O mercado de carne bovina em análise
Entenda as movimentações do mercado de carne bovina e as perspectivas para os próximos dias.
Estabilidade nos preços
Apesar da pressão no mercado, os preços se mantiveram estáveis, gerando expectativas e incertezas.
Reflexos em diferentes regiões
Saiba como o mercado se comportou em regiões específicas, como Marabá, Redenção e Paragominas.
Impacto em Santa Catarina
Descubra as variações de preço para vaca, novilha e boi gordo na região de Santa Catarina.
Análise da relação de troca
Entenda como a queda na cotação do boi gordo afetou a relação de troca com o farelo de algodão 38% PB, trazendo desafios para os pecuaristas.
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Desenvolvimento
O mercado de carne bovina apresentou-se moroso nesta quinta-feira, com algumas indústrias frigoríficas encerrando suas compras devido às escalas de abate em média de 10 dias. A expectativa de queda no escoamento para o mercado interno, devido ao menor poder de compra do consumidor no final do mês, gerou pressão no mercado. No entanto, os preços se mantiveram estáveis na comparação diária.
Pará
Na região de Marabá e Redenção, o mercado se manteve estável. Enquanto em Paragominas, houve uma queda de R$3,00/@ na cotação do boi gordo.
Santa Catarina
Em Santa Catarina, houve uma queda de R$5,00/@ para vaca e novilha, enquanto o boi gordo permaneceu estável na comparação diária.
Relação de troca com farelo de algodão 38% PB
A queda na cotação do boi gordo em São Paulo na primeira quinzena de março impactou o poder de compra do pecuarista frente ao farelo de algodão 38% PB. O preço do insumo ficou relativamente estável na comparação mês a mês, enquanto a queda na cotação da arroba do boi prejudicou o poder de compra do pecuarista. Foi necessário 5,7 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada do insumo.
Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 21/03/24.
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Conclusão: Estabilidade no Mercado de Carne Bovina
Apesar da pressão no mercado devido ao poder de compra reduzido dos consumidores no final do mês, os preços se mantiveram estáveis. Regiões como Marabá, Redenção e Paragominas apresentaram variações na cotação do boi gordo, enquanto em Santa Catarina houve uma queda para vaca e novilha. A relação de troca com farelo de algodão 38% PB também foi afetada pela queda na cotação do boi gordo em São Paulo. Tais informações são essenciais para pecuaristas e demais envolvidos no setor se manterem atualizados e preparados para possíveis mudanças no mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQs
1. Qual foi a média de escalas de abate apresentada no mercado nesta quinta-feira?
Com escalas de abate em média de 10 dias, alguns frigoríficos encerraram suas compras para a semana.
2. Por que houve pressão no mercado de carne bovina?
Existe pressão no mercado devido à expectativa de queda no escoamento para o mercado interno, uma vez que o poder de compra do consumidor é menor no final do mês.
3. Qual a situação do mercado na região de Paragominas?
Para a região de Paragominas, o boi gordo teve uma queda na cotação de R$3,00/@.
4. Como a queda na cotação do boi gordo em São Paulo afetou a relação de troca com o farelo de algodão 38% PB?
A queda na cotação do boi gordo em São Paulo na primeira quinzena de março fez com que o poder de compra do pecuarista perdesse força frente ao farelo de algodão 38% PB.
5. Quantas arrobas de boi gordo foram necessárias para a compra de uma tonelada do farelo de algodão na primeira quinzena de março?
Na primeira quinzena de março foram necessárias 5,7 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada do farelo de algodão 38% PB.
Revisão do Mercado de Carnes
Hoje, o mercado apresentou-se moroso, com frigoríficos encerrando suas compras semanalmente devido a escalas de abate em média de 10 dias. A expectativa de queda no escoamento de carne bovina para o mercado interno gerou pressão, mas os preços se mantiveram estáveis. Regiões como Marabá e Redenção mantiveram-se estáveis, enquanto em Paragominas houve uma queda na cotação do boi gordo. Em Santa Catarina, a vaca e novilha tiveram uma redução de R$5,00/@, mantendo o boi gordo estável. A relação de troca com o farelo de algodão 38% PB também foi analisada, mostrando a perda de força do poder de compra do pecuarista devido à queda na cotação do boi gordo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Mercado apresentou-se moroso nesta quinta-feira. Com escalas de abate em média de 10 dias, alguns frigoríficos encerraram suas compras para a semana. Com a expectativa de queda no escoamento para o mercado interno de carne bovina, devido ao poder de compra do consumidor ser menor no final do mês, existe pressão no mercado, mas os preços se mantiveram estáveis na comparação diária.
Pará
Mercado se seguiu estável para região de Marabá e Redenção, já para a região de Paragominas o boi gordo teve uma queda na cotação de R$3,00/@.
Santa Catarina
Queda de R$5,00/@ para vaca e novilha na região, o boi gordo permaneceu estável na comparação dia a dia.
Relação de troca com farelo de algodão 38% PB
Com a queda na cotação do boi gordo em São Paulo na primeira quinzena de março, o poder de compra do pecuarista perdeu força frente ao farelo de algodão 38% PB. O preço do insumo ficou relativamente estável na comparação mês a mês. A piora no poder de compra do pecuarista se deu pela queda na cotação da arroba do boi. Na primeira quinzena de março foram necessárias 5,7 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada do insumo.
Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 21/03/24.
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