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Preços do boi estáveis em SP, mas consumo fraco pressiona.

Análise do Mercado de Boi Gordo

Índice da Pagina

Este artigo visa analisar a recente pressão baixista que tem impactado o mercado de boi gordo, com reduções nos preços em diversas regiões do Brasil. A necessidade de compreender os fatores que levaram a essa queda e suas possíveis consequências é crucial para quem atua nesse mercado.

Fatores que influenciaram a queda dos preços

Nas últimas semanas, o consumo de carne bovina registrou uma queda significativa, abrindo espaço para possíveis reduções nos preços do boi gordo. A análise da consultoria Agriftato revela as implicações desse cenário de queda e como isso tem afetado diferentes regiões.

Impacto nos preços em diferentes regiões

Das 17 praças monitoradas, apenas duas apresentaram desvalorização da arroba, enquanto outras duas registraram ajustes positivos. As peculiaridades de cada região também serão abordadas, fornecendo um panorama abrangente do impacto da queda dos preços do boi gordo.

Desafios e oportunidades para pecuaristas

A queda nos preços do boi gordo traz tanto desafios quanto oportunidades para os pecuaristas, que precisam se adaptar a esse novo cenário. Compreender como essas mudanças afetam a oferta e a demanda é essencial para tomar decisões estratégicas no mercado pecuário.

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Desenvolvimento

A pressão baixista ganhou mais “corpo” sobre o boi gordo e em algumas regiões os pecuaristas já começaram a aceitar menos pelo animal terminado, relata a Agrifatto.

De acordo com a S&P Global Commodity Insights, a baixa procura por animais no mercado físico tem pressionado as cotações da arroba bovina nas regiões monitoradas pela consultoria.

Segundo apurou a Scot Consultoria, no mercado pecuário paulista, a oferta de animais gordos sofreu redução, mas, “com o escoamento ainda enfraquecido da carne bovina, a oferta está atendendo à demanda”.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 23 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 240/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 190/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 230@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 210/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 23 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias.

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A estabilidade do mercado de boi gordo

O mercado de boi gordo vivenciou momentos de instabilidade, com pressão baixista ganhando força em várias regiões e oferta atendendo à demanda, à medida que a indústria passa por férias coletivas e manutenções periódicas. Além disso, a baixa procura por carne bovina vem conduzindo a redução das cotações da arroba bovina, enquanto o enfraquecimento do consumo doméstico abre caminho para proteínas concorrentes, como frango e suínos, tornando-se mais competitivas. Por outro lado, a estabilidade dos preços em 13 regiões e ajustes positivos em duas mostram que o mercado segue dinâmico e demanda atenção para possíveis reduções pontuais nos preços do boi gordo nas próximas semanas.

Impacto das oscilações nos preços

A oscilação dos preços da arroba bovina reflete as condições atuais do mercado e exige uma análise cuidadosa para se manter atualizado. Entender as tendências e fatores que influenciam o mercado do boi gordo é essencial para pecuaristas, consumidores e investidores.

Adaptação ao cenário mutável

Manter-se informado sobre as mudanças no mercado de boi gordo é fundamental para responder de forma eficiente às oscilações, aproveitando as oportunidades que possam surgir e minimizando os impactos negativos. Acompanhar de perto as cotações e manter-se atualizado sobre as condições do mercado são estratégias indispensáveis para se adaptar ao cenário mutável e tomar decisões assertivas. A estabilidade do mercado de boi gordo demanda constante vigilância e análise minuciosa para garantir que os produtores pecuários sejam capazes de enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise atual do mercado de boi gordo no Brasil

A pressão baixista ganhou mais “corpo” sobre o boi gordo e em algumas regiões os pecuaristas já começaram a aceitar menos pelo animal terminado, relata a Agrifatto. É importante enfatizar que a significativa queda no consumo de carne bovina ao longo da segunda metade de janeiro abre oportunidades para possíveis reduções pontuais nos preços do animal terminado nas próximas semanas, afirmam os analistas da consultoria.

Cotação média em São Paulo

Nesta terça-feira (23/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, apurou a Agriftato, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras. Das 17 praças monitoradas, 2 desvalorizaram a arroba nesta terça-feira: Mato Grosso e Paraná. Outras duas passaram por ajustes positivos: Minas Gerais e Rio Grande do Sul. As demais 13 regiões mantiveram os preços estáveis, acrescenta a Agrifatto.

Cenário do mercado pecuário paulista

Segundo apurou a Scot Consultoria, no mercado pecuário paulista, a oferta de animais gordos sofreu redução, mas, “com o escoamento ainda enfraquecido da carne bovina, a oferta está atendendo à demanda”. Com isso, pelos dados da Scot, o boi gordo “comum” (direcionado ao mercado doméstico) vale R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) está cotado em R$ 245/@ no mercado paulista (bruto, prazo).

Influência da baixa procura e do consumo doméstico arrefecido

De acordo com a S&P Global Commodity Insights, a baixa procura por animais no mercado físico tem pressionado as cotações da arroba bovina nas regiões monitoradas pela consultoria. Ainda há registros de indústrias que permanecem em férias coletivas bem como manutenções periódicas, o que reduz a quantidade de agentes ativos no mercado. Além disso, o consumo doméstico arrefecido, como sugere a sazonalidade do período, contribui para a reduzida demanda. Diante das obrigações de início de ano, há um deslocamento para as proteínas concorrentes, como frango e suínos, já que são mais competitivas quando comparadas à carne bovina, observa a S&P Global.

Cotações máximas de machos e fêmeas em algumas regiões do Brasil

As cotações máximas de machos e fêmeas no mercado de boi gordo apresentaram variações em diferentes regiões do Brasil, conforme dados apurados pela S&P Global:

  • SP-Noroeste: boi a R$ 240/@ (prazo); vaca a R$ 225/@ (prazo)
  • MS-Dourados: boi a R$ 227/@ (à vista); vaca a R$ 215/@ (à vista)
  • MT-Cáceres: boi a R$ 208/@ (prazo); vaca a R$ 190/@ (prazo)
  • MT-Cuiabá: boi a R$ 210/@ (à vista); vaca a R$ 185/@ (à vista)
  • GO-Sul: boi a R$ 230/@ (prazo); vaca a R$ 210/@ (prazo)
  • PR-Maringá: boi a R$ 230@ (à vista); vaca a R$ 210/@ (à vista)
  • MG-Triângulo: boi a R$ 230/@ (prazo); vaca a R$ 215/@ (prazo)
  • PA-Redenção: boi a R$ 210/@ (prazo); vaca a R$ 192/@ (prazo)
  • TO-Araguaína: boi a R$ 220/@ (prazo); vaca a R$ 198/@ (prazo)
  • RO-Cacoal: boi a R$ 200/@ (à vista); vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados em diferentes regiões do Brasil

Conforme a Agrifatto, os preços dos animais terminados em diferentes regiões do Brasil variam de acordo com os seguintes valores em 23 de janeiro:

  • São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de onze dias;
  • Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias;
  • Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de dez dias;
  • Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
  • Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias.

Faqs sobre o mercado de boi gordo no Brasil

1. Por que a pressão baixista sobre o boi gordo tem aumentado?

A pressão baixista sobre o boi gordo tem aumentado devido à significativa queda no consumo de carne bovina ao longo da segunda metade de janeiro, o que abre oportunidades para possíveis reduções pontuais nos preços do animal terminado nas próximas semanas.

2. Como está a cotação média do boi gordo em São Paulo?

Nesta terça-feira (23/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, com variações em diferentes regiões do estado.

3. Qual é a influência da baixa procura e do consumo doméstico arrefecido no mercado de boi gordo?

A baixa procura por animais no mercado físico tem pressionado as cotações da arroba bovina nas regiões monitoradas, aliada ao consumo doméstico arrefecido que contribui para a reduzida demanda.

4. Quais são as cotações máximas de machos e fêmeas em algumas regiões do Brasil?

As cotações máximas de machos e fêmeas no mercado de boi gordo apresentaram variações em diferentes regiões do Brasil, com destaque para os valores em São Paulo, Mato Grosso, Paraná, e outras regiões.

5. Como estão os preços dos animais terminados em diferentes regiões do Brasil?

Conforme os dados apurados em 23 de janeiro, os preços dos animais terminados em diferentes regiões do Brasil variam e refletem as condições do mercado pecuário em cada localidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A pressão baixista ganhou mais “corpo” sobre o boi gordo e em algumas regiões os pecuaristas já começaram a aceitar menos pelo animal terminado, relata a Agrifatto.

“É importante enfatizar que a significativa queda no consumo de carne bovina ao longo da segunda metade de janeiro abre oportunidades para possíveis reduções pontuais nos preços do animal terminado nas próximas semanas”, afirmam os analistas da consultoria.

Nesta terça-feira (23/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, apurou a Agriftato, que acompanha diariamente os negócios em 17 regiões brasileiras.

Das 17 praças monitoradas, 2 desvalorizaram a arroba nesta terça-feira: Mato Grosso e Paraná. Outras duas passaram por ajustes positivos: Minas Gerais e Rio Grande do Sul. As demais 13 regiões mantiveram os preços estáveis, acrescenta a Agrifatto.

Segundo apurou a Scot Consultoria, no mercado pecuário paulista, a oferta de animais gordos sofreu redução, mas, “com o escoamento ainda enfraquecido da carne bovina, a oferta está atendendo à demanda”.

Com isso, pelos dados da Scot, o boi gordo “comum” (direcionado ao mercado doméstico) vale R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) está cotado em R$ 245/@ no mercado paulista (bruto, prazo).

De acordo com a S&P Global Commodity Insights, a baixa procura por animais no mercado físico tem pressionado as cotações da arroba bovina nas regiões monitoradas pela consultoria.

Segundo a consultoria, ainda há registros de indústrias que permanecem em férias coletivas bem como manutenções periódicas, o que reduz a quantidade de agentes ativos no mercado.

Por outro lado, verifica-se que o consumo doméstico arrefecido, como sugere a sazonalidade do período, o que também contribui para a reduzida demanda.

“Diante das obrigações de início de ano, há um deslocamento para as proteínas concorrentes, como frango e suínos, já que são mais competitivas quando comparadas à carne bovina”, observa a S&P Global.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 23 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 240/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 190/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 230@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 210/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 23 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias.

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