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Plano para Livrar Ceará da Febre Aftosa

Transição de Status Sanitário para Livre de Febre Aftosa no Ceará

Importância do Reconhecimento Nacional

O reconhecimento como área livre de febre aftosa sem vacinação é um marco importante para os estados, abrindo portas para acessar mercados internacionais mais exigentes. Com a transição de status sanitário, o Brasil avança em direção ao objetivo de se tornar totalmente livre da doença até 2026, conforme previsto no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa.

Campanha de Imunização

Neste mês de abril, os estados que ainda realizam a vacinação contra aftosa estão em fase final do processo. Enquanto isso, os estados engajados na transição, como o Ceará, seguem com o cronograma de vacinação estabelecido para os próximos anos. É fundamental que os produtores estejam atentos aos prazos e cuidados necessários para garantir a eficácia da imunização e a qualidade dos produtos pecuários.

Na noite desta terça-feira (9), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o governador do Estado do Ceará, Elmano de Freitas, e equipe técnica para tratar dos critérios previstos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) para que o estado realize a transição de status sanitário para livre de febre aftosa sem vacinação.

Durante a reunião, o ministro Fávaro destacou que o reconhecimento como livre sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários possam acessar os mercados mais exigentes do mundo. “Temos que ser ágeis nestes processos, pois os impactos para a economia da região são diversos, é geração de emprego e renda para a população”, ressaltou.

Além do Ceará, os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas também estão empenhados nos processos para alcançarem o reconhecimento e, assim, tornar todo o Brasil como livre da doença sem vacinação.

Também participaram da reunião o deputado federal Domingos Neto; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e a coordenação de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Defesa Agropecuária, Anderlise Borsoi.

RECONHECIMENTO NACIONAL

No final do mês de março, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 665 reconhecendo como áreas livres de febre aftosa sem vacinação os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no PE-PNEFA. A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

CAMPANHA

Neste mês de abril, está sendo realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

Já para os estados que ainda não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Informações à imprensa
[email protected]


1. Qual a importância do reconhecimento como livre de febre aftosa sem vacinação para um estado?
R: O reconhecimento como livre de febre aftosa sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários possam acessar mercados mais exigentes do mundo, impactando positivamente na economia da região e gerando emprego e renda para a população.

2. Quais estados brasileiros já foram reconhecidos como áreas livres de febre aftosa sem vacinação?
R: Até o momento, os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal já foram reconhecidos.

3. Quais são os critérios para que um estado realize a transição de status sanitário para livre de febre aftosa sem vacinação?
R: Os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA), alinhados com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

4. Quais são os estados que ainda não irão suspender a vacinação contra febre aftosa em 2024?
R: Os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas ainda não irão suspender a vacinação em 2024.

5. Como o produtor deve proceder em relação à vacinação do rebanho contra a febre aftosa?
R: O produtor deve adquirir as vacinas nas revendas autorizadas, mantê-las entre 2°C e 8°C, aplicar a dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal com agulhas novas e declarar a vacinação ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado nos prazos estipulados.

Ministro da Agricultura e Pecuária recebe governador do Ceará para discutir status sanitário

Na noite desta terça-feira (9), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o governador do Estado do Ceará, Elmano de Freitas, e equipe técnica para tratar dos critérios previstos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) para que o estado realize a transição de status sanitário para livre de febre aftosa sem vacinação.

Durante a reunião, o ministro Fávaro destacou que o reconhecimento como livre sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários possam acessar os mercados mais exigentes do mundo. “Temos que ser ágeis nestes processos, pois os impactos para a economia da região são diversos, é geração de emprego e renda para a população”, ressaltou.

Estados empenhados na transição para status sanitário sem vacinação

Além do Ceará, os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas também estão empenhados nos processos para alcançarem o reconhecimento e, assim, tornar todo o Brasil como livre da doença sem vacinação.

Também participaram da reunião o deputado federal Domingos Neto; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e a coordenação de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Defesa Agropecuária, Anderlise Borsoi.

Reconhecimento Nacional

No final do mês de março, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 665 reconhecendo como áreas livres de febre aftosa sem vacinação os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no PE-PNEFA. A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

Campanha de Imunização

Neste mês de abril, está sendo realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

Já para os estados que ainda não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Informações à imprensa
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ sobre a Febre Aftosa

O que é a Febre Aftosa?

A Febre Aftosa é uma doença viral altamente contagiosa que afeta animais de casco fendido, como bovinos, suínos, ovinos e caprinos.

Qual a importância de erradicar a Febre Aftosa?

A erradicação da Febre Aftosa é essencial para garantir a saúde dos rebanhos, a segurança alimentar e o acesso a mercados internacionais.

Como o Brasil está progredindo na erradicação da doença?

O Brasil tem avançado no processo de transição para status sanitário livre de aftosa sem vacinação, seguindo as diretrizes do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

Como posso me informar sobre a campanha de vacinação contra a aftosa?

Você pode obter informações detalhadas sobre a campanha de vacinação nos órgãos de defesa sanitária animal de seu estado e acompanhar os prazos e orientações fornecidas.

Na noite desta terça-feira (9), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o governador do Estado do Ceará, Elmano de Freitas, e equipe técnica para tratar dos critérios previstos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) para que o estado realize a transição de status sanitário para livre de febre aftosa sem vacinação.

Durante a reunião, o ministro Fávaro destacou que o reconhecimento como livre sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários possam acessar os mercados mais exigentes do mundo. “Temos que ser ágeis nestes processos, pois os impactos para a economia da região são diversos, é geração de emprego e renda para a população”, ressaltou.

Além do Ceará, os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas também estão empenhados nos processos para alcançarem o reconhecimento e, assim, tornar todo o Brasil como livre da doença sem vacinação.

Também participaram da reunião o deputado federal Domingos Neto; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e a coordenação de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Defesa Agropecuária, Anderlise Borsoi.

RECONHECIMENTO NACIONAL

No final do mês de março, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 665 reconhecendo como áreas livres de febre aftosa sem vacinação os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no PE-PNEFA. A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

CAMPANHA

Neste mês de abril, está sendo realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

Já para os estados que ainda não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

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