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Oferta alta de carne: consumo limitado

O cenário da carne bovina em 2022

A oferta de animais para abate e o poder de compra do brasileiro têm impactado os preços da carne bovina, resultando em uma queda nas negociações no atacado da Grande São Paulo. Com a disponibilidade crescente de carne no mercado interno, a busca por alternativas se torna necessária. Neste post, vamos analisar o panorama atual do mercado da carne bovina e as perspectivas para o futuro próximo.

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Desenvolvimento

No atual cenário do mercado de carne bovina, a oferta de animais para abate tem se mantido elevada, resultando em uma maior disponibilidade de carne no mercado interno. Por outro lado, a demanda pela proteína tem sido impactada pelo poder de compra ainda fragilizado do brasileiro, o que tem mantido os preços em queda.

Desafios na precificação

Os preços da carne bovina no atacado da Grande São Paulo têm apresentado queda, com a carcaça casada sendo negociada a preços menores em relação a meses anteriores. Essa redução nos preços reflete a dificuldade de precificação diante do descompasso entre oferta e demanda, o que representa um desafio para produtores e comerciantes.

Impacto nas exportações

Com a oferta de carne bovina sendo direcionada principalmente para o mercado interno, a sustentação dos preços tem sido pautada nas vendas externas. A exportação tem sido uma estratégia importante para garantir a competitividade do produto no cenário internacional e para equilibrar o mercado interno.

Equilíbrio entre oferta e demanda

Diante do aumento da disponibilidade de carne bovina no mercado interno e da necessidade de estimular a demanda, é essencial buscar um equilíbrio entre oferta e consumo. Ações estratégicas devem ser adotadas para impulsionar o mercado e garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva da carne bovina.

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Desafios e Perspectivas para o Mercado da Carne Bovina

Diante do cenário de aumento na oferta de animais para abate e queda no poder de compra do brasileiro, o mercado da carne bovina enfrenta desafios significativos. A manutenção dos preços da carne dependerá, em grande parte, das exportações. Contudo, é fundamental que haja um equilíbrio entre a oferta doméstica e a demanda externa para garantir a sustentabilidade do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Carne Bovina: Preços em queda devido ao desequilíbrio entre oferta e demanda

A oferta de animais para abate e, consequentemente, de carne bovina está elevada, mas o ainda fragilizado poder de compra do brasileiro mantém baixa a demanda pela proteína. Nesse cenário, os preços da carne negociada no atacado da Grande São Paulo seguem em queda. Dados do Cepea mostram que, em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, queda de 1,9% em relação à de fevereiro. Do lado da oferta doméstica, ao analisar dados de produção, exportação e de importação, o Cepea calcula que a disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022. No ano passado, 7,4 milhões de toneladas de carne teriam sido ofertadas ao varejo brasileiro, o que seria equivalente a 36 quilos de carne bovina por habitante, patamar que se iguala ao recorde de 2013 – também na casa de 36 kg/habitante. Em relação a 2022, o incremento no volume “per capita” foi de 13,5%. Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Carne Bovina

1. Por que os preços da carne bovina estão em queda?

Os preços da carne bovina estão em queda devido ao desequilíbrio entre a oferta elevada de animais para abate e a baixa demanda no mercado interno.

2. Qual é a média de preço da carcaça casada bovina no atacado da Grande São Paulo em março?

Em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo.

3. Como tem sido a disponibilidade de carne bovina no mercado interno desde 2022?

A disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022, com um aumento significativo no volume ofertado ao varejo brasileiro.

4. Qual é a relação entre a oferta de animais para abate e a sustentação dos preços da carne?

Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

5. O que o Cepea calcula em relação ao consumo de carne bovina por habitante?

O Cepea calcula que, no ano passado, cada habitante teria consumido em média 36 quilos de carne bovina, um valor equivalente ao recorde de 2013.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A oferta de animais para abate e, consequentemente, de carne bovina está elevada, mas o ainda fragilizado poder de compra do brasileiro mantém baixa a demanda pela proteína. Nesse cenário, os preços da carne negociada no atacado da Grande São Paulo seguem em queda. Dados do Cepea mostram que, em março, a carcaça casada bovina foi negociada, em média, a R$ 16,39/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, queda de 1,9% em relação à de fevereiro. Do lado da oferta doméstica, ao analisar dados de produção, exportação e de importação, o Cepea calcula que a disponibilidade de carne bovina tem crescido no mercado interno desde 2022. No ano passado, 7,4 milhões de toneladas de carne teriam sido ofertadas ao varejo brasileiro, o que seria equivalente a 36 quilos de carne bovina por habitante, patamar que se iguala ao recorde de 2013 – também na casa de 36 kg/habitante. Em relação a 2022, o incremento no volume “per capita” foi de 13,5%. Caso a oferta de animais para abate siga elevada, a sustentação dos preços da carne continuará pautada nas vendas externas.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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