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A convite da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), uma missão oficial da Câmara dos Deputados leva a experiência brasileira na agricultura a Israel e, em troca, aprende mais sobre formas de cultivo em áreas desérticas e produção de energia .
A comitiva conta com o presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), com os deputados Sérgio Souza (MDB-PR), ex-presidente da Frente, Tião Medeiros (PP-PR), presidente do Agricultura e Pecuária da Câmara, e o secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros (PP-PR).
Também participam da comitiva os deputados estaduais paranaenses Luiz Cláudio Romanelli e Fábio Oliveira, e o secretário de Estado do Planejamento, Valdemar Jorge.
Durante a visita, o grupo teve a oportunidade de visitar o Instituto Volcani, o maior centro de investigação agrícola daquele país. Também foram ao Gilat Regional, unidade de estudos que realiza experimentos com sistemas de irrigação.
“Conhecemos um pomar, no meio de uma zona muito seca, com painéis solares nas árvores. Eles estudam a influência da cobertura das placas, o quanto a luminosidade afeta as lavouras. Eles plantam laranja, maçã, manga, uva, até em local onde quase não chove”, disse Lupion.
Isso é possível naquele país graças às diferentes técnicas de irrigação utilizadas nas regiões, como gotejamento, dessalinização da água do mar, condensação de água, entre outros processos.
“Além disso, irrigam com potássio, nitrogênio, fósforo, medem o desenvolvimento das plantas. É impressionante o quanto podemos aprender com o trabalho dos israelenses”, disse o deputado.
Energia
Em outro momento, o grupo, que também inclui membros da FAEP, visitou a Torre Solar Ashalim, no deserto de Negev, uma das mais altas do gênero no mundo, com 260 metros.
Ao redor da torre, uma central que conta com mais de 56 mil painéis solares para produzir energia fotovoltaica e também energia térmica com o calor do sol.
“É emocionante ver como as pessoas que vivem em um ambiente tão seco e árido conseguem encontrar e desenvolver inovações e tecnologia para produzir alimentos com qualidade e eficiência. Se conseguirmos levar um pouco dessa experiência para o Brasil, sem dúvida, contribuiremos ainda mais para a geração de oportunidades e renda para a agricultura e produção de energia em nosso país”, disse Lupion.
“Conclusão:
Durante a visita à Israel, a comitiva brasileira, liderada pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), teve a oportunidade de trocar conhecimentos sobre agricultura e energia. O grupo visitou diversos locais de destaque, como o Instituto Volcani, conhecido por suas pesquisas em agricultura, e o Gilat Regional, famoso por seus experimentos com sistemas de irrigação. Além disso, o grupo também visitou a Torre Solar Ashalim, uma impressionante estrutura no deserto de Negev, que utiliza energia fotovoltaica e térmica para produzir eletricidade.
A experiência compartilhada entre Brasil e Israel mostrou a importância de técnicas avançadas de irrigação e energia para o desenvolvimento da agricultura em áreas desérticas. Os israelenses têm utilizado diversas técnicas eficientes, como gotejamento, dessalinização da água do mar e condensação de água, para garantir o crescimento e a produtividade das culturas mesmo em locais com pouca chuva.
Além disso, os israelenses se destacam no uso de inovações tecnológicas na produção de alimentos. Durante a visita, foi possível observar um pomar com painéis solares nas árvores, onde os pesquisadores estudam o efeito da luminosidade sobre as culturas. Essa prática mostra o quanto é possível aprender com o trabalho desenvolvido em Israel.
No que diz respeito à produção de energia, a visita à Torre Solar Ashalim foi realmente inspiradora. Através de mais de 56 mil painéis solares, essa torre é capaz de gerar energia fotovoltaica e térmica, demonstrando a capacidade de Israel em encontrar soluções sustentáveis mesmo em ambientes adversos.
Ao compartilhar essas experiências, é possível que o Brasil também possa se beneficiar dessas práticas inovadoras. A adoção de técnicas de irrigação mais eficientes e a utilização de energias renováveis podem contribuir significativamente para o progresso da agricultura e a produção de energia em nosso país.
Perguntas e respostas:
1. Quais técnicas de irrigação são utilizadas em Israel?
– Em Israel, são utilizadas técnicas como gotejamento, dessalinização da água do mar e condensação de água.
2. Qual foi a estrutura visitada no deserto de Negev?
– A comitiva visitou a Torre Solar Ashalim, uma das mais altas do mundo, que utiliza energia fotovoltaica e térmica para a produção de eletricidade.
3. O que foi observado em um pomar em Israel?
– No pomar visitado, foram observados painéis solares nas árvores, onde os pesquisadores estudam o efeito da luminosidade sobre as culturas.
4. Quais são os benefícios das técnicas de irrigação e energia em áreas desérticas?
– As técnicas de irrigação e energia em áreas desérticas possibilitam o crescimento e a produtividade das culturas mesmo em locais com pouca chuva, além de contribuírem para uma produção de alimentos mais sustentável.
5. Como a experiência de Israel pode ser aplicada no Brasil?
– O Brasil pode se beneficiar adotando técnicas de irrigação mais eficientes e o uso de energias renováveis, buscando soluções sustentáveis para o desenvolvimento da agricultura e a produção de energia no país.”
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