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Palma forrageira: a nova febre do nordeste

A importância da Palma Forrageira para o gado no Nordeste

Benefícios da Palma Forrageira para o gado

A palma forrageira tem se destacado como um alimento crucial para o gado na região Nordeste do Brasil. Além de ser uma fonte rica em água, fornece energia e cálcio essenciais para o gado. Ao assistir o vídeo abaixo, você terá todos os detalhes sobre a importância desse alimento.

Adaptação da Palma Forrageira ao clima do Semiárido

A palma forrageira, de origem mexicana, tem despertado grande interesse dos pesquisadores da Embrapa, que estão estudando variedades adaptadas ao clima semiárido brasileiro. A implantação dessas áreas é um ponto crucial, já que a escolha da variedade certa é essencial para garantir a produtividade das áreas.

Base Alimentar Indispensável para o rebanho

A palma forrageira se tornou a base alimentar essencial para os rebanhos em áreas áridas e semiáridas do Nordeste. Sua alta palatabilidade, resistência à seca e elevada produção de biomassa a tornam fundamental para a sustentabilidade da produção de carne e leite na região.

Importância da palma forrageira no Nordeste

A palma forrageira tem beneficiado a produção de gado no Nordeste por sua resistência ao clima árido e semiárido. Sua adaptabilidade e capacidade de fornecer alimento durante todo o ano a tornam uma opção valiosa para os produtores rurais da região.

Conclusão

Portanto, a palma forrageira representa uma revolução na alimentação do gado no Nordeste. Seu impacto positivo na produção de carne e leite, aliado à sua adaptabilidade ao clima da região, a torna um recurso valioso para os pecuaristas nordestinos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A palma forrageira tem ganhado cada vez mais espaço para alimentação do gado no Nordeste. Além de ser um alimento rico em água, também fornece energia e cálcio para o gado. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

Em mais um episódio da nova temporada da série “Embrapa em Ação” do Giro do Boi foi ao ar nesta nesta terça-feira, dia 2 de janeiro, e destacou os trabalhos da pesquisa na avaliação da palma forrageira.

A temporada explorou reportagens que visitou a unidade da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e abordou todas as tecnologias desenvolvidas para a pecuária nordestina.

Adaptação da palma forrageira ao clima do Semiárido

Bovinos comendo palma forrageira direto no cocho. Foto: Divulgação
Bovinos comendo palma forrageira direto no cocho. Foto: Divulgação

De origem mexicana, a palma forrageira tem sido um grande alvo para os pesquisadores da Embrapa. Atualmente três cultivares estão despontando nos estudos de variedades adaptadas ao Semiárido brasileiro.

O único ponto de atenção a ser observado na implantação das áreas de palma forrageira é a variedade a ser plantada, para que seja resistente a pragas que possam comprometer a produtividade das áreas.

Base alimentar indispensável para o rebanho

Pesquisadora destaca as forrageiras mais adaptadas ao sertão brasileiroPesquisadora destaca as forrageiras mais adaptadas ao sertão brasileiro
Pesquisador destaca as forrageiras mais adaptadas ao sertão brasileiro

A planta se tornou um ingrediente que forma a base alimentar indispensável para os rebanhos de praticamente todas as regiões áridas e semiáridas do Nordeste brasileiro.

Isso porque o vegetal possui alta palatabilidade, resistência à seca e elevada produção de biomassa.

As características fazem da palma uma grande aliada do produtor rural nordestino o ano todo, trazendo sustentabilidade para os sistemas de produção de carne e leite.

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A palma forrageira tem ganhado cada vez mais espaço para alimentação do gado no Nordeste. Além de ser um alimento rico em água, também fornece energia e cálcio para o gado. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

Em mais um episódio da nova temporada da série “Embrapa em Ação” do Giro do Boi foi ao ar nesta nesta terça-feira, dia 2 de janeiro, e destacou os trabalhos da pesquisa na avaliação da palma forrageira.

A temporada explorou reportagens que visitou a unidade da Embrapa Semiárido, em Petrolina (PE), e abordou todas as tecnologias desenvolvidas para a pecuária nordestina.

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