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Missão à China debater protocolo sanitário – Portal DBO

O Desafio na Negociação do Protocolo Sanitário com a China

Nesta sexta-feira, o governo brasileiro retomará as discussões com a China sobre o protocolo sanitário estabelecido entre os países para o comércio de proteínas animais. Essa negociação envolve diversos aspectos, como a questão da Encefalopatia Espongiforme Bovina e a busca por reduzir requisitos que afetam a capacidade produtiva do Brasil.

Importância da Revisão do Protocolo Sanitário

As tratativas com a China visam melhorar e revisar o protocolo sanitário, de forma a garantir a segurança e a qualidade das proteínas animais exportadas pelo Brasil. A revisão depende do entendimento técnico entre os dois países e pode impactar diretamente a capacidade produtiva do setor.

O Avanço nas Discussões Técnicas

O momento atual é crucial para avançar nas discussões técnicas com a China, visando aprimorar os protocolos sanitários e fortalecer as relações comerciais entre os países. A revisão do protocolo pode representar um marco na exportação de proteínas animais brasileiras para o mercado chinês, beneficiando a economia e o setor agropecuário do Brasil.

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Desenvolvimento

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart, a discussão com a China envolve a revisão do protocolo sanitário estabelecido entre os países para o comércio de proteínas animais. Um dos temas em destaque é a preocupação com a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como mal da vaca louca, e a busca por melhorias e revisões nos protocolos para garantir a segurança alimentar e a capacidade produtiva. Essa revisão depende do entendimento técnico com a parte chinesa, representada pela Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc).

Avanços nas discussões

Goulart expressa esperança em avançar nas discussões técnicas durante a reunião preparatória para a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação. Ele destaca a importância da disposição chinesa e da reconstrução das pontes diplomáticas para fortalecer o relacionamento entre os países.

Situação atual e busca por melhorias

O protocolo de requisitos sanitários entre Brasil e China não está diretamente ligado ao modelo de habilitação adotado. Enquanto a China autoriza planta a planta brasileira a exportar, o Brasil busca a adoção do modelo do pré-listing, que dispensa a avaliação final pelas autoridades importadoras. Essa discussão visa facilitar as exportações e fortalecer as relações comerciais entre os países, garantindo a segurança e qualidade dos produtos.

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Conclusão: Brasil avança em negociações com a China para exportação de proteínas animais

Com as tratativas em andamento e a retomada do diálogo entre Brasil e China, a revisão do protocolo sanitário para o comércio de proteínas animais mostra avanços significativos. A esperança de ambas as partes é de conseguir chegar a um entendimento técnico que beneficie a capacidade produtiva e as relações comerciais entre os países. A revisão dos requisitos sanitários é crucial e independe do modelo de habilitação adotado, representando um passo importante para a exportação de carne bovina para a China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Protocolo Sanitário entre Brasil e China

O governo brasileiro retomará as discussões com a China sobre o protocolo sanitário estabelecido para o comércio de proteínas animais. O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart, e uma comitiva viajarão ao país asiático para as tratativas durante a reunião preparatória para a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).

FAQs sobre o Protocolo Sanitário Brasil-China

1. Quais são os itens discutidos no protocolo entre Brasil e China?

O protocolo aborda diversos pontos, incluindo questões relacionadas à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).

2. Quem é a autoridade sanitária chinesa responsável pela revisão do protocolo?

A revisão do protocolo depende do entendimento técnico com a Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc), autoridade sanitária do país.

3. O que significa a revisão do protocolo independente do modelo de habilitação adotado?

A revisão do protocolo entre Brasil e China não está diretamente ligada ao modelo de habilitação adotado entre os países.

4. Qual é o objetivo do modelo do pré-listing na exportação para a China?

O Brasil busca a adoção do pré-listing, que dispensa a avaliação final das autoridades importadoras, agilizando o processo de habilitação sanitária das indústrias brasileiras.

5. Como o governo brasileiro tem se posicionado em relação ao relacionamento com a China?

O governo tem fortalecido as relações com a China e busca avançar nas discussões técnicas para aprimorar o comércio de proteínas animais entre os países.

É fundamental o alinhamento entre as autoridades sanitárias do Brasil e da China para garantir a segurança e a qualidade dos produtos exportados, fortalecendo a parceria comercial entre os dois países.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O governo brasileiro retomará nesta sexta-feira, 12, a discussão com a China sobre o protocolo sanitário estabelecido entre os países para o comércio de proteínas animais.

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart, e uma comitiva da pasta viajarão nesta sexta-feira ao país asiático para as tratativas durante a reunião preparatória para a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).

“O protocolo tem uma série de itens que estamos discutindo. A questão relacionada à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB, doença conhecida como mal da vaca louca) é um dos itens. Trabalhamos constantemente na melhoria e na revisão dos protocolos quando consideramos que é possível retirar ou reduzir requisitos que afetam a capacidade produtiva”, disse Goulart, em coletiva de imprensa.

O secretário ressaltou que a revisão do protocolo depende de entendimento técnico com o lado chinês, por meio da Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês), autoridade sanitária do país.

VEJA TAMBÉM | Lula e Fávaro visitam planta frigorífica recém-habilitada para exportação de carne bovina para China

“Temos esperança de aproveitar esse momento incrível de avançar nas discussões técnicas. Isso depende da disposição chinesa e entra a nossa capacidade inequívoca de reconstruir as pontes diplomáticas, o que vem sendo liderado por Fávaro e Lula”, observou. “O governo tem retomado com todas as forças relacionamento com a China”, pontuou.

De acordo com Goulart, a revisão de protocolo de requisitos sanitários entre Brasil e China independe de modelo de habilitação adotado entre os países.

“A China tem protocolo de requisito sanitário, ou seja, é a maneira que utiliza para regular as relações. O pré-listing pode ser incluso ou não no protocolo. Mas são assuntos segredados, um não influenciando diretamente na outro”, afirmou.

Atualmente, a China autoriza planta a planta brasileira a exportar para o país asiático. O Brasil busca há anos a adoção do modelo do pré-listing, que dispensa a avaliação final por parte das autoridades importadoras, ou seja, a habilitação sanitária das indústrias é feita pela autoridade do país exportador, de acordo com as regras do país importador.

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