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O StoneX prevê novos recordes para moagem de cana e produção de açúcar do centro-sul em 24/25?

O StoneX preve novos recordes para moagem de cana e

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro está caminhando para alcançar novos recordes na produção de cana-de-açúcar e açúcar na próxima safra 2024/25 no Centro-Sul do Brasil. De acordo com a consultoria StoneX, espera-se um aumento de 6% na área colhida e um maior direcionamento de matéria-prima para a produção do adoçante.

A projeção é que a moagem de cana-de-açúcar no centro-sul alcance a marca de 629,3 milhões de toneladas, um aumento anual de 0,9%. Esses números renovam os recordes do setor que já estão sendo superados na safra atual, revisada para 623,6 milhões de toneladas.

Apesar da expectativa de redução na produtividade média dos canaviais, após atingirem níveis históricos de 92,8 toneladas/hectare no ciclo 2023/24 até agosto, os volumes projetados pela StoneX são bastante positivos. A consultoria acredita que, caso as chuvas sigam a tendência esperada, é possível manter altos níveis de produtividade, mesmo que com uma pequena redução em relação ao ciclo atual.

A área canavieira também deve apresentar recuperação na próxima safra, com um crescimento estimado de 6,0% na área colhida, chegando a 7,78 milhões de hectares. Isso ocorre devido aos atrasos registrados no ciclo 2022/23 e à alta produtividade dos canaviais nesta safra. Além disso, a situação do setor sucroenergético é favorável para ampliar os investimentos na produção.

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Em relação à concentração de açúcar na cana-de-açúcar, espera-se que o inverno e outono de 2024 sejam mais típicos da região, com menores volumes de chuvas e temperaturas mais baixas em comparação a 2023. Isso deve resultar em um aumento de 0,6% na concentração de açúcar na cana, totalizando 138,5 kg/ton.

O mix de produção deve continuar favorecendo a produção de açúcar, visto que o mercado global de adoçantes continua registrando queda na produção em países importantes. A StoneX estima que 49,5% da biomassa processada será destinada à produção de açúcar, um aumento em relação aos 48,8% da safra atual. Com isso, a produção de açúcar no centro-sul em 2024/25 poderá atingir 41,1 milhões de toneladas, um aumento anual de 3%.

Além da produção de açúcar, a produção total de etanol em 2024/25, considerando tanto a cana-de-açúcar quanto o milho, foi estimada em 32,3 bilhões de litros, um leve aumento em relação aos 31,8 bilhões de 2022/23. A produção de etanol de milho, especificamente, deverá ter um crescimento anual de 8,3%, somando 6,5 bilhões de litros.

Em relação ao mercado global de açúcar, espera-se um déficit de 200 mil toneladas em 2023/24, que inicialmente estava previsto um excedente de 300 mil toneladas em julho. A StoneX destaca que o Brasil não será capaz de compensar as quedas de produção em países como Índia e Tailândia, o que influencia diretamente os preços da commodity.

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Em conclusão, o agronegócio brasileiro está em ascensão, com projeções positivas para a produção de cana-de-açúcar e açúcar no Centro-Sul do Brasil. As expectativas são de que as safras futuras atinjam novos recordes, impulsionadas pela produtividade e pelas condições favoráveis do mercado global.

Para ficar por dentro das principais notícias do agronegócio brasileiro e receber atualizações em primeira mão, não deixe de acompanhar nosso site. Queremos trazer informações relevantes e exclusivas para você.

Perguntas com respostas:

1. Qual a previsão para a moagem de cana-de-açúcar na próxima safra no Centro-Sul do Brasil?
Espera-se uma moagem de 629,3 milhões de toneladas, um aumento anual de 0,9%.

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2. Qual a expectativa em relação à produtividade dos canaviais na próxima safra?
Prevê-se uma redução em relação ao ciclo atual, porém, mantendo níveis elevados de produtividade.

3. Como está o cenário para a produção de açúcar no centro-sul em 2024/25?
Estima-se um aumento de 3% na produção de açúcar, chegando a 41,1 milhões de toneladas.

4. Qual a perspectiva para a produção total de etanol em 2024/25?
A produção total de etanol, considerando cana-de-açúcar e milho, foi estimada em 32,3 bilhões de litros.

5. Qual o cenário global para o mercado de açúcar?
Prevê-se um déficit de 200 mil toneladas em 2023/24, influenciado pela redução da produção em países como Índia e Tailândia.

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A moagem de cana-de-açúcar e a produção de açúcar na próxima safra 2024/25 no Centro-Sul do Brasil tendem a atingir novos recordes, com aumento de 6% na área colhida e maior destinação de matéria-prima para produção do adoçante, estimou a consultoria StoneX, em sua primeira projeção para o ciclo que se inicia em abril do próximo ano.

A moagem no centro-sul foi estimada em 629,3 milhões de toneladas, o que poderá representar um aumento anual de 0,9%, renovando os recordes do setor que devem ser superados na atual safra, cujo volume foi revisado para cima, para 623,6 milhões de toneladas.

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Os volumes são projetados apesar de expectativa de redução na produtividade média dos canaviais, após níveis históricos de 92,8 toneladas/hectare no ciclo 2023/24 até agosto.

“Caso a tendência de chuvas se concretize, é provável que a produtividade da cana-de-açúcar se mantenha em níveis elevados, embora registe uma ligeira redução face ao valor estimado para o ciclo actual”, afirmou a StoneX em relatório divulgado esta sexta-feira, lembrando que em 2023, o região centro-sul colherá um canavial mais jovem e produtivo.

Por outro lado, a área canavieira deverá ter recuperação em 2024/25.

“Com os atrasos de 2022/23 e a alta produtividade dos canaviais na safra atual, as usinas terão que colher parte da safra na próxima safra. Além disso, a situação do setor sucroenergético é favorável para ampliar os investimentos na produção”, disse a consultoria, estimando crescimento anual de 6,0% na área colhida, para 7,78 milhões de hectares.

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Por outro lado, em meio à expectativa de uma situação climática mais próxima da normalidade, os canaviais deverão vivenciar, em 2024, um inverno e outono mais típicos da região, com menores volumes de chuvas e temperaturas mais baixas em relação a 2023, o que deverá aumentar a concentração de açúcar na cana-de-açúcar, que cresceria 0,6%, totalizando 138,5 kg/ton.

O mix de produção, assim como no ciclo atual, deverá continuar favorecendo a produção de açúcar, uma vez que o mercado global de adoçantes continua registrando queda na produção em países importantes, sustentando assim os preços da commodity.

Assim, a StoneX estima que 49,5% da biomassa processada deverá ser destinada à produção de açúcar, ante 48,8% na safra atual.

Isso permitirá que a produção de açúcar no centro-sul em 2024/25 atinja 41,1 milhões de toneladas, um aumento anual de 3%.

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Impulsionada principalmente pela produção de etanol de milho, a produção total desse combustível em 2024/25 (a partir de cana-de-açúcar e milho) foi estimada em 32,3 bilhões de litros, um ligeiro aumento em relação aos 31,8 bilhões de 2022/23.

Considerando apenas a produção de etanol de milho, o crescimento anual esperado é de 8,3%, totalizando 6,5 bilhões de litros.

REVISÃO GLOBAL

O mercado global de açúcar em 2023/24 (outubro/setembro) deverá ter um ligeiro défice de 200 mil toneladas, contra um excedente de 300 mil toneladas previsto em julho, segundo dados da StoneX, que indicam que o centro-sul do país O Brasil não será capaz de compensar quedas de produção em países como Índia e Tailândia.

“A potencial ausência das exportações da Índia em 2023/24 (outubro-setembro), país cujas estimativas de produção são cada vez mais pessimistas, somada à menor oferta na Tailândia, são fatores que já são precificados no curto prazo pelo mercado, que já está começando a trabalhar com um equilíbrio praticamente equilibrado entre oferta e demanda no próximo ciclo”, disse StoneX.

O défice para 2023/24 é previsto após um excedente global de 1,3 milhões de toneladas em 2022/23, “quase inteiramente provocado pela produção abundante no Brasil”.

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