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Boa leitura!
A produção de trigo no Rio Grande do Sul em 2022 superou 5,7 milhões de toneladas, de acordo com o levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média da cultura do trigo no estado foi estimada em 3.941 kg/ha. Esse aumento significativo é resultado da Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) da safra realizada no estado e divulgada recentemente.

Comparando com a safra de 2021, o resultado da produção de 2022 representa um aumento de 64%, passando de aproximadamente 3,49 milhões de toneladas para 5,73 milhões de toneladas. Esse crescimento expressivo se deve tanto ao maior plantio (+24,9%) quanto à melhoria no rendimento médio de grãos.

A Conab reajustou os números da produção nacional da safra 2022/23, chegando a uma quantidade colhida de 10.554,4 mil toneladas. Esse aumento se deve à utilização da nova metodologia de levantamento de dados de produtividade realizada no Rio Grande do Sul, a pesquisa de produtividade objetiva (LOP). Com essas alterações, estima-se que a atual safra termine com um estoque de passagem de 1.582,8 mil toneladas.

O trabalho realizado reflete a medição dos componentes de rendimento das lavouras distribuídas pelo estado. As lavouras foram avaliadas durante o estágio de maturidade fisiológica, o que permitiu estimar diretamente a produtividade, levando em consideração perdas por esmagamento, colheita, entre outros fatores.

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Os trabalhos para avaliar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul começaram em julho do ano passado, envolvendo etapas de planejamento, definição de aglomerados e número de amostras, identificação de lavouras e produtores. Foram realizadas saídas de campo entre outubro e dezembro, seguidas de análises laboratoriais, pesagem e tratamento estatístico dos dados para a obtenção da estimativa final.

O levantamento abrangeu todas as regiões produtoras do estado, incluindo as cidades de Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha, Foamy, Vacaria e Sarandi.

Os técnicos envolvidos no projeto de campo destacaram que o Levantamento Objetivo já captura o efeito de todos os eventos, tanto climáticos quanto de manejo, ocorridos durante as fases de crescimento e desenvolvimento da cultura. Isso é especialmente relevante para o trigo, pois a cultura está sujeita a perdas por geadas durante a floração e o enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas na pré-safra.

Em conclusão, a safra de trigo do Rio Grande do Sul em 2022 apresentou um aumento significativo na produção devido à expansão da área plantada e ao melhor rendimento médio de grãos. A nova metodologia de levantamento de dados contribuiu para um ajuste na produção nacional estimada. Esses números refletem o trabalho minucioso realizado pela Conab e pelos técnicos envolvidos no projeto de campo.

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Abaixo, você encontrará algumas perguntas frequentes sobre a produção de trigo no Rio Grande do Sul:

1. Quais são os principais fatores que contribuíram para o aumento na produção de trigo em 2022?
O aumento na produção de trigo em 2022 se deve principalmente à expansão da área plantada e à melhoria no rendimento médio de grãos.

2. Qual é o método utilizado para estimar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul?
A Conab utiliza a Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) para estimar a produtividade do trigo no Rio Grande do Sul. Esse método permite avaliar diretamente os componentes de rendimento das lavouras.

3. Quais foram as principais regiões produtoras visitadas durante o levantamento de dados?
Durante o levantamento de dados, foram visitadas todas as regiões produtoras do estado, incluindo Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha, Foamy, Vacaria e Sarandi.

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4. Como as perdas por geadas e chuvas afetam a produção de trigo no Rio Grande do Sul?
O trigo no sul do Brasil está sujeito a perdas por geadas durante a floração e o enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas na pré-safra. Esses eventos climáticos podem afetar negativamente a produtividade da cultura.

5. O que são estoques de passagem?
Os estoques de passagem são a quantidade de produtos agrícolas disponíveis após o término da safra. Esses estoques são importantes para garantir o abastecimento até a próxima safra e podem influenciar os preços dos produtos.
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Produção de trigo do Rio Grande do Sul em 2022 superou 5,7 milhões de toneladas, segundo levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média da cultura do trigo no Rio Grande do Sul foi estimada em 3.941 kg/ha. O aumento é resultado da Pesquisa Objetiva de Produtividade (LOP) da safra realizada no estado e divulgada na semana passada.

O resultado da produção de 2022 é 64% superior à safra de 2021, passando de aproximadamente 3,49 milhões de toneladas para 5,73 milhões de toneladas. O aumento expressivo se deve à maior área plantada (+24,9%) e à melhora no rendimento médio de grãos.

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Com isso, a Conab consolidou os números da produção nacional da safra 2022/23. Com relação à produção, a quantidade colhida foi reajustada, que passou de 9.767,4 mil toneladas para 10.554,4 mil toneladas. O aumento se deve à implantação da nova metodologia de levantamento de dados de produtividade realizada no Rio Grande do Sul, a pesquisa de produtividade objetiva (LOP). Com as alterações acima, estima-se que a atual safra termine com um estoque de passagem de 1.582,8 mil toneladas.

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“O trabalho reflete a medição dos componentes de rendimento das lavouras distribuídas pelo estado. As lavouras foram avaliadas, preferencialmente, no estádio de maturidade fisiológica, o que permitiu estimar diretamente a produtividade extrapolando o peso das amostras, corrigidas pela umidade e acrescentando as perdas por esmagamento, colheita, etc. Rio Grande do Sul, Carlos Bestetti .

Os trabalhos relacionados à produtividade do trigo no Rio Grande do Sul começaram em julho do ano passado, com etapas de planejamento operacional, identificação de áreas por sensoriamento remoto, definição de aglomerados e número de amostras, identificação de lavouras e produtores. Entre os dias 10 de outubro e 2 de dezembro, foram realizadas saídas de campo. Nos meses de dezembro e janeiro foram realizadas análises laboratoriais, debulha, pesagem e análise dos dados e, por fim, foi feita a estimativa final através do tratamento estatístico dos dados.

Ao todo, foram realizados dez roteiros, que abrangeram todas as regiões produtoras do estado: Alto Uruguai, Planalto Superior, Missões, Planalto Médio, Centro e Sul. Entre as principais cidades visitadas, destacam-se: Santa Maria, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Panambi, Palmeira das Missões, Santa Rosa, Ijuí, São Luiz Gonzaga, São Borja, Santiago, Carazinho, Passo Fundo, Erechim, Lagoa Vermelha , Foamy, Vacaria e Sarandi.

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Segundo os técnicos envolvidos no projeto de campo, o Levantamento Objetivo, por si só, já capta o efeito de todos os eventos, tanto climáticos quanto de manejo, ocorridos durante as fases de crescimento e desenvolvimento da cultura, refletindo na produtividade final. Essa análise torna-se especialmente relevante em relação ao trigo, uma vez que essa cultura, no sul do Brasil, está muito sujeita a perdas por geadas nas fases de floração e enchimento de grãos, bem como ao excesso de chuvas no período da pré-safra. -colheita.

Fonte: conab

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Destaque Rural

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