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Grãos de qualidade: dicas de aproveitamento!

Como conseguir preço bom, mesmo com o café verde?

Todo cafeicultor que busca maior valorização da saca, foca os esforços no aumento produtivo e na qualidade deste produto.

Quanto maior a qualidade dos grãos de café, maiores são as chances de alta classificação da bebida, e claro, isso reflete no lucro!

A hora certa de colher é quando os grãos estão no ponto cereja de maturação. Ainda assim, alguns grãos verdes podem ser selecionados, o que afeta negativamente a qualidade da bebida e perde em rendimento.

Se o processamento desse café, principalmente no descascamento do grão, foi eficiente, mesmo verde possui uma qualidade boa, é o que aponta Leandro Paiva, especialista e professor de café.

Ele salienta que há diferenças entre os cafés verdes, muito aquosos e que originariam o grão preto, daqueles que estão formados, porém não terminaram a maturação e por isso estão verdes.

Nesse segundo tipo citado, ainda que tenha baixa classificação, existe mercado para ele. É possível comercializá-lo bem, quando o processamento é bem feito.

Entenda melhor sobre esse processo com o vídeo a seguir:

Leandro pontua que a forma da secagem é o que fará toda a diferença.

Quando analisamos as diversas etapas até a comercialização desse café, de fato, a umidade ocupa boa parte.

Na colheita, além de observar a maturação, a umidade também ajuda na diferenciação, então é justificado ter etapas subsequentes sobre secagem.

Como esse café verde natural não atingiu sua maturação a tempo e, consequentemente, está com umidade inadequada, somos nós que devemos auxiliar nesse processo para garantir sua qualidade.

Uma das alternativas de manejo que ele propõe é que na secagem em terreiro, a camada seja mais fina e que o revolvimento seja mais intenso nos primeiros dias.

Esse manejo é um dos diversos que o cafeicultor deve proceder de colheita e na pós-colheita desse café, devendo se adaptar às realidades enfrentadas em sua fazenda.

Cada etapa dessas fases, por mais simples ou complexa que seja, vai afetar na qualidade final da bebida e isso vai interferir na lucratividade de toda a safra.

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Sendo uma capacitação completa, que aborda desde o preparo do solo até o pós-colheita e toda a parte de gestão financeira, econômica e de pessoas na fazenda, você sairá preparado para ampliar a produtividade, lucratividade e a qualidade do café.

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Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Introdução

1.1 O objetivo da valorização da saca de café

1.2 A qualidade dos grãos de café

2. Como conseguir preço bom, mesmo com o café verde?

2.1 A qualidade do café verde

2.2 O processamento do café verde

2.3 A importância da secagem do café

3. O manejo necessário na secagem do café verde

3.1 A secagem em terreiro

3.2 A importância das etapas do manejo

4. Curso Gestão na Produção de Café Arábica

4.1 Informações sobre o curso

4.2 Benefícios do curso

4.3 Como o curso pode ajudar os cafeicultores

Todo cafeicultor que busca maior valorização da saca, foca os esforços no aumento produtivo e na qualidade deste produto.

Quanto maior a qualidade dos grãos de café, maiores são as chances de alta classificação da bebida, e claro, isso reflete no lucro!

A hora certa de colher é quando os grãos estão no ponto cereja de maturação. Ainda assim, alguns grãos verdes podem ser selecionados, o que afeta negativamente a qualidade da bebida e perde em rendimento.

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Como conseguir preço bom, mesmo com o café verde?

Se o processamento desse café, principalmente no descascamento do grão, foi eficiente, mesmo verde possui uma qualidade boa, é o que aponta Leandro Paiva, especialista e professor de café.

Ele salienta que há diferenças entre os cafés verdes, muito aquosos e que originariam o grão preto, daqueles que estão formados, porém não terminaram a maturação e por isso estão verdes.

Nesse segundo tipo citado, ainda que tenha baixa classificação, existe mercado para ele. É possível comercializá-lo bem, quando o processamento é bem feito.

Entenda melhor sobre esse processo com o vídeo a seguir:

Leandro pontua que a forma da secagem é o que fará toda a diferença.

Quando analisamos as diversas etapas até a comercialização desse café, de fato, a umidade ocupa boa parte.

Na colheita, além de observar a maturação, a umidade também ajuda na diferenciação, então é justificado ter etapas subsequentes sobre secagem.

Como esse café verde natural não atingiu sua maturação a tempo e, consequentemente, está com umidade inadequada, somos nós que devemos auxiliar nesse processo para garantir sua qualidade.

Esse manejo é importante porque esse é um café que tem muita umidade e que não tem as estruturas muito bem feitas (…). Então, são cafés que possuem comportamentos diferentes durante a secagem se comparado aos cafés maduros.

Uma das alternativas de manejo que ele propõe é que na secagem em terreiro, a camada seja mais fina e que o revolvimento seja mais intenso nos primeiros dias.

Esse manejo é um dos diversos que o cafeicultor deve proceder de colheita e na pós-colheita desse café, devendo se adaptar às realidades enfrentadas em sua fazenda.

Cada etapa dessas fases, por mais simples ou complexa que seja, vai afetar na qualidade final da bebida e isso vai interferir na lucratividade de toda a safra.

Webinar Pós-colheita de café

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Leandro pontua que a forma da secagem é o que fará toda a diferença.

Quando analisamos as diversas etapas até a comercialização desse café, de fato, a umidade ocupa boa parte.

Na colheita, além de observar a maturação, a umidade também ajuda na diferenciação, então é justificado ter etapas subsequentes sobre secagem.

Como esse café verde natural não atingiu sua maturação a tempo e, consequentemente, está com umidade inadequada, somos nós que devemos auxiliar nesse processo para garantir sua qualidade.

“Esse manejo é importante porque esse é um café que tem muita umidade e que não tem as estruturas muito bem feitas (…). Então, são cafés que possuem comportamentos diferentes durante a secagem se comparado aos cafés maduros.”

Uma das alternativas de manejo que ele propõe é que na secagem em terreiro, a camada seja mais fina e que o revolvimento seja mais intenso nos primeiros dias.

Esse manejo é um dos diversos que o cafeicultor deve proceder de colheita e na pós-colheita desse café, devendo se adaptar às realidades enfrentadas em sua fazenda.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Investir na qualidade dos grãos de café é fundamental para obter uma alta classificação da bebida e aumentar a lucratividade na cafeicultura. A colheita no ponto cereja de maturação e o cuidado com a presença de grãos verdes são estratégias importantes nesse processo. No entanto, mesmo com o café verde, é possível conseguir um preço bom, desde que o processamento seja eficiente. A secagem correta e outros cuidados na pós-colheita também são essenciais para garantir a qualidade do café.

Perguntas e Respostas

1. É possível obter um preço bom mesmo com o café verde?

Sim, desde que o processamento do café verde seja eficiente e sua qualidade seja boa.

2. Quais são as diferenças entre os cafés verdes?

Há diferenças entre cafés verdes mais aquosos e cafés verdes que não terminaram a maturação.

3. Existe mercado para cafés verdes com baixa classificação?

Sim, ainda é possível comercializá-los bem, desde que o processamento seja bem feito.

4. Qual é a importância da secagem na qualidade do café verde?

A secagem correta do café verde é essencial para garantir sua qualidade.

5. Quais são os cuidados na pós-colheita do café verde?

Além da secagem adequada, é importante realizar outras etapas da pós-colheita, adaptando-se às realidades enfrentadas na fazenda.

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