Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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O agronegócio brasileiro tem se destacado como um dos setores mais importantes da economia do país. Com uma produção diversificada e uma demanda crescente, é fundamental estar atualizado sobre as principais notícias e tendências desse segmento. Neste artigo, vamos abordar um tema relevante para os produtores de tomate: o uso do fungicida Vitene® no manejo da pinta preta, doença que pode causar grandes prejuízos nas lavouras.
A pinta preta, causada pelo fungo Alternaria solani, é considerada uma das doenças mais graves no cultivo de tomate. Ela pode provocar lesões foliares, cancro no caule e até mesmo a perda total da produção. Conhecer e utilizar estratégias eficazes de controle é essencial para proteger as plantações e garantir a qualidade dos frutos.
Nesse contexto, o fungicida Vitene®, desenvolvido pela empresa Sipcam Nichino, tem se destacado como uma ferramenta eficaz no manejo da pinta preta. Com ação sistêmica e alta seletividade, sua aplicação preventiva permite um controle efetivo da doença. Além disso, o produto possui rápida penetração e distribuição nas plantas, garantindo resultados satisfatórios.
Uma das principais vantagens do uso do Vitene® é sua contribuição para o manejo da resistência a produtos químicos. Como a pinta preta é uma doença de alta incidência e requer múltiplas aplicações de fungicidas ao longo do ano, o Vitene® desempenha um papel estratégico na preservação da eficácia desses insumos. Dessa forma, contribui para a sustentabilidade das técnicas utilizadas pelos produtores.
Além da pinta preta, o Vitene® também é registrado para o controle de diversas outras culturas, como algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, berinjela, beterraba, cebola, cevada, frutas cítricas, feijão, girassol, goiaba, mamão, manga, melancia, melão, milho, morango, pepino, pimentão, soja e trigo. Essa versatilidade amplia o uso do produto e torna-o ainda mais relevante para os agricultores.
A Sipcam Nichino, empresa responsável pela fabricação do Vitene®, possui um portfólio completo de soluções para o manejo fitossanitário do tomateiro. Com práticas abrangentes de monitoramento e controle de pragas e doenças, além da bioestimulação das culturas, a empresa oferece aos produtores um programa completo para obter os melhores resultados no cultivo de tomate.
Em resumo, o uso do fungicida Vitene® tem se mostrado uma estratégia eficaz para o controle da pinta preta no cultivo de tomate. Sua ação preventiva e seletiva, aliada ao amplo portfólio de soluções da Sipcam Nichino, contribui para o sucesso das lavouras e a preservação da eficácia dos produtos químicos utilizados.
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Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais as principais doenças que afetam o cultivo de tomate?
2. Como o fungicida Vitene® contribui para o manejo da pinta preta?
3. Quais são as vantagens do uso do Vitene® para os produtores?
4. Além do tomate, em quais outras culturas o Vitene® pode ser utilizado?
5. Qual a importância do monitoramento e controle contínuo no manejo da pinta preta?
Consulte sempre um profissional agrônomo para obter orientações específicas sobre o controle de pragas e doenças em suas lavouras.
FONTE: [Colocar aqui o link para o artigo original]
É importante ressaltar que este artigo foi escrito com o objetivo de fornecer informações aos leitores e não possui qualquer intenção de promover marcas ou produtos específicos. Sempre consulte um profissional especializado para obter orientações personalizadas para suas necessidades específicas.
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Parte de um programa consistente da Sipcam Nichino para controle de pragas, doenças e invasores do tomate, o fungicida Vitene®, como destaca a empresa, tem se destacado entre as ferramentas eficazes nas estratégias de manejo da pinta preta (Alternaria solani). A doença, dizem os especialistas, considerada uma das mais potencialmente graves no tomate, causa múltiplos problemas no manejo da cultura. “As perdas podem chegar a 80% das lavouras”, afirma Vítor Cabral Araújo, engenheiro agrônomo da empresa.
Segundo ele, que atua na área de desenvolvimento de mercado, o Vitene® chegou ao mercado há cerca de dois anos e já foi utilizado com sucesso em cerca de 24 culturas. Para controlar efetivamente a mancha preta, ressalta, a solução deve ser aplicada de forma preventiva. “Ao seguir essa recomendação de uso, o fungicida de ação sistêmica se desloca rapidamente pelas plantas (ação translaminar), tem boa penetração e distribuição. Sua alta seletividade não causa fitotoxicidade ao tomateiro”, resume.
“Como a pinta preta é uma doença de alta incidência e alvo de múltiplas aplicações de fungicidas ao longo do ano, o Vitene® desempenha papel estratégico no manejo da resistência a insumos químicos online no país, pois auxilia na preservação da estas tecnologias, face à ausência de novas moléculas químicas face à complexa doença”, continua Cabral Araújo.
Ele enfatiza que o manejo eficaz do tomate contra a pinta preta envolve o monitoramento contínuo das culturas. “A doença se manifesta por meio de lesões foliares bem definidas. No caule do tomate, por exemplo, resulta no surgimento de cancro nas mudas. Essa ocorrência acarreta perdas de produtividade e deprecia o valor comercial das frutas no mercado, quando não ocorre a sua perda total.”
Ainda segundo Vitor Cabral Araújo, a Sipcam Nichino entrega ao produtor um “programa completo” voltado para o correto manejo fitossanitário do tomateiro. “Ancorada em um amplo portfólio, essa estratégia abrange práticas de monitoramento e controle das principais pragas e doenças, além da bioestimulação das culturas desde o plantio até a colheita”, finaliza.
Segundo Sipcam Nichino, o Vitene® é um produto multicultura e também está registrado para o cultivo de algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, berinjela, beterraba, cebola, cevada, frutas cítricas, feijão, girassol, goiaba, mamão, manga , melancia, melão, milho, morango, pepino, pimentão, soja, tomate e trigo.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino é resultado da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patente, e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira empresa agroquímica do Japão em 1928 e, desde a sua chegada ao mercado, tem-se concentrado na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de culturas.
