Pular para o conteúdo
Patrocinadores

Qual é a liquidez e os preços da arroba no mercado físico do boi gordo de acordo com o Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Este artigo irá abordar o mercado físico do boi gordo e a situação atual desse setor no Brasil. Analisaremos os principais fatores que impactam os preços e as perspectivas para o futuro próximo.

1. Cenário atual do mercado do boi gordo
No dia 13 de junho, observamos uma estabilidade nas cotações da arroba, com poucos negócios sendo realizados. Esse cenário é resultado de diversos fatores, como os elevados estoques de animais e carne bovina nos frigoríficos e a boa cobertura nas escalas de abate. A liquidez no mercado segue fraca, o que reflete essa situação.

Patrocinadores

2. Estratégias dos produtores e frigoríficos
No interior de São Paulo, os pecuaristas que ainda possuem lotes para negociar estão optando por segurar os animais nas fazendas, esperando por melhores ofertas de compra. Por outro lado, alguns frigoríficos paulistas têm escolhido escalas de abate atendendo apenas uma semana. Essas estratégias têm mantido os preços do boi gordo “comum” e do “boi-China” sem ágio, em R$ 240/@ em São Paulo. Já as vacas e novilhas gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 230/@, respectivamente.

3. Oferta de animais terminados e desafios
De acordo com a S&P Global, a oferta de animais terminados está gradualmente diminuindo, principalmente em Estados do Centro-Sul do Brasil, como Mato Grosso e Minas Gerais. Algumas unidades de abate já relatam dificuldades na compra de grandes lotes. Esse fator tem evitado movimentos de queda na arroba, mas ainda não foi suficiente para impulsionar os preços dos animais terminados.

4. Mercados regionais e as perspectivas
Tanto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, quanto em outras praças, a situação é de baixa liquidez no mercado do boi. Escalas de abate longas e preços da arroba fragilizados são observados. Essa condição acaba estimulando um redirecionamento de animais terminados e carcaça bovina para outros Estados. É importante ressaltar que o mercado interno apresenta um ritmo lento devido ao baixo poder aquisitivo da população.

5. Cotações de machos e fêmeas em diferentes regiões
As cotações máximas de machos e fêmeas variam de acordo com a região. Em São Paulo Noroeste, boi pode ser encontrado por R$ 243/@ (prazo), enquanto a vaca por R$ 212/@ (prazo). No Mato Grosso do Sul – Dourados, boi é cotado a R$ 227/@ (à vista) e a vaca a R$ 205/@ (à vista). Esses são apenas alguns exemplos, destacando a variação de preços dependendo da localidade.

Patrocinadores

Em resumo, o mercado físico do boi gordo enfrenta um cenário de estabilidade nos preços da arroba, com pouca liquidez e estoques elevados. A oferta de animais terminados vem diminuindo gradualmente, porém ainda existem desafios a serem enfrentados. O mercado interno segue com baixo poder aquisitivo e isso impacta diretamente nos preços. Em diferentes regiões, as cotações variam, mas é importante ressaltar que os preços apresentados neste artigo são apenas referências e podem sofrer alterações.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

Nesta terça-feira, 13 de junho, o mercado físico do boi gordo não apresentou novidades, mantendo o cenário de estabilidade na arroba e de poucos negócios, relatam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.

“A liquidez segue fraca, um reflexo dos elevados estoques de animais/carne bovina nas instalações dos frigoríficos do País, além da boa cobertura nas escalas de abate”, informa a S&P Global Commodity Insights.

No interior de São Paulo, os pecuaristas que ainda têm lotes para negociar seguram os animais nas fazendas, à espera de melhores ofertas de compra, relata a Scot Consultoria.

Por sua vez, diz a Scot, parte dos frigoríficos paulistas tem optado por escalas de abate atendendo apenas uma semana.

Patrocinadores

Com isso, o boi gordo “comum” (direcionado ao mercado interno) e o “boi-China” (abatido com até 30 meses) seguem apregoados em R$ 240/@ em São Paulo – sem ágio, portanto, para o animal padrão-exportação –, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 230/@, respectivamente (preços brutos e a prazo), de acordo com os dados da Scot.

Segundo a S&P Global, neste momento, a oferta de animais terminados vem gradualmente diminuindo, sobretudo em alguns Estados do Centro-Sul do Brasil.

SAIBA MAIS | Embarques brasileiros de carne bovina in natura registram ritmo forte na parcial de junho/23

“No Mato Grosso e em Minas Gerais, por exemplo, há unidades de abate que já relatam certa dificuldade na ‘originação’ (compra) de grandes lotes”, observa a S&P Global.

Patrocinadores

Tal fator neutralizou novos movimentos de queda na arroba, mas ainda não foi suficiente para gerar reação positiva nos preços dos animais terminados, dizem os analistas da consultoria.

Segundo a S&P Global, muitas das indústrias situadas nos Estados do Centro-Sul estão de olho no andamento do escoamento da carne bovina no mercado interno, que segue em ritmo lento, refletindo principalmente o baixo poder aquisitivo da população brasileira.

Nas praças das regiões Norte e Nordeste do Brasil, o cenário também é de baixa liquidez no mercado do boi, com escalas de abate longas e preços da arroba bastante fragilizados.

“Tal condição estimula um redirecionamento de animais terminados/carcaça bovina para outros Estados”, observa a S&P Global.

Patrocinadores

Cotações máximas de machos e fêmeas na última terça-feira, 13/6
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 243/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

MS-Dourados:

Patrocinadores

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 229/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca R$ 190/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 207/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 192/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 195/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 261/@ (à vista)
vaca a R$ 234/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 192/@ (prazo)
vaca a R$ 179/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 189/@ (prazo)
vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 185/@ (à vista)
vaca a R$ 165/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 191/@ (à vista)
vaca a R$ 177/@ (à vista)

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

Patrocinadores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *