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Pressão de baixa em SP!

Atuais Tendências no Mercado Pecuário Internacional

O mercado do boi vive momentos de frouxidão, com pressão de compradores e oferta de boiadas confortável, o que prejudica o escoamento da carne. Antonio Felipe Fabbri analisa a situação atual à nível internacional, apontando também quais as perspectivas para os próximos meses. Continue lendo para entender como essas tendências podem interferir no mercado pecuário.

O Escopo das Tendências no Mercado da Carne

Este artigo visa analisar as atuais tendências do mercado de boi gordo, baseando-se principalmente na avaliação de especialistas do setor. Pontua-se que os analistas preveem que, apesar das oscilações iniciais, não é provável que haja uma queda nos valores da arroba no curto prazo. Fique por dentro das previsões para o mercado do boi gordo através desta abordagem detalhada.

O Potencial Futuro do Mercado Pecuário

Entenda as razões da frouxidão do mercado, como a oferta de boiadas confortável aos compradores e as perspectivas para o futuro. Além disso, são apresentadas as cotações e preços do boi gordo pelo Brasil e os principais fatores que influenciam no mercado da carne, proporcionando uma visão clara sobre o cenário atual e futuro de um dos setores tão importantes para a economia brasileira.

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Boiadas para o Mercado

Atualmente, o mercado físico do boi em São Paulo está sendo pressionado pelo escoamento lento de carne. O recuo no preço da vaca gorda foi de R$ 2/@ no período semanal e o preço do boi “comum” (base SP) se manteve estável em R$ 235/@. Segundo o zootecnista Felipe Fabbri, as escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos, em média para 10 dias, e a oferta de bovinos está sendo suficiente para atender a demanda das indústrias frigoríficas. No médio prazo, não é visível uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março, em razão do pagamento de salários.

Ofertas e Perspectivas

A oferta está confortável para o comprador, e mais fêmeas devem começar a compor os abates a partir de março. A variação nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor são fatores que influenciam o mercado do boi gordo. Além disso, os contratos futuros do boi gordo tiveram ajustes negativos, indicando uma flutuação de preços.

Preços dos animais terminados

Os preços da arroba do boi gordo variam entre R$200,00 a R$245,00 dependendo do estado, demonstrando uma certa lateralidade nas cotações dos bovinos. As escalas de abate também têm variação de acordo com o estado, impactando diretamente no mercado do boi gordo. Ter a visão clara sobre essas flutuações de preços e escalas ajuda a compreender as perspectivas e a responder às demandas do mercado.

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Boi gordo se mantém estável em São Paulo, mas pressão de mercado exige cautela

No curto prazo, o mercado do boi deve permanecer frouxo, com a pressão por parte dos compradores, mas a expectativa é de um aumento na oferta de fêmeas a partir de março. No entanto, a escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos e a oferta de bovinos é suficiente para atender a demanda das indústrias frigoríficas.

Expectativa de estabilidade sem queda nos valores da arroba

No médio prazo, a consultoria Agrifatto não prevê uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março, em razão do pagamento de salários, que quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços.

Preços dos animais terminados apurados em diversas regiões

Os preços médios do boi gordo em diferentes regiões mantêm-se em patamares variados, com escalas de abates variando entre oito e doze dias. As flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas também influenciam o mercado do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Quanto está a oferta do boi gordo?

A oferta de boiadas segue confortável aos compradores, que, sem necessidade de ampliar as escalas de abate, em função do escoamento lento de carne (principalmente para o mercado interno), têm pressionado o mercado físico do boi em São Paulo, informa o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

Como está o mercado para a vaca gorda?

Para a vaca gorda, o recuo foi de R$ 2/@ no período semanal, sendo comercializada em R$ 208/@ em São Paulo. O preço do boi “comum” (base SP) se mantém estável, em R$ 235/@, acrescenta o zootecnista.

O que esperar do mercado do boi no curto prazo?

No curto prazo, o mercado do boi deve seguir frouxo, prevê Fabbri. “As ofertas seguem confortáveis ao comprador e, a partir de março, mais fêmeas devem começar a compor os abates”, acredita o zootecnista.

O que pode acontecer no médio prazo do mercado do boi?

Segundo a avaliação da Agrifatto, embora possam ocorrer variações mistas pontuais, “não se avista uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março”, em razão do “pagamento de salários”, que, diz a consultoria, “quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços”.

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Quais são os fatores que influenciam o mercado do boi gordo?

Os fatores que influenciam o mercado do boi gordo incluem flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor, de acordo com a Agrifatto.

Introdução:

A análise do mercado do boi gordo em São Paulo apresenta uma oferta confortável para os compradores, que estão pressionando o mercado devido ao escoamento lento da carne, principalmente no mercado interno. O recuo no preço da vaca gorda, juntamente com a estabilidade no preço do boi “comum”, é um reflexo desse cenário. A perspectiva futura do mercado do boi promete mudanças significativas no curto e médio prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A oferta de boiadas segue confortável aos compradores, que, sem necessidade de ampliar as escalas de abate, em função do escoamento lento de carne (principalmente para o mercado interno), têm pressionado o mercado físico do boi em São Paulo, informa o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

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Para a vaca gorda, o recuo foi de R$ 2/@ no período semanal, sendo comercializada em R$ 208/@ em São Paulo. O preço do boi “comum” (base SP) se mantém estável, em R$ 235/@, acrescenta o zootecnista.

No curto prazo, o mercado do boi deve seguir frouxo, prevê Fabbri. “As ofertas seguem confortáveis ao comprador e, a partir de março, mais fêmeas devem começar a compor os abates”, acredita o zootecnista.

Segundo ele, as escalas de abate em São Paulo estão boas para os frigoríficos, em média para 10 dias, e a oferta de bovinos está sendo suficiente para atender a demanda da indústrias frigorificas.

Na avaliação da Agrifatto, no médio prazo, embora possam ocorrer variações mistas pontuais, “não se avista uma perspectiva de queda nos valores da arroba durante a primeira quinzena de março”, em razão do “pagamento de salários”, que, diz a consultoria, “quase sempre mantêm uma estabilidade relativa nos preços”.

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VEJA TAMBÉM | Ciclo pecuário: tendências entre os principais atores mundiais

Além disso, continua a Agrifatto, o mercado do boi gordo é influenciado por diversos fatores, incluindo flutuações nas demandas interna e externa, condições climáticas e políticas públicas relacionadas ao setor.

Hoje, quinta-feira (22/2), o preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo ficou estável em R$ 235, de acordo com apuração da Agrifatto. Nas demais regiões, a cotação média baixou para R$ 218/@, informa a consultoria, com base no índice de preços de 17 praças brasileiras.

“Três das 17 praças acompanhadas desvalorizaram a arroba: BA, GO e MG. As outras 14 mantiveram cotações laterais”, aponta a Agrifatto.

Mercado Pecuário | Melhora nos preços do boi gordo e do bezerro deve ocorrer só no 2º semestre

Na B3, na quarta-feira (21/2), todos os contratos futuros do boi gordo tiveram ajustes negativos. O contrato de curtíssimo prazo (vencimento para fevereiro/24), por exemplo, encerrou o pregão em R$ 238/@, com ligeiro recuo de 0,19% no comparativo diário.

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Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto nesta quinta-feira (22/2):

São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de doze dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.

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