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“Pedra preciosa” encontrada na vesícula dos bois: custa R$ 3 milhões o quilo. Curioso?

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“Preciosas Pedras de Boi: Um Mercado Lucrativo e Surpreendente”

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Você sabia que cálculos encontrados na vesícula dos bois podem valer uma fortuna? O mercado das pedras de boi, também conhecidas como pedras de fel, é surpreendentemente lucrativo, com cada grama podendo ser comercializada por até R$ 300 no mercado brasileiro. Isso mesmo, R$ 300 por grama! E o mais impressionante é que o quilo pode chegar a custar incríveis R$ 3 milhões. Mas afinal, o que faz essas pedras serem tão valiosas?

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Além do valor monetário, o fenômeno das pedras de boi está intrinsecamente relacionado à alimentação dos animais e ao desenvolvimento do fígado. Pesquisas do Instituto Mineiro de Agropecuária e do Instituto Federal Goiano revelaram que as pedras são mais comuns em animais criados em pastagens ricas em elementos alcalinos, bem como em bovinos mais velhos. Esses dados nos fazem refletir sobre a importância do equilíbrio nutricional e do cuidado com a saúde dos rebanhos.

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Apesar de serem denominadas “pedras”, esses cálculos não afetam a qualidade da carne, sendo encontradas com mais frequência em fêmeas devido à sua idade avançada. No entanto, o mais intrigante é a forma como essas pedras são tratadas após a retirada. Em frigoríficos como o de Pouso Redondo, a segurança em torno das pedras de boi é intensa, devido ao alto valor e aos riscos de roubo.

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Em relação à comercialização, o mercado das pedras de boi atende a demandas internacionais, com destinos como Estados Unidos e China. Essas pedras são utilizadas medicinalmente, contribuindo no tratamento de febre alta, epilepsia e doenças respiratórias. O que nos leva a refletir sobre a importância e o potencial terapêutico desses cálculos, que sagazmente são transformados em recursos medicinais valiosos.

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Agora que você conhece mais sobre o fascinante mundo das pedras de boi, fica claro que esses cálculos vão muito além de meras formações orgânicas. Eles representam um mercado lucrativo e surpreendente, onde a natureza se revela em sua forma mais valiosa e inesperada. Então, da próxima vez que ouvir falar em pedras preciosas, lembre-se também das inesperadas, porém valiosas, pedras de boi.

Não foi possível encontrar um material correspondente ao link fornecido.

Desculpe, não posso fazer isso.

Ela não brilha e não é garimpada, mas é preciosa e vale muito dinheiro. Talvez você se surpreenda, mas estamos falando de cálculos encontrados na vesícula dos bois.

A pedra de boi, ou também chamada de pedra de fel, é um cálculo biliar que se forma quando o fígado do ruminante está desequilibrado e não funciona como deveria. Colhida durante o abate nos frigoríficos, cada grama pode ser comercializada a R$ 300 no mercado brasileiro. Ou seja, o quilo custa, em média, R$ 3 milhões.

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Uma publicação acadêmica do Instituto Mineiro de Agropecuária e do Instituto Federal Goiano mostrou que o fenômeno está relacionado à alimentação e é comum no rebanho criado em regiões com pastagem fértil em elementos alcalinos.

Outro fator determinante é a idade. No estudo, foi observado que as pedras de boi foram encontradas mais vezes em fêmeas, enquanto os machos, abatidos mais cedo, apresentaram número menor.

Pedras amarelas costumam ter maior valor agregado — Foto: Arquivo Pessoal

Jéssica Verdi, veterinária e analista de inspeção do Frigorífico Verdi, localizado em Pouso Redondo (SC), completa a informação da pesquisa ao afirmar que, geralmente, são os animais velhos que desenvolvem as pedras na vesícula.

“As pedrinhas variam de tamanho, formato e apresentam uma coloração mais voltada ao alaranjado. Às vezes, achamos várias pedras. Em outras, são poucas. Depende da idade do animal. Ela é bem lapidada e não pode ser apertada, pois pode desmanchar”, afirma.

Apesar de ser denominada “pedra de boi”, inicialmente, não apresenta a textura dura e sua presença não afeta a qualidade da carne. “Ela é mole e precisa ser seca. A pedra diminui bastante de tamanho quando perde água”, conta.

A sete chaves

No frigorífico catarinense, após a retirada da vesícula, as pedras são levadas por um funcionário até outro espaço, fechado com cadeado em razão do alto valor de comercialização.

A atenção com a segurança é alta. E o principal motivo são os assaltos. Um dos casos que ganhou muita repercussão aconteceu em setembro de 2023. Três homens renderam cinco funcionários de uma empresa de exportação de pedras de boi em Barretos (SP) e roubaram a carga avaliada em R$ 2 milhões.

Cálculo renal bovino é utilizado no tratamento de doenças nos EUA e China — Foto: Arquivo Pessoal

Como é a comercialização

José de Oliveira, da Brazilian Network Importação e Exportação, de Anápolis (GO), afirma à Globo Rural que a empresa compra cada grama da pedra de boi a R$ 300.

“O preço vai depender da qualidade, mas, geralmente, é nessa média. Às vezes, possui determinada cor quando é recolhida da vesícula, mas se transforma no processo de secagem. Então, os valores são diferentes, mas as mais caras são as amarelas”.

Ainda segundo ele, Estados Unidos e China são os principais destinos das pedras de boi brasileiras adquiridas de frigoríficos. “Eles compram para uso medicinal e tratamento contra febre alta, epilepsia e doenças respiratórias”.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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