Edema de barbela em bovino

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Edema de barbela em bovino
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Podendo estar relacionados a algum corpo estranho, nível de monensina alta, dentre outros fatores.

“Em alguns lugares, são casos extremamente raros, os tratamentos nem sempre são eficazes.

Como lidamos com animais de produção, reduzimos ao máximo o desconforto para o animal, e na maioria das vezes temos sucesso em nossos tratamentos.” – comentou Ana Mendes.

Ana ainda comentou que em alguns casos é usado apenas o tratamento injetável de algumas medicações, já em outros foi necessário a intervenção cirúrgica.

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“Esses animais são super sensíveis, e devem ser manipulados com a maior calma. É de extrema importância, que eles não passem por qualquer tipo de stress, isso além de dificultar o tratamento, pode levar o animal a óbito também.”

Edema de Barbela em bovino
Edema de barbela em bovino

Buscando na literatura também encontramos a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Vanessa Felipe que fala um pouco sobre o problema e como tratá-lo.

O aumento de volume na região do pescoço e na barbela dos bovinos pode ter diferentes origens.

Por isso, é fundamental realizar um diagnóstico preciso para que o tratamento correto seja adotado.

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No caso de hiperplasia da tireoide, também conhecida como hipotireoidismo, bócio ou papeira, a causa é a deficiência de iodo. Os sinais costumam ser observados em animais recém-nascidos ou jovens, filhos de vacas submetidas a dietas carentes do elemento.

Em nível grave, podem ocorrer fraqueza, alterações congênitas, como cegueira ou falta de pelo, e até natimortos.

Recomenda-se suplementação de sal mineral balanceado nas refeições, principalmente em criações localizadas em regiões onde o solo é pobre em iodo, ou aplicação preventiva ou curativa de produtos comerciais à base de iodo.

O edema de barbela, provocado na maior parte por verminose, tristeza parasitária ou ingestão de plantas tóxicas, é outra causa.

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Para tratar de verminose, indica-se aplicar, em épocas de início e meio da estação seca e início da das águas, vermífugos capazes de reduzir a carga parasitária dos animais, além de adotar práticas para quebrar o ciclo reprodutivo dos parasitos, como o manejo das pastagens.

O controle da tristeza parasitária bovina, amarelão, ou piroplasmose geralmente segue protocolos de tratamento nos estágios iniciais da doença, e incluem a administração de produtos comerciais com efeito babesicida, anaplasmicida ou associação de ambos.

Complexos vitamínicos, antitóxicos e hidratação, servem de apoio. Timbó (Ateleia glazioviana) e cipó-preto, cipó-ruão ou cipó-vermelho (Tetrapterys spp), são algumas das plantas tóxicas e, portanto, na existência delas, devem ser retirados os animais do local de pastejo.

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