O BC deve repetir o corte de 050 pp na

O BC deve repetir o corte de 0,50 p.p. na Selic em setembro com pouco espaço para acelerar o ritmo em 2023, certo?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar a expectativa de corte na taxa Selic pelo Banco Central, além de trazer insights e opiniões de especialistas sobre o assunto.

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A pesquisa realizada pela Reuters revelou que todos os 48 economistas consultados projetam uma queda de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, levando-a para 12,75%. Essa redução é vista como uma continuação da flexibilização monetária promovida pelo Banco Central no mês anterior, que foi o primeiro corte em três anos.

Desde então, o cenário favorável se manteve, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentando uma alta abaixo do esperado em agosto e as expectativas de inflação se mantendo em patamares inferiores aos observados anteriormente. Esse cenário tem levado diversos economistas a acreditarem em novos cortes de 0,50 ponto percentual na taxa de juros.

Para muitos especialistas, a sinalização do próprio Banco Central de novos cortes é um indicativo claro de que haverá uma redução de 0,50 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o limite estabelecido pela diretoria para mudar o ritmo dos cortes é alto.

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No entanto, é importante ressaltar que há riscos e desafios a serem considerados. O ambiente global de taxas de juros em alta e os preços do petróleo em ascensão exigem cautela na determinação da magnitude dos cortes de juros no Brasil. Além disso, alguns economistas alertam para os riscos de aumento da inflação, principalmente relacionados a commodities energéticas.

Apesar desses desafios, a pesquisa revelou que a maioria dos entrevistados espera que a taxa Selic termine o ano em 11,75%, com quedas de 0,50 ponto percentual nas três últimas reuniões de 2023. Já a expectativa mediana para 2024 é que os juros encerrem o ano em 9,00%.

Em resumo, as projeções indicam que o Banco Central deve repetir o corte de 0,50 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião e que há expectativas de novos cortes ao longo do ano. No entanto, é necessário acompanhar de perto os riscos e desafios do cenário econômico global e nacional.

Agora, vamos às perguntas frequentes sobre o assunto:

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1. Qual é a expectativa para a próxima reunião do Banco Central em relação à taxa Selic?
R: A expectativa é que haja um corte de 0,50 ponto percentual na taxa Selic.

2. Por que o Banco Central está cortando a taxa Selic?
R: O BC tem realizado cortes na taxa Selic para estimular a economia brasileira e impulsionar o crescimento, além de controlar a inflação.

3. Quais são os riscos e desafios que podem influenciar os cortes na taxa Selic?
R: Os riscos incluem o ambiente global de taxas de juros em alta, os preços do petróleo em ascensão e a possibilidade de aumento da inflação relacionada a commodities energéticas.

4. Qual é a projeção para a taxa Selic ao final do ano?
R: A maioria dos entrevistados espera que a taxa Selic termine o ano em 11,75%.

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5. Qual é a expectativa para os juros em 2024?
R: A expectativa mediana para 2024 é que os juros encerrem o ano em 9,00%.

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A expectativa é que o Banco Central repita a dose de flexibilização monetária promovida em agosto e reduza a taxa Selic em 0,50 ponto percentual quando se reunir na próxima semana, com muitos economistas vendo pouco espaço para acelerar o ritmo de redução durante as próximas reuniões deste ano. ano, mostrou uma pesquisa da Reuters.

Os resultados da pesquisa realizada de 11 a 14 de setembro mostram que todos os 48 economistas questionados projetam queda dos juros básicos para 12,75% quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reunir nas próximas terça e quarta-feira.

Se confirmado, será o segundo corte consecutivo de 0,50 ponto percentual na taxa básica, depois que o Banco Central flexibilizou sua política monetária no início do mês passado pela primeira vez em três anos, em uma decisão atipicamente dividida, citando uma melhora na situação inflacionária e “reancoragem parcial” nas expectativas de aumento dos preços.

Desde então, esse cenário parece ter permanecido, com o IPCA de agosto apresentando aumento abaixo do esperado e as expectativas de inflação do boletim Focus se fixando nas últimas semanas em níveis bem inferiores aos observados no início deste ano.

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No comunicado de política monetária de agosto e, posteriormente, na ata da última reunião, o próprio BC sinalizou novos cortes de meio ponto na taxa de juros à frente, o que, segundo vários economistas, explica o consenso de mercado em torno da decisão de setembro. do Copom.

“Temos a visão de que haverá um corte de 50 pontos-base na próxima reunião muito pelo fato de esse movimento já ter sido telegrafado, e todas as falas dos membros do Banco Central terem sido justamente nesse sentido, de mantendo esse ritmo pelo menos na próxima reunião”, disse Stephan Kautz, economista-chefe da EQI Asset.

Aliás, o próprio presidente do município, Roberto Campos Neto, disse no mês passado que é alto o limite estabelecido pela diretoria para fazer algo diferente de cortes de 0,50 ponto percentual à frente, mensagem que foi reforçada mais recentemente pelo diretor do município Fernanda Guardado.

Entre riscos em diversas frentes, desde o ambiente das taxas de juro nas grandes economias e o aumento dos preços do petróleo até à resiliência da economia nacional, o mercado parece concordar.

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“Menos espaço para flexibilização monetária nos países emergentes – num momento em que grande parte das economias desenvolvidas ainda está em processo de aperto monetário – recomenda cautela adicional na determinação da magnitude dos cortes de juros no Brasil”, disse Lucas Farina à Reuters. economista da Genial Investimentos.

Ele também citou o risco de forte desvalorização do real caso o BC acelere a redução da taxa de juros como um fator que provavelmente será considerado pelo Copom na tomada de decisão.

“Outro ponto que defende contra a aceleração dos cortes nas taxas de juro é o facto de alguns riscos de aumento da inflação, decorrentes de algumas commodities, principalmente commodities energéticas, ainda pairarem no radar”, acrescentou, numa altura em que os preços do petróleo estão em torno dos níveis mais altos de 2023.

João Savignon, chefe de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, lembra também que “a inflação (brasileira) mostra uma dinâmica mais benigna na margem, mas o ritmo de crescimento econômico permanece resiliente”, com a alta do Produto Interno Bruto (PIB) voltando a superam de forma impressionante as expectativas do mercado no segundo trimestre.

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Dos 42 entrevistados que responderam a uma pergunta adicional, 37 esperam que a taxa Selic termine este ano em 11,75%, o que sugere quedas de 0,50 ponto percentual em cada uma das três últimas reuniões de 2023. Os demais entrevistados viram a taxa encerrar dezembro em 11,50%. .

Para 2024, a expectativa mediana da pesquisa é que os juros terminem o ano em 9,00%.

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