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Boa leitura!
O mercado financeiro teve um dia de queda nesta terça-feira, com destaque para as notícias corporativas e a expectativa em torno da reunião do Banco Central. O Ibovespa encerrou o dia em baixa de 0,47%, aos 121.374,13 pontos, com um volume financeiro de 4,2 bilhões de reais.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 e o Nasdaq fecharam em baixa, enquanto o Dow Jones teve um desempenho positivo. O mercado internacional foi influenciado por dados econômicos e resultados divergentes das empresas farmacêuticas.
No Brasil, os investidores estão aguardando a decisão de política monetária do Copom, que será anunciada após o fechamento do mercado na quarta-feira. Segundo a XP Investimentos, a expectativa é de um corte de 0,25 pp na taxa Selic, mas há divisão no mercado, com alguns esperando um corte de 0,50 pp. Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano.
Destaques do dia:
– SABESP ON recuou 3,39% após o governo de São Paulo anunciar o modelo de privatização da empresa. A COPEL PNB, que também está em processo de privatização, subiu 3,35%.
– UNIDADES DE CLUBE avançou 0,91%, apesar do lucro estável no segundo trimestre. A empresa enfrentou queda nas vendas e nos preços de celulose e papel.
– VALE ON cedeu 0,94% devido ao desempenho desigual dos contratos futuros de minério de ferro na Ásia. Enquanto o contrato mais negociado na Dalian Commodity Exchange, da China, teve alta de 1%, o contrato de referência em Cingapura teve queda de 0,8%.
– PETROBRAS PN registrou queda de 0,84%, pressionada pelo ajuste após a alta de 4,5% no pregão anterior e pela queda do preço do petróleo no exterior. A empresa também divulgou os resultados do segundo trimestre nesta semana.
– BRADESCO PN teve uma queda de 0,66% antes da divulgação dos resultados do segundo trimestre. O ITAÚ UNIBANCO PN também teve um desempenho negativo, com queda de 0,68%.
– MINERVA ON teve uma valorização de 1,49%, enquanto JBS ON e MARFRIG ON avançaram 1,33% e 1,21%, respectivamente. O setor de proteínas teve um dia positivo.
– TIM ON rendeu 0,91%, mesmo após divulgar um lucro líquido normalizado do segundo trimestre com alta de 104%. Os executivos da empresa também destacaram “riscos positivos” para o desempenho da empresa.
Conclusão:
O mercado financeiro teve um dia de queda, principalmente devido às notícias corporativas e à expectativa em relação à decisão do Copom. Os investidores estão atentos aos desdobramentos da privatização da Sabesp e aos resultados das empresas, que estão sendo divulgados nesta semana. Além disso, as oscilações do mercado internacional também influenciaram o desempenho das ações. O mercado segue dividido em relação ao corte da taxa Selic, que será anunciado amanhã.
Perguntas frequentes:
1. Qual foi o desempenho do Ibovespa nesta terça-feira?
– O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,47%.
2. Quanto foi o volume financeiro negociado?
– O volume financeiro foi de 4,2 bilhões de reais.
3. Qual foi o destaque negativo do dia?
– A SABESP ON recuou 3,39% após o governo de São Paulo anunciar o modelo de privatização da empresa.
4. Quais foram as empresas do setor de proteínas que tiveram desempenho positivo?
– A MINERVA ON teve uma valorização de 1,49%, enquanto JBS ON e MARFRIG ON avançaram 1,33% e 1,21%, respectivamente.
5. Quando será anunciada a decisão de política monetária do Copom?
– A decisão será anunciada após o fechamento do mercado na quarta-feira.
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O Ibovespa recuou nesta terça-feira, com os agentes financeiros analisando as notícias corporativas, incluindo o modelo de privatização da Sabesp e o balanço da Klabin, enquanto aguardam o resultado da reunião de política monetária do Banco Central.
Às 11h02, o Ibovespa caía 0,47%, a 121.374,13 pontos. O volume financeiro foi de 4,2 bilhões de reais.
Wall Street teve S&P 500 e Nasdaq em baixa, enquanto o Dow Jones avançou, com dados econômicos e resultados divergentes de empresas farmacêuticas no radar.
No Brasil, o mercado aguarda a decisão de política monetária do Comitê de Política Monetária (Copom) após o fechamento do mercado na quarta-feira, o que, na visão da XP Investimentos, deve marcar o início do ciclo de flexibilização.
“Reiteramos nossa expectativa de corte de 0,25 pp, mas o mercado continua dividido, com muitos esperando um corte de 0,50 pp amanhã”, disseram em relatório a clientes. Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano.
DESTAQUES
- SABESP ON recuou 3,39%, para 56,13 reais, quebrando uma série de sete altas, nas quais acumulou alta de quase 8%. Na véspera, após o fechamento, o governo de São Paulo anunciou que dará andamento ao processo de privatização da empresa por meio de um modelo que envolverá um “follow-on” (oferta pública de ações) da empresa. A COPEL PNB, que já está com seu processo de privatização em andamento, subiu 3,35%.
- UNIDADES DE CLUBE avançou 0,91%, para 23,21 reais, apesar do lucro estável no segundo trimestre na comparação anual e queda na comparação trimestral, com queda nas vendas e nos preços de celulose e papel.
- VALE ON cedeu 0,94%, a R$ 68,51, em um cenário de desempenho desigual dos contratos futuros de minério de ferro na Ásia. O contrato mais negociado na Dalian Commodity Exchange da China encerrou o dia em alta de 1%, enquanto o contrato de referência em Cingapura perdeu 0,8%, compensando a orientação mais recente das políticas de estímulo da China e as preocupações persistentes sobre um excesso de oferta.
- PETROBRAS PN caiu 0,84%, para 30,85 reais, em meio a ajustes após alta de 4,5% na véspera, com a queda do preço do petróleo no exterior corroborando o ajuste. A petroleira também divulga nesta semana os resultados do segundo trimestre.
- BRADESCO PN apresentou queda de -0,66%, a R$ 16,55, poucos dias antes da divulgação dos resultados do segundo trimestre. No setor, o ITAÚ UNIBANCO PN, que apresentará seus números na próxima semana, perdeu 0,68%.
- MINERVA ON valorizou 1,49%, a 10,24 reais, em sessão positiva para o setor de proteínas, com JBS ON avançando 1,33% e MARFRIG ON avançando 1,21%.
- TIM ON rendeu 0,91%, a R$ 14,21, mesmo depois de divulgar na véspera alta de 104% no lucro líquido normalizado do segundo trimestre, impulsionado pelos serviços de telefonia móvel. Em teleconferência com analistas, os executivos da empresa também disseram ter visto “riscos positivos” para o desempenho da empresa.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
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Fonte: Portal do Agronegócio
