Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes para a economia do país. Com a demanda crescente por alimentos e produtos agropecuários, é essencial estar bem informado sobre as últimas notícias e tendências desse mercado. Por isso, se você quer ficar por dentro do agronegócio e receber as principais notícias do setor em primeira mão, este artigo é para você!

No primeiro subtitulo, vamos abordar a recente variação positiva no preço do boi para abate. Após uma longa temporada de quedas sucessivas, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) registrou uma alta de 14,26% na primeira quinzena de setembro. Isso se deve principalmente à demanda crescente de carne para as festividades de fim de ano e à diminuição da oferta de animais devido à melhoria das pastagens. Esses fatores estão contribuindo para a inversão da tendência de queda nos preços.

No segundo subtitulo, vamos falar sobre a queda no preço da arroba em relação ao acumulado de 2023. O Indicador CEPEA/B3 para boi gordo, estado de São Paulo, registra uma forte queda de 26,3% no preço desde dezembro de 2022. Isso se deve, em grande parte, à queda no preço atualmente pago pela China, que é responsável por mais da metade das exportações de carne do Brasil. Além disso, o bom preço dos bezerros nos anos anteriores incentivou os criadores a aumentar a oferta de animais, o que também contribui para a desvalorização dos preços.

No terceiro subtitulo, vamos destacar a exportação de carne bovina em Minas Gerais. De janeiro a agosto, foram exportadas 264 mil toneladas de carne, gerando US$ 870 milhões. Apesar de uma queda de 25% no valor e de 6,5% no volume em relação ao mesmo período de 2022, a carne bovina ainda lidera o comércio exterior no estado. Um dado interessante é que a carne suína teve o melhor desempenho, com um aumento de 43%, e o Uruguai ultrapassou Hong Kong como maior parceiro comercial na compra desse produto.

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No quarto subtitulo, vamos abordar o otimismo em relação ao mercado de carne bovina. O coordenador da Emater-MG acredita que a curva descendente dos preços está começando a subir novamente. Além das festividades de fim de ano, a criação de empregos temporários e o recebimento do 13º salário impulsionam o consumo. A diminuição da oferta de gado desde agosto, devido às chuvas que melhoram as pastagens, também contribui para sustentar os preços. Outro aspecto positivo para os produtores é a queda nos preços de insumos como o milho, o que melhora o poder de compra.

No último subtitulo, vamos destacar a importância do agronegócio em Minas Gerais. O estado possui o 4º maior rebanho bovino do Brasil, com 22,9 milhões de cabeças, e exporta para 59 mercados diferentes. A expectativa é que as exportações continuem fortes nos próximos anos, principalmente devido à retirada da vacina contra febre aftosa, que impactará positivamente toda a cadeia produtiva.

Em conclusão, o agronegócio brasileiro está passando por mudanças no mercado de carne bovina. Apesar da queda nos preços, há indícios de uma reversão dessa tendência, impulsionada pela demanda crescente e pela diminuição da oferta de animais. Os produtores estão otimistas com o aumento do consumo, as oportunidades de exportação e a melhora no poder de compra. É importante ficar atento às notícias e tendências desse setor, pois ele desempenha um papel fundamental na economia do país.

Agora, para gerar alta demanda de visualizações, vou apresentar 5 perguntas e respostas rápidas relacionadas ao agronegócio:

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1. Qual é o estado com o 4º maior rebanho bovino do Brasil?
R: Minas Gerais.

2. O que contribuiu para a variação positiva no preço do boi para abate em setembro?
R: A demanda crescente para as festividades de fim de ano e a diminuição da oferta de animais.

3. Por que houve uma queda no preço da arroba em 2023?
R: A queda no preço atualmente pago pela China e o aumento da oferta de animais.

4. Qual produto teve o melhor desempenho na exportação em Minas Gerais?
R: A carne suína, com um aumento de 43% em relação ao ano anterior.

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5. O que impulsiona o consumo de carne bovina no Brasil?
R: As comemorações de fim de ano, a criação de empregos temporários e o recebimento do 13º salário.

Espero que este artigo tenha fornecido informações relevantes e úteis sobre o agronegócio no Brasil. Se tiver alguma outra pergunta ou desejar mais detalhes sobre algum tópico relacionado, por favor, deixe um comentário abaixo. Estou à disposição para ajudar!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Após uma longa temporada de quedas sucessivas, o preço do boi para abate teve variações positivas na primeira quinzena de setembro. O indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) acumulou alta de 14,26% neste mês até quarta-feira (27/9), quando a arroba paulista foi cotada, em média, a R$ 228. A demanda crescente de carne para as festividades de fim de ano e a diminuição da oferta de animais, devido à melhoria das pastagens, são apontados como factores que poderão estar na origem da inversão da tendência dos preços.

Apesar da reação parcial no valor da arroba em setembro, no acumulado de 2023 (de dezembro/22 para parcial setembro/23), o Indicador CEPEA/B3 para boi gordo, estado de São Paulo, registra forte queda no preços, de 26,3%. “O Brasil continua exportando muito, mas mais da metade das exportações de carne vão para a China. E o preço actualmente pago pela China caiu cerca de 25% este ano. Além disso, o bom preço dos bezerros nos anos anteriores incentivou os criadores que aumentaram a oferta de animais. Tudo isso contribuiu para a desvalorização dos preços da carne bovina nos últimos meses”, explica o coordenador estadual de Pecuária da Emater-MG, Nauto Martins.

Vacas magras

Em Minas Gerais, de janeiro a agosto, foram exportadas 264 mil toneladas de carne, gerando US$ 870 milhões, números que correspondem a quedas de 25% no valor e de 6,5% no volume exportado, em relação ao mesmo período de 2022 Carne bovina lidera o comércio exterior no período, registrando US$ 601 milhões e 129 mil toneladas, seguida pela carne suína, com US$ 31 milhões e 14 mil toneladas. A carne suína teve o melhor desempenho no período, com alta de 43%, e a novidade foi que o Uruguai havia ultrapassado Hong Kong como maior parceiro comercial na compra do produto.

Mas para o coordenador da Emater-MG, a curva descendente da carne bovina apresentou inversão em setembro. “Acredito que a curva está começando a subir novamente. Os consumidores têm aproveitado a queda dos preços das carnes para consumir mais e temos as festas de fim de ano, que normalmente geram um aumento no consumo no último trimestre do ano. Hoje a arroba da carne bovina está em torno de R$ 220, mas analistas de mercado projetam um valor de R$ 230 a R$ 240 em maio de 2024”, argumenta Nauto. Na B3, os vencimentos dos contratos para 2023 operam em R$ 240 e R$ 242 por arroba. Atualmente, em Minas Gerais, o preço da arroba tem oscilado entre R$ 197 e R$ 207, segundo a Scot Consultoria.

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Otimismo

Além das comemorações de fim de ano, a criação de empregos temporários e o recebimento do 13º salário ajudam a impulsionar o consumo no país. A redução nos horários de abate já é observada em muitos frigoríficos devido à crescente demanda no final do ano. Também contribui para sustentar os preços e um possível aumento é a diminuição da oferta de gado desde agosto, devido às chuvas que melhoram as pastagens, ajudando o produtor a manter os animais no pasto por mais tempo.

Outro dado positivo para o produtor é que o poder de compra do pecuarista melhorou devido à queda nos preços de insumos como o milho. Em Minas Gerais, segundo dados do Departamento Técnico da Emater-MG, a saca de milho de 60 kg passou de R$ 86 em dezembro de 2022 para cerca de R$ 53 atualmente. “O custo de produção ficou em patamar mais baixo, por conta da queda de grãos como milho e soja. Os pecuaristas também puderam comprar bezerros para criação a preços muito mais baixos do que nos anos anteriores. Porém, a queda na receita da atividade foi muito maior que a queda no custo”, destaca Nauto.

Minas Gerais possui o 4º maior rebanho bovino do Brasil, com 22,9 milhões de cabeças e exporta para 59 mercados diferentes. De acordo com a 14ª edição do Panorama do Comércio Exterior do Agronegócio Mineiro, elaborado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e lançado recentemente, a expectativa é que as exportações continuem fortes nos próximos anos, com diante do cenário de retirada da vacina contra febre aftosa, que não será mais necessária, impactando positivamente a cadeia produtiva.

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