor agropecuário nacional, os benefícios econômicos e comerciais dessa medida, o papel do bom relacionamento diplomático entre Brasil e China nesse processo. A intenção de promover o desenvolvimento sustentável do país por meio da expansão das exportações agropecuárias.
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Oportunidades de exportação de soro fetal bovino para o mercado chinês

As recentes habilitações de sete frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino para a China representam uma grande conquista para o país. Essa autorização abre portas para o aumento das exportações e fortalece as relações comerciais entre Brasil e China.

Impulso para a indústria nacional

A possibilidade de exportar soro fetal bovino para o mercado chinês impulsiona a indústria nacional de produtos biológicos e abre caminho para o desenvolvimento de pesquisas biomédicas e produção de vacinas e medicamentos no Brasil.

Perspectivas de crescimento

Com essas novas habilitações, o Brasil pode expandir sua presença no mercado chinês e se consolidar como um importante fornecedor de produtos biológicos. O trabalho conjunto entre os Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores tem sido fundamental para aproveitar essas oportunidades e fortalecer a economia do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Oportunidades de Exportação para o Brasil: China habilita sete frigoríficos para exportar soro fetal bovino

O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Autorização de Exportação e Relações Comerciais

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

“Essas novas habilitações são frutos do bom relacionamento estabelecido com a República Popular da China desde o início desta gestão. Graças à liderança do presidente Lula e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), estamos testemunhando um avanço nas relações comerciais, com a autorização de uma ampla gama de estabelecimentos para exportar carne bovina e seus subprodutos para aquele país. Isso é motivo de grande entusiasmo para todos nós”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

FAQs

1. Quais frigoríficos brasileiros foram habilitados para exportar soro fetal bovino para a China?

Foram habilitados sete frigoríficos, sendo três em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

2. Qual a importância do soro fetal bovino para a pesquisa biomédica e produção de vacinas?

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo significativamente para avanços nessas áreas.

3. Quantas autorizações de exportação foram concedidas pela China recentemente?

Em menos de um mês, foram concedidas 38 autorizações, incluindo a habilitação dos sete frigoríficos para exportar soro fetal bovino.

4. Quem são os principais responsáveis pelo avanço nas relações comerciais Brasil-China?

O presidente Lula, junto aos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), foram fundamentais para esse progresso nas relações comerciais entre os dois países.

5. Qual o papel dos Ministérios envolvidos nesse processo de autorização de exportação?

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) trabalharam em conjunto para viabilizar as habilitações dos frigoríficos e avançar nas relações comerciais com a China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

“Essas novas habilitações são frutos do bom relacionamento estabelecido com a República Popular da China desde o início desta gestão. Graças à liderança do presidente Lula e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), estamos testemunhando um avanço nas relações comerciais, com a autorização de uma ampla gama de estabelecimentos para exportar carne bovina e seus subprodutos para aquele país. Isso é motivo de grande entusiasmo para todos nós”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

As novas habilitações são resultados do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

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Frigoríficos brasileiros barrados na China!

Novos frigoríficos brasileiros são aprovados para exportação, mas seis são rejeitados pela China

O comércio bilateral entre Brasil e China sofreu recentes mudanças com o anúncio de novas aprovações e rejeições de frigoríficos brasileiros para exportação de carnes. A notícia impactou o setor e levantou questões sobre a qualidade e conformidade dos produtos enviados ao mercado chinês.

Rejeições e motivos

A recusa de habilitação para seis estabelecimentos brasileiros para exportar carnes para a China foi baseada em auditorias que identificaram inconformidades. Questões como registros de produção, capacidade de armazenamento e riscos de contaminação durante o abate foram apontadas como razões para a negativa.

Ampliação do mercado e novas exigências

Com a adição de 38 novos frigoríficos habilitados e a necessidade de inspeção de mais 32 empresas na lista de espera, a relação comercial entre Brasil e China continua dinâmica. A China reforça a importância da supervisão e garantia da qualidade dos produtos exportados, evidenciando o compromisso mútuo com a segurança alimentar.

Os recentes acontecimentos envolvendo a aprovação de novos frigoríficos brasileiros para exportação de carnes para a China, juntamente com a recusa de seis estabelecimentos, demonstram a importância da segurança alimentar e qualidade dos produtos importados pelo país asiático.

A decisão do governo chinês de não habilitar esses frigoríficos reflete a postura rigorosa adotada em relação aos padrões de produção e comercialização de alimentos.

Padrões de produção e armazenamento

As inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria e questões relacionadas a materiais de risco e contaminação durante o abate destacam a importância de os frigoríficos brasileiros atenderem aos requisitos do protocolo bilateral estabelecido entre os dois países.

A capacidade produtiva das unidades deve estar alinhada com a capacidade de armazenamento garantindo a qualidade e segurança dos produtos exportados.

Relação comercial Brasil-China

A China, como um dos principais parceiros comerciais do Brasil, exige que os frigoríficos brasileiros sejam submetidos a auditorias rigorosas para garantir a conformidade com os padrões e requisitos chineses.

A solicitação de intensificar as inspeções nos estabelecimentos aspirantes à habilitação para exportação ressalta a importância do compromisso mútuo com a qualidade e segurança dos produtos comercializados entre os dois países.

Expansão e dinamismo na relação comercial

O processo de habilitação de novos frigoríficos, a recusa de alguns estabelecimentos e a lista de espera para inspeção evidenciam a contínua expansão e dinamismo na relação comercial entre Brasil e China.

Manter a qualidade e segurança dos alimentos exportados é essencial para manter e fortalecer essa relação bilateral tão importante para ambos os países.

Aprimorando a Relação Comercial entre Brasil e China

Diante da crescente importância do comércio bilateral entre Brasil e China, a recente aprovação de 38 novos frigoríficos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína é um passo importante.

No entanto, a recusa de habilitação para seis estabelecimentos revela a postura rigorosa da China quanto à segurança alimentar e à qualidade dos produtos importados.

Desafios Superados e Futuros Compromissos

É crucial que o Brasil continue aprimorando a supervisão dos estabelecimentos de carnes, garantindo que todos os produtos exportados atendam aos padrões e requisitos chineses. Com as auditorias em andamento e a espera para a habilitação de outras 32 empresas, a relação comercial entre os dois países demonstra dinamismo e expansão contínuos.

Cooperação e Compromisso de Qualidade

A intensificação das inspeções nos frigoríficos, o respeito aos critérios do acordo bilateral e a recomendação apenas de estabelecimentos em total conformidade com os requisitos exigidos são passos essenciais para fortalecer a parceria entre Brasil e China.

Ao garantir a qualidade e segurança dos produtos, ambas as nações demonstram seu compromisso mútuo em uma relação comercial benéfica e duradoura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Novas Habilitações e Recusas de Frigoríficos Brasileiros pela China

Recentemente, o governo chinês anunciou a aprovação de 38 novos frigoríficos e entrepostos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína, enquanto recusou a habilitação de seis estabelecimentos. Essa decisão impacta diretamente o comércio bilateral entre Brasil e China.

FAQs

1. Quais foram os principais motivos para a recusa de habilitação dos seis frigoríficos brasileiros pela China?

As principais razões foram inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria considerada inadequada, questões relacionadas a materiais de risco e altos riscos de contaminação durante o abate e corte, que não atendem aos requisitos do protocolo bilateral.

2. Quais tipos de carnes foram autorizados para exportação nos novos frigoríficos aprovados?

Os frigoríficos brasileiros foram autorizados a exportar carnes bovina, de aves e suína para a China.

3. Como foram realizadas as auditorias nos frigoríficos brasileiros para a habilitação?

As auditorias ocorreram in loco ou por meio de videoconferência, entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano.

4. Quantas empresas brasileiras ainda aguardam inspeção para possível habilitação?

Segundo a carta do governo chinês, há ainda 32 empresas brasileiras na lista de espera para inspeção e potencial habilitação para exportação de carnes.

5. Qual a recomendação do governo chinês para o Brasil em relação às inspeções em frigoríficos?

O governo chinês solicita que o Brasil intensifique as inspeções nos frigoríficos aspirantes à habilitação, respeitando os critérios do acordo bilateral e recomendando apenas os que estejam em total conformidade com os requisitos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

carne de frango

Em um recente movimento que impacta o comércio bilateral entre Brasil e China, o governo chinês anunciou a aprovação de 38 novos frigoríficos e entrepostos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína. Contudo, a mesma comunicação revelou a recusa de habilitação para seis estabelecimentos brasileiros, após auditorias identificarem uma série de inconformidades.

De acordo com a carta enviada pelo governo chinês, as principais razões para a negativa incluem inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria considerada inadequada em relação à capacidade produtiva das unidades, além de questões relacionadas a materiais de risco e altos riscos de contaminação durante o abate e corte, que não atendem aos requisitos do protocolo bilateral estabelecido entre os dois países.

A decisão de não habilitar estes seis frigoríficos reflete a postura rigorosa da China quanto à segurança alimentar e à qualidade dos produtos importados. A carta enfatiza a importância de o Brasil continuar aprimorando a supervisão dos estabelecimentos de carnes, tanto os recém-aprovados quanto os previamente habilitados, assegurando que todos os produtos exportados cumpram com os padrões e requisitos chineses.

Os estabelecimentos rejeitados, junto com os 38 habilitados, passaram por auditorias realizadas entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano, in loco ou por meio de videoconferência. Além disso, a carta menciona outras 32 empresas que ainda aguardam inspeção e estão na lista de espera para a habilitação, evidenciando a contínua expansão e o dinamismo na relação comercial entre os dois países.

O governo chinês solicita, por fim, que o Brasil intensifique as inspeções nos frigoríficos que aspiram à habilitação para exportação, respeitando rigorosamente os critérios estabelecidos no acordo bilateral, e que recomende somente aqueles que estejam em total conformidade com os requisitos exigidos, sublinhando o compromisso mútuo com a qualidade e a segurança dos produtos comercializados.

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38 frigoríficos brasileiros habilitados pela China

Oportunidade histórica: 38 unidades frigoríficas brasileiras habilitadas a exportar carnes para a China

O Ministério da Agricultura confirmou que a China concedeu a habilitação para mais 38 unidades frigoríficas brasileiras a exportar carnes ao país, em um momento crucial para a relação comercial entre as duas nações.

Nova habilitação e impactos no mercado

Com a autorização às novas indústrias brasileiras, abre-se um mercado promissor para o setor de carnes no Brasil, com a possibilidade de ampliar as exportações e gerar oportunidades de crescimento econômico.

Importância da relação comercial entre Brasil e China

Entenda como essa nova habilitação pode fortalecer ainda mais a parceria comercial entre Brasil e China, impactando diretamente na economia e na geração de empregos no setor agropecuário.

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Desenvolvimento

O Ministério da Agricultura confirmou que a China concedeu a habilitação para mais 38 unidades frigoríficas brasileiras a exportar carnes ao país, representando uma oportunidade significativa para a indústria de proteína animal. Essa autorização representa um marco na relação comercial entre Brasil e China, possibilitando a geração de empregos e o crescimento da economia brasileira.

Novas habilitações e auditorias

Foram concedidas habilitações a oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos, sendo um de bovino, três de frango e um de suíno. Algumas dessas unidades foram auditadas remotamente pela autoridade sanitária chinesa, evidenciando a confiança na qualidade dos produtos brasileiros.

Expansão das exportações para a China

Com essa nova habilitação, o número total de frigoríficos brasileiros autorizados a exportar carnes para a China chega a 144. Essa expansão é crucial para manter a posição do país como um dos principais fornecedores de proteína animal para o mercado chinês, que é o maior parceiro comercial nesse segmento. Em 2023, as exportações brasileiras de carnes para a China ultrapassaram US$ 23,5 bilhões, demonstrando a relevância desse mercado para a economia nacional.

Reconhecimento da qualidade brasileira

O secretário de Defesa Agropecuária ressaltou o reconhecimento da qualidade, credibilidade e confiança do trabalho da defesa agropecuária do Brasil, evidenciando o compromisso do país em seguir padrões elevados de segurança alimentar e bem-estar animal. Essa conquista histórica reforça a posição do Brasil como um importante player no mercado global de carnes.

Importância da parceria Brasil-China

A relação comercial Brasil-China na área de proteína animal é estratégica e benéfica para ambos os países. A China garante o abastecimento de carne de qualidade para sua população, enquanto o Brasil impulsiona sua economia e gera empregos por meio das exportações. Essa parceria fortalece os laços entre as nações e promove o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário brasileiro.

A expansão das habilitações para exportação de carnes brasileiras para a China representa um marco na relação comercial entre os dois países. Com a autorização de mais 38 unidades frigoríficas, o Brasil consolida sua posição como um dos principais fornecedores de proteína animal para o mercado chinês. Além disso, a confiança na qualidade dos produtos brasileiros e o reconhecimento do trabalho da defesa agropecuária nacional evidenciam a importância dessa conquista. A parceria estratégica entre Brasil e China no setor de proteína animal é fundamental para impulsionar a economia e garantir o abastecimento de carne de qualidade para a população chinesa.
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Expansão das exportações de carnes do Brasil para a China

A ampliação da habilitação de unidades frigoríficas brasileiras para exportar carnes para a China representa um marco histórico nas relações comerciais entre os dois países. Com a autorização de mais 38 estabelecimentos, o Brasil fortalece sua posição como um importante fornecedor de proteína animal para o mercado chinês.

Alta demanda e reconhecimento da qualidade brasileira

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, destacando-se como um parceiro comercial estratégico para o setor de proteína animal do Brasil. A ampliação do número de frigoríficos habilitados demonstra o reconhecimento da qualidade, credibilidade e confiança do trabalho da defesa agropecuária brasileira, abrindo novas oportunidades de negócios e crescimento econômico para o país.

Oportunidade de crescimento e fortalecimento do setor

Com a recente habilitação de mais unidades frigoríficas brasileiras, o cenário econômico proporcionará a geração de empregos, o aumento das exportações e a expansão do mercado de carnes para a China. O Brasil se consolida como um fornecedor confiável e competitivo, garantindo produtos de qualidade para a população chinesa e impulsionando a economia nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

China habilita 38 frigoríficos brasileiros para exportação: saiba mais!

O Ministério da Agricultura confirmou que a China concedeu a habilitação para mais 38 unidades frigoríficas brasileiras a exportar carnes ao país. Saiba mais detalhes sobre essa importante conquista para o setor agropecuário brasileiro.

FAQs

1. Quantas unidades frigoríficas brasileiras foram habilitadas pela China?

Foram concedidas habilitações a 38 unidades frigoríficas brasileiras, sendo oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos.

2. Por que essa habilitação é tão significativa?

Essa é a maior habilitação já registrada na história das relações comerciais Brasil-China, representando um marco para a economia brasileira e para a agropecuária nacional.

3. Como foi o processo de habilitação dos frigoríficos brasileiros pela China?

Parte dos estabelecimentos foi auditada remotamente pela autoridade sanitária chinesa em janeiro, enquanto outra parte recebeu auditoria presencial em dezembro de 2023, cumprindo os requisitos necessários para a exportação de carnes ao país asiático.

4. Quantos frigoríficos brasileiros já estão autorizados a exportar para a China?

Com a nova habilitação, agora são 144 frigoríficos brasileiros autorizados a exportar carnes para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos.

5. Qual é a importância da China como destino das exportações brasileiras de carne?

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, destacando-se como maior parceiro comercial para proteína animal. Em 2023, o país importou 8,8 milhões de toneladas de carnes do Brasil, totalizando mais de US$ 23,5 bilhões.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Ministério da Agricultura (Mapa) confirmou, em nota, que a China concedeu a habilitação para mais 38 unidades frigorificadas brasileiras a exportar carnes ao país. A autorização às novas indústrias brasileiras foi comunicada pela Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês) ao Ministério da Agricultura.

De acordo com o ministério da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, foram concedidas habilitações a oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos, algo inédito no comércio com a China, dos quais um de bovino, três de frango e um de suíno.

“Esse é um momento importante para os dois lados. A China que vai receber carnes de qualidade com preços competitivos, garantindo produtos a sua população, e ao Brasil a certeza de geração de emprego, oportunidade e crescimento da economia brasileira. É um dia histórico na relação comercial Brasil-China, um dia histórico para nossa agropecuária”, declarou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro na nota.

Uma nova habilitação vinha sendo aguardada pela indústria exportadora desde o ano passado. Parte destes estabelecimentos foi auditada remotamente pela autoridade sanitária chinesa em janeiro, enquanto outra parte recebeu auditoria presencial em dezembro de 2023.

Essa nova habilitação pela China é a maior já registrada na história – ano em que os países completam 50 anos de relação diplomática sino brasileira. O governo chinês permite exportação apenas de frigoríficos autorizados individualmente pelo país.

No total, com o novo aval, 144 frigoríficos brasileiros podem exportar carnes ao país asiático. Até o início de março, eram 106 – 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos.

“Este resultado histórico demonstra novamente o reconhecimento da qualidade, credibilidade e confiança do trabalho da defesa agropecuária do Brasil”, enfatizou o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart.

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, se destacando como maior parceiro comercial para proteína animal. Em 2023, o país asiático importou 8,8 milhões de toneladas de carnes do Brasil, ultrapassando mais de US$ 23,5 bilhões.

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Fávaro promete recorde em plantas frigoríficas.

Ministro da Agricultura anuncia recorde de plantas habilitadas para exportar à China

O Brasil está prestes a atingir um marco histórico no agronegócio, com o anúncio do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, de habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportação à China em 2024. Essa notícia promete trazer grandes oportunidades para o setor e impulsionar a economia brasileira.

Expansão para novos mercados e recordes de abertura

O discurso do ministro também trouxe informações sobre os avanços na abertura de novos mercados, como Coreia do Sul e Japão, para o setor de bovinos e suínos. Além disso, Fávaro destacou o recorde de 78 mercados que foram abertos para o agronegócio brasileiro no ano passado, com 39 deles passando a comprar pela primeira vez produtos do Brasil. Essas conquistas mostram o potencial do país no cenário internacional.

Operações de pré-custeio para a nova safra

Além das novas oportunidades de exportação, o ministro também anunciou o início das operações de pré-custeio para a nova safra, demonstrando o compromisso do governo federal em atender às demandas e expectativas do agronegócio brasileiro. Este investimento garante mais tranquilidade ao campo e promete impulsionar o desenvolvimento do setor.

Investimentos em tecnologia e estoques reguladores

Para complementar as novidades, Fávaro revelou a liberação de mais R$ 4 bilhões em investimentos para produtores rurais em novas tecnologias, bem como a implementação de estoques reguladores como estratégia para garantir mais estabilidade ao setor. Essas ações visam fortalecer a competitividade do agronegócio brasileiro e inseri-lo como protagonista no cenário global.

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Expansão de Mercados

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse. Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.”

Abertura de Mercados

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou. O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Investimento e Estabilidade

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro. Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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O compromisso do Brasil em alcançar novos mercados

O compromisso do Brasil em ampliar suas exportações para a China e outros países asiáticos é evidente, com a promessa do Ministro Carlos Fávaro de habilitar um número recorde de plantas para exportação. Além disso, a atenção do governo às demandas do agronegócio se reflete na iniciação das operações de pré-custeio para a nova safra e na liberação de bilhões para investimentos em tecnologia. Tudo isso evidencia o potencial de crescimento e prosperidade do setor agrícola brasileiro nos próximos anos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Principais perguntas sobre a promessa de habilitação de plantas para exportação

1. Quantas plantas o Brasil pretende habilitar para exportar à China em 2024?

O Brasil pretende habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024.

2. Quantas plantas foram desembargadas para exportação à China no último ano?

No último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado foram desembargadas.

3. Qual a expectativa de abertura de novos mercados para o setor do agronegócio em 2024?

Além da China, o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos, assim como o mercado do Japão. Nove mercados para o setor do agronegócio foram abertos em janeiro último, um recorde histórico.

4. Quando o governo federal iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra?

O governo federal já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, garantindo mais tranquilidade ao campo.

5. Quanto o governo federal está liberando para produtores rurais investirem em novas tecnologias?

O governo federal está liberando mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, revelou em coletiva no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), as promessas do governo brasileiro para o mercado de exportação do agronegócio. As expectativas de habilitação de plantas para exportação à China, abertura de novos mercados e operações de pré-custeio para a nova safra estão em destaque.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Carlos Favaro Show Rural

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse.

Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou.

O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Mapa diz que governo iniciou operações de pré-custeio para nova safra

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro.

Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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Fávaro promete recorde de habilitação

Ministério da Agricultura promete recorde de plantas habilitadas para exportação à China em 2024

O Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), foi palco de uma coletiva de imprensa onde o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. Com expectativas de novidades até o meio do ano, Fávaro destacou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.

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Carlos Fávaro anuncia recorde de plantas habilitadas para exportar à China em 2024

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse.

Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.

Esforços para abrir novos mercados

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou.

O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Mapa diz que governo iniciou operações de pré-custeio para nova safra

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro.

Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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Abrindo novos mercados e investimentos no agronegócio: um panorama do futuro

O discurso do ministro Carlos Fávaro no Show Rural Coopavel mostra um cenário promissor para o agronegócio brasileiro. Com a promessa de habilitar um número recorde de plantas para exportação à China e a abertura de novos mercados para bovinos e suínos, o horizonte se mostra favorável para os produtores rurais.

Oportunidades no horizonte

Com o anúncio de mais investimentos e operações de pré-custeio para a nova safra, o governo federal demonstra um comprometimento em atender às demandas e expectativas do setor. Essas medidas prometem trazer estabilidade e crescimento para o agronegócio brasileiro, abrindo novas oportunidades de negócio e expansão.

Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico

O cenário apresentado pelo ministro Carlos Fávaro no Show Rural Coopavel representa não apenas um avanço econômico, mas também a possibilidade de promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. Com investimentos em tecnologias e estratégias de estoque regulador, o setor tende a se fortalecer de forma equilibrada e responsável.

Uma nova era para o agronegócio brasileiro

Diante dessas perspectivas positivas, o futuro do agronegócio no Brasil se apresenta como uma nova era de oportunidades, crescimento e desenvolvimento sustentável. As inovações tecnológicas, os novos mercados e os investimentos prometem impulsionar o setor, colocando-o em destaque no cenário internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministro da Agricultura promete habilitar recorde de plantas para exportação à China em 2024

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou durante o Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), que o Brasil planeja habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. Essa é uma grande notícia para o agronegócio brasileiro, que está sempre em busca de novos mercados para seus produtos.

Esforços do governo para abrir novos mercados para o agronegócio brasileiro

Fávaro sinalizou que o Brasil também pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos, além do mercado do Japão. Ele ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao longo de 2023 e destacou que, no ano passado, foram abertos 78 novos mercados para o setor do agronegócio, sendo que 39 destes não compravam e passaram a comprar.

Operações de pré-custeio para nova safra e investimento em tecnologias

No evento, Fávaro também informou que o governo federal já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, o que traz mais tranquilidade ao campo. Além disso, anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias, reforçando o compromisso do governo com o desenvolvimento do setor agrícola.

FAQs

1. Quantas plantas o Brasil pretende habilitar para exportar à China em 2024?

O Brasil planeja habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024.

2. Quais mercados o Brasil pretende abrir para bovinos e suínos ao longo do ano?

O Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos, além do mercado do Japão.

3. Quantos mercados foram abertos para o setor do agronegócio em 2023?

No ano passado, o governo abriu 78 novos mercados para o setor do agronegócio, sendo que 39 destes não compravam e passaram a comprar.

4. O que o governo federal já iniciou para garantir mais tranquilidade ao campo?

O governo federal já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo.

5. Qual o valor liberado pelo governo para produtores rurais investirem em novas tecnologias?

O governo liberou mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Carlos Favaro Show Rural

Em coletiva de imprensa no Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prometeu que o Brasil irá habilitar um número recorde de plantas de bovinos, suínos e aves para exportar à China em 2024. “Até o meio do ano teremos novidades”, disse.

Fávaro afirmou que desde 2019 o Brasil não conseguiu abrir novos mercados para o país asiático, mas que foi possível desembargar, no último ano, 10 das 11 plantas embargadas por este mercado.

Fávaro sinalizou que o Brasil pretende abrir o mercado da Coreia do Sul para bovinos e suínos ao longo do ano, assim como o mercado do Japão. “Também conseguimos abrir nove mercados para o setor do agronegócio em janeiro último, um recorde histórico”, pontuou.

O ministro ainda ressaltou os esforços feitos pelo governo federal para a abertura de novos mercados ao agronegócio brasileiro ao longo de 2023. “Abrimos 78 mercados para o agronegócio no ano passado, sendo que destes, 39 não compravam e passaram a comprar”, concluiu.

Mapa diz que governo iniciou operações de pré-custeio para nova safra

Ainda no Show Rural, Fávaro disse que o governo federal está atento às demandas e às expectativas do agronegócio brasileiro.

Nesse sentido, o ministro informou que o governo já iniciou as operações de pré-custeio para a nova safra, fator que garante mais tranquilidade ao campo. “É uma grande alegria estar aqui no Show Rural, a primeira das grandes feiras que abre o calendário nacional de eventos técnicos pelo Brasil. É aqui que o agropecuarista decide sobre o que comprar e como investir para melhorar ainda mais os resultados”.

Fávaro anunciou a liberação de mais R$ 4 bilhões para produtores rurais investirem em novas tecnologias e citou também sobre estoques reguladores, uma estratégia do governo para, segundo o ministro, dar mais estabilidade ao setor.

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Qual é a notícia sobre o Ministro citando a habilitação de novas plantas frigoríficas para exportar à China em uma reunião em Brasília no Portal DBO?

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Boa leitura!

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na manhã desta quinta-feira (24), no Palácio Itamaraty, em Brasília, do plenário da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) e destacou a o bom relacionamento comercial entre Brasil e China e a importância deste grande parceiro para o agronegócio brasileiro.

Entre os vários resultados desta cooperação, Carlos Fávaro referiu o levantamento do embargo à carne bovina, a entrada em funcionamento de quatro novas instalações frigoríficas, a abertura do mercado para farinhas de proteína animal e a certificação do algodão brasileiro.

Segundo o ministro, a retirada do embargo à liberação de carne bovina devido ao caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca”, ocorrido em fevereiro deste ano, é um grande trabalho realizado . pelo governo federal.

“Até a liberação dos estoques restantes de carne foi uma grande conquista para este ano”comemorou Fávaro.

O ministro lembrou que a entrada em funcionamento de quatro novas centrais frigoríficas e o levantamento da suspensão de outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos e regressaram às exportações, foram outras grandes conquistas.

“Também ampliamos as exportações de farinhas de proteína animal. Esse protocolo foi assinado durante a visita do presidente Lula àquele país em abril deste ano.”.

Em seu discurso, o ministro informou que o protocolo de certificação eletrônica já foi assinado e, desta forma, Brasil e China superarão a burocracia e aumentarão a competitividade.

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Foto: Guilherme Martimon/Mapa

Fávaro disse que o governo está em processo de apresentação de uma lista de 62 usinas brasileiras a serem habilitadas e outra lista de outras 15 usinas em avaliação. “Com isso vamos acionar as entidades representativas dos frigoríficos, para que possamos reduzir essa lista para que possamos ter novas plantas habilitadas ainda este ano”.

A certificação do algodão brasileiro foi outro avanço importante mencionado esta manhã pelo ministro Fávaro. “O Ministério da Agricultura tem um laboratório que certifica a qualidade do algodão, implantamos e esta semana entregamos o primeiro certificado de qualidade para a Chinatex, que é o maior comprador de algodão brasileiro”. A China compra 30% do algodão brasileiro que consome.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também propõe reunião sanitária com técnicos chineses para os seguintes temas: reconhecimento da regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

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Nas próximas reuniões da Cosban, o ministro pretende negociar a abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e o memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, que aumenta a transparência e a confiança em relação aos produtos provenientes da China.

“Temos negociações avançadas para liberação de grãos, como sorgo e gergelim e também uvas frescas”registrou Fávaro.

Por fim, o ministro mencionou a autorização para que o Brasil tenha o status de pré-listagem para habilitações. “O que está sendo preparado aqui, o Brasil coloca no sistema e já está habilitado. Esta é uma afirmação importante de que o país ganharia muito mercado. Os Estados Unidos já têm esse reconhecimento e como somos o principal parceiro comercial do agro, ter a possibilidade de fornecer e eles reconhecerem a pré-listagem brasileira nos daria mais competitividade e ganho de mercado”.

O ministro finalizou seu discurso dizendo que o governo federal está unido no fortalecimento das boas relações com parceiros importantes para o país, como a China. “E as negociações não param por aqui, o trabalho continua“, concluiu.

Criado durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China em maio de 2004, o Cosban é o principal mecanismo de diálogo regular entre o Brasil e a China e tem como objetivo promover contatos regulares entre altos representantes dos dois países, de modo a incentivar o relacionamento bilateral.

“O Brasil e a China: uma parceria estratégica para o agronegócio”

No cenário global, o Brasil se destaca como um dos principais produtores e exportadores de alimentos e commodities agrícolas. Dentre os países com os quais mantém relações comerciais, a China se destaca como um parceiro estratégico de importância vital para o agronegócio brasileiro.

A cooperação entre Brasil e China tem gerado resultados positivos em diversos aspectos. Um exemplo disso é o levantamento do embargo à carne bovina brasileira, que ocorreu em fevereiro deste ano. Esse embargo estava relacionado a um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”. Graças aos esforços do governo federal, o mercado chinês voltou a se abrir para a carne bovina brasileira, representando uma grande conquista para o setor.

Além disso, quatro novas instalações frigoríficas entraram em funcionamento, e outras duas, que estavam suspensas há pelo menos três anos, regressaram às exportações. Essa retomada representa um aumento significativo na capacidade de produção e exportação de carne bovina brasileira para a China.

No que diz respeito às farinhas de proteína animal, houve um protocolo assinado durante a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, em abril deste ano. Essa abertura de mercado representa uma oportunidade importante para as indústrias brasileiras, que agora podem ampliar suas exportações nesse setor.

Outro avanço significativo é a certificação do algodão brasileiro. O Ministério da Agricultura implantou um laboratório de certificação de qualidade do algodão, e recentemente foi entregue o primeiro certificado para a Chinatex, maior comprador de algodão brasileiro. Essa certificação reforça a qualidade do produto brasileiro e consolida as relações comerciais entre os dois países.

O Brasil também busca ampliar a cooperação no âmbito sanitário. Reuniões estão sendo propostas para discutir questões como a regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves e a qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves. Além disso, o protocolo de exportação de carne bovina está em revisão devido à BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina). Tais medidas visam fortalecer a confiança mútua e abrir ainda mais oportunidades de comércio entre os países.

O Ministério da Agricultura e Pecuária também está empenhado em abrir o mercado chinês para outros produtos brasileiros, como as nozes. Além disso, está em negociação um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos, para aumentar a transparência e a confiança nos produtos provenientes da China.

Em conclusão, a parceria entre Brasil e China no agronegócio é fundamental para o crescimento e a competitividade do setor brasileiro. O trabalho conjunto tem sido fundamental para o desenvolvimento de novos mercados e a ampliação das exportações. A cooperação sanitária, a abertura de novos mercados e a certificação de produtos são exemplos claros do comprometimento dos dois países com o fortalecimento e o crescimento sustentável do agronegócio.

Perguntas e Respostas:

1. Quais foram os resultados da cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Levantamento do embargo à carne bovina, entrada em funcionamento de novos frigoríficos, abertura do mercado para farinhas de proteína animal e certificação do algodão brasileiro.

2. Por que a China é um parceiro estratégico para o agronegócio brasileiro?
– A China representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por alimentos e commodities agrícolas. Além disso, o país oferece oportunidades de ampliação das exportações brasileiras.

3. Quais os avanços recentes na cooperação entre Brasil e China no setor sanitário?
– Propostas de regionalização para gripe aviária na exportação de carne de aves, qualificação de novas fábricas de proteína bovina, suína e de aves, revisão do protocolo de exportação de carne bovina devido à BSE e ao reconhecimento do status do Brasil livre de febre aftosa e peste suína clássica.

4. Quais os próximos passos na cooperação entre Brasil e China no agronegócio?
– Negociação da abertura do mercado chinês para as nozes brasileiras e a assinatura de um memorando de entendimento em relação aos agrotóxicos.

5. Qual a importância da parceria entre Brasil e China para o agronegócio brasileiro?
– A parceria com a China impulsiona as exportações, promove o desenvolvimento de novos mercados e fortalece a competitividade do agronegócio brasileiro. O país asiático representa um mercado consumidor de grande porte e tem alta demanda por produtos agrícolas.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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