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Dia de Campo: Encontro de Especialistas na Cafeicultura

Dia de Campo reúne 100 profissionais ligados à cafeicultura no Noroeste de Minas

Descubra os Resultados da Avaliação de Cultivares de Café em Minas Gerais

Você já imaginou conhecer de perto os primeiros resultados da avaliação de cultivares de café arábica em uma das regiões produtoras de café mais recentes de Minas Gerais? Recentemente, um dia de campo reuniu produtores e profissionais ligados à cafeicultura para apresentar os dados obtidos até o momento. Neste artigo, vamos explorar a importância desse evento, os detalhes dos resultados obtidos e as perspectivas para o futuro da cafeicultura na região.

Importância da Cafeicultura em Minas Gerais

A cafeicultura é uma atividade de extrema relevância para o Brasil, sendo o maior produtor e exportador de café do mundo. Nesse contexto, a avaliação de cultivares se torna fundamental para garantir a sustentabilidade e a eficiência do setor. Conhecer os resultados desses experimentos pode trazer benefícios significativos para os produtores e para a região como um todo.

Objetivo do Evento e Primeiros Resultados

O evento teve como objetivo apresentar aos participantes as informações sobre o projeto de avaliação de cultivares de café arábica realizado pela Epamig e Embrapa em diferentes regiões produtoras de café em Minas Gerais. Os resultados preliminares apontam para uma produtividade acima da média nacional em algumas variedades, indicando um potencial promissor para a região.

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Resultados das cultivares de café arábica

Os primeiros resultados das cultivares de café arábica testadas na microrregião do Noroeste de Minas Gerais mostram uma produtividade acima da média nacional. Algumas das cultivares alcançaram uma produção impressionante, chegando a entre 9,5 e 11 litros por planta. Esse desempenho promissor é um bom indicativo para os produtores da região, que buscam cultivares com alta produtividade e resistência a doenças.

Importância do projeto para a seleção de cultivares adequadas

O agrônomo Anderson Duarte, consultor da região, destaca a importância desse projeto para a tomada de decisão dos produtores em relação à escolha das cultivares mais adequadas para a realidade local. Com a cafeicultura em expansão na região, a pesquisa realizada pela Epamig e Embrapa irá auxiliar na seleção de materiais ideais tanto para a renovação dos cafezais antigos, quanto para o plantio em novas áreas. Essa é uma oportunidade única para os produtores locais obterem informações valiosas e embasadas para otimizar a produção de café.

Inovações e práticas sustentáveis na cafeicultura

Manejo e tratos culturais inovadores

Além dos resultados das cultivares, os participantes do Dia de Campo tiveram a oportunidade de conhecer de perto as práticas de manejo e os tratos culturais adotados na lavoura. Com as orientações dos especialistas da Epamig e Embrapa, como Gladyston Carvalho, Vinícius Andrade e César Botelho, os produtores puderam aprender sobre técnicas inovadoras para melhorar a produtividade e a qualidade do café.

Uso de composto orgânico e agricultura regenerativa

O agrônomo Augusto Teixeira, da Libertas Consultoria, apresentou vantagens do uso de composto orgânico na cafeicultura no cerrado, como uma prática importante no conceito de agricultura regenerativa. Essa abordagem sustentável visa não apenas aumentar a produtividade, mas também preservar o meio ambiente e garantir a sustentabilidade a longo prazo da produção de café na região.

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Conclusão: Cafeicultura em constante evolução

A cafeicultura no Noroeste de Minas Gerais está em constante evolução, com os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica mostrando cultivares promissoras e produtivas. Os produtores e profissionais ligados à cafeicultura têm sido parceiros essenciais nesse processo, contribuindo para a pesquisa e inovação no setor.

Com o apoio da Epamig, Embrapa e outros parceiros, o projeto de pesquisa e transferência de tecnologia vem gerando resultados positivos e fundamentais para a tomada de decisão dos produtores locais. A busca por cultivares mais produtivas, resistentes a doenças e com qualidade sensorial superior é essencial para o progresso da cafeicultura na região.

O Dia de Campo em Unaí foi mais uma oportunidade de compartilhar conhecimento, boas práticas e tendências do mercado de café, reforçando a importância da pesquisa para o desenvolvimento sustentável do setor. Com a colaboração de todos os envolvidos, a cafeicultura do Noroeste de Minas Gerais segue em crescimento, trazendo ganhos de produtividade, rentabilidade e progresso para a região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos Resultados da Unidade de Validação Tecnológica de Café no Noroeste de Minas Gerais

No recente dia de campo na Fazenda São Carlos, 16 cultivares de café arábica foram avaliadas, apresentando resultados promissores para a região do Noroeste de Minas Gerais. Com a presença de produtores e profissionais ligados à cafeicultura, os pesquisadores da Embrapa e Epamig compartilharam informações sobre o desempenho agronômico das variedades testadas e os benefícios do projeto.

Perguntas Frequentes

1. Qual foi o objetivo do evento realizado na Fazenda São Carlos?

O evento teve como objetivo apresentar os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia o desempenho agronômico de 16 cultivares de café arábica no Noroeste de Minas Gerais.

2. Como está sendo realizado o projeto de pesquisa em parceria pela Epamig e Embrapa?

O projeto está sendo realizado em todas as regiões produtoras de café do estado de MG, com 39 experimentos instalados em propriedades, contando com a participação ativa dos produtores locais.

3. Quais foram os resultados iniciais das cultivares testadas na microrregião?

Os resultados apontam uma produtividade acima da média nacional, com algumas cultivares alcançando entre 9,5 e 11 litros por planta, sendo essa a primeira estimativa de produção.

4. Qual é a importância do projeto para a região do Noroeste de Minas Gerais?

O projeto auxilia na seleção das cultivares mais adequadas para a realidade local, contribuindo para a renovação dos cafezais e a expansão da cafeicultura na região.

5. Quais órgãos e instituições estão apoiando financeiramente o projeto?

O projeto conta com o apoio financeiro do Consórcio Pesquisa Café, da Fapemig, do CNPq e do INCT Café, demonstrando a importância e relevância das pesquisas desenvolvidas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Cem pessoas, entre produtores e profissionais ligados à cafeicultura, participaram na manhã da última sexta, dia 03 de maio, de um dia de campo que apresentou os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia, nas condições de cultivo do Noroeste de Minas Gerais, o desempenho agronômico de 16 cultivares de café arábica. O evento aconteceu na Fazenda São Carlos, que fica a 85,8 Km do centro do município de Unaí – MG. O chefe-geral da Embrapa Café recebeu os participantes falando da importância da cafeicultura para o Brasil, que é o maior produtor e exportador do produto no mundo. “No Brasil nós temos o Consórcio Pesquisa Café, do qual a Embrapa e a Epamig fazem parte, que congrega 40 instituições, com cerca de mil profissionais dedicados à pesquisa com o café. E o setor produtivo entende a importância do trabalho da pesquisa e tem adotado os conhecimentos e as tecnologias geradas, o que tem permitido que o Brasil se mantenha na liderança, com uma produção cada vez mais sustentável, do ponto de vista econômico e social e ambiental, gerando renda e produzindo de forma mais eficiente, utilizando menos área, água e defensivos”. O pesquisador da Embrapa Café André Dominghetti explicou que o objetivo do evento foi levar ao conhecimento dos produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura na região informações sobre o projeto que é realizado pela Epamig e Embrapa em todas as regiões produtoras de café do estado de MG. “Trinta e nove experimentos como esse estão instalados em propriedades, nos quais os produtores têm sido parceiros imprescindíveis, sem os quais esse tipo de trabalho de pesquisa não estaria acontecendo. O produtor Calos Eduardo, proprietário da Fazenda São Carlos, trabalha com café há 10 anos e apesar de terem outros cultivos no local, confessou ser o café a cultura que mais aprecia. Ele revela que aceitou o convite para participar do projeto por acreditar que trabalhos como esse são a base para mudar a agricultura para melhor. “A gente tem condição de mudar o desenvolvimento de uma região, tem condição de trazer ganhos de produtividade, de trazer rentabilidade para o produtor e trazer progresso pra todos”, analisa. Os primeiros resultados das cultivares que estão sendo testadas na microrregião apontam produtividade acima da média nacional, com algumas alcançando entre 9,5 e 11 litros por planta. O pesquisador da Epamig Vinícius Andrade explicou que essa é a primeira estimativa de produção. “Vamos acompanhar quatro safras, avaliando diferentes variáveis, e só então teremos condições de recomendar, dentre as cultivares que estamos testando, as que serão mais promissoras na produtividade, resistência a doenças, qualidade sensorial de bebida e tolerância a estresses abióticos”, frisou. Com altitude média de 735 m, o Noroeste de Minas Gerais engloba 19 municípios, ocupando um pouco mais de 62 mil km². É uma das menores e mais recentes regiões produtoras de Minas – a cafeicultura foi introduzida mais fortemente no final da década de 90, do século passado e é considerada promissora para a expansão do café irrigado. Para o agrônomo Anderson Duarte, consultor que atua no noroeste mineiro, esse projeto é de grande importância para a tomada de decisão em relação à escolha das cultivares mais indicadas para a realidade local. “Nós já temos algumas áreas produtoras com lavouras acima de 15 anos e a cafeicultura está em expansão na região, assim, esse trabalho vai nos ajudar muito na seleção de material adequado tanto para a renovação dos cafezais quanto para as novas áreas”. Além de conhecer in loco os resultados do experimento com os pesquisadores da Epamig Gladyston Carvalho, Vinícius Andrade e César Botelho, e da Embrapa Café André Dominghetti e Guilherme Abreu, os participantes do Dia de Campo obtiveram informações sobre o manejo e os tratos culturais realizados na lavoura e as melhoras práticas adotadas na região com as falas do gerente de produção Daniel Vasconcelos, do engenheiro agrônomo Mateus Batista e do consultor Anderson Duarte. O agrônomo Augusto Teixeira, da Libertas Consultoria, falou sobre as vantagens do uso de composto orgânico na cafeicultura no cerrado, como um elemento importante no conceito de agricultura regenerativa. Os presentes receberam ainda informações sobre o mercado futuro de café com a análise de Bruno Queiroz da Coagril. O Dia de Campo realizado em Unaí é o sexto de dez que estão sendo realizados neste primeiro semestre de 2024 como parte do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia realizado em parceria pela a Epamig e a Embrapa (leia mais sobre o projeto aqui) e que conta com o apoio financeiro do Consórcio Pesquisa Café, da Fapemig, do CNPq e INCT Café.

Cem pessoas, entre produtores e profissionais ligados à cafeicultura, participaram na manhã da última sexta, dia 03 de maio, de um dia de campo que apresentou os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia, nas condições de cultivo do Noroeste de Minas Gerais, o desempenho agronômico de 16 cultivares de café arábica. O evento aconteceu na Fazenda São Carlos, que fica a 85,8 Km do centro do município de Unaí – MG.

O chefe-geral da Embrapa Café recebeu os participantes falando da importância da cafeicultura para o Brasil, que é o maior produtor e exportador do produto no mundo. “No Brasil nós temos o Consórcio Pesquisa Café, do qual a Embrapa e a Epamig fazem parte, que congrega 40 instituições, com cerca de mil profissionais dedicados à pesquisa com o café. E o setor produtivo entende a importância do trabalho da pesquisa e tem adotado os conhecimentos e as tecnologias geradas, o que tem permitido que o Brasil se mantenha na liderança, com uma produção cada vez mais sustentável, do ponto de vista econômico e social e ambiental, gerando renda e produzindo de forma mais eficiente,  utilizando menos área, água e defensivos”.

O pesquisador da Embrapa Café André Dominghetti explicou que o objetivo do evento foi levar ao conhecimento dos produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura na região informações sobre o projeto que é realizado pela Epamig e Embrapa em todas as regiões produtoras de café do estado de MG. “Trinta e nove experimentos como esse estão instalados em propriedades, nos quais os produtores têm sido parceiros imprescindíveis, sem os quais esse tipo de trabalho de pesquisa não estaria acontecendo.

O produtor Calos Eduardo, proprietário da Fazenda São Carlos, trabalha com café há 10 anos e apesar de terem outros cultivos no local, confessou ser o café a cultura que mais aprecia. Ele revela que aceitou o convite para participar do projeto por acreditar que trabalhos como esse são a base para mudar a agricultura para melhor. “A gente tem condição de mudar o desenvolvimento de uma região, tem condição de trazer ganhos de produtividade, de trazer rentabilidade para o produtor e trazer progresso pra todos”, analisa.

Os primeiros resultados das cultivares que estão sendo testadas na microrregião apontam produtividade acima da média nacional, com algumas alcançando entre 9,5 e 11 litros por planta. O pesquisador da Epamig Vinícius Andrade explicou que essa é a primeira estimativa de produção. “Vamos acompanhar quatro safras, avaliando diferentes variáveis, e só então teremos condições de recomendar, dentre as cultivares que estamos testando, as que serão mais promissoras na produtividade, resistência a doenças, qualidade sensorial de bebida e tolerância a estresses abióticos”, frisou.

Com altitude média de 735 m, o Noroeste de Minas Gerais engloba 19 municípios, ocupando um pouco mais de 62 mil km². É uma das menores e mais recentes regiões produtoras de Minas – a cafeicultura foi introduzida mais fortemente no final da década de 90, do século passado e é considerada promissora para a expansão do café irrigado.

Para o agrônomo Anderson Duarte, consultor que atua no noroeste mineiro, esse projeto é de grande importância para a tomada de decisão em relação à escolha das cultivares mais indicadas para a realidade local. “Nós já temos algumas áreas produtoras com lavouras acima de 15 anos e a cafeicultura está em expansão na região, assim, esse trabalho vai nos ajudar muito na seleção de material adequado tanto para a renovação dos cafezais quanto para as novas áreas”.

bb3cd111 431d 4486 432f 1f0b6c480ea5?t=1714924215593Além de conhecer in loco os resultados do experimento com os pesquisadores da Epamig Gladyston Carvalho, Vinícius Andrade e César Botelho, e da Embrapa Café André Dominghetti e Guilherme Abreu, os participantes do Dia de Campo obtiveram informações sobre o manejo e os tratos culturais realizados na lavoura e as melhoras práticas adotadas na região com as falas do gerente de produção Daniel Vasconcelos, do engenheiro agrônomo Mateus Batista e do consultor Anderson Duarte. O agrônomo Augusto Teixeira, da Libertas Consultoria, falou sobre as vantagens do uso de composto orgânico na cafeicultura no cerrado, como um elemento importante no conceito de agricultura regenerativa. Os presentes receberam ainda informações sobre o mercado futuro de café com a análise de Bruno Queiroz da Coagril.

O Dia de Campo realizado em Unaí é o sexto de dez que estão sendo realizados neste primeiro semestre de 2024 como parte do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia realizado em parceria pela a Epamig e a Embrapa (leia mais sobre o projeto aqui) e que conta com o apoio financeiro do Consórcio Pesquisa Café, da Fapemig, do CNPq e INCT Café.

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