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Febre Aftosa- Estados livres de aftosa? Curioso!

Reconhecimento Nacional de Estados Livres de Febre Aftosa

A febre aftosa é uma doença altamente contagiosa que afeta animais de casco fendido, como bovinos, suínos, ovinos e caprinos. No Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a portaria 665, reconhecendo nacionalmente alguns estados como livres de febre aftosa sem vacinação.

Essa medida visa fortalecer a economia e a segurança alimentar do país, garantindo a saúde dos rebanhos e facilitando o comércio nacional e internacional de produtos agropecuários. Como essa decisão impacta o setor agropecuário e a vida dos produtores rurais, é importante compreender melhor o cenário atual da febre aftosa no Brasil e os próximos passos a serem tomados.

Neste artigo, vamos analisar as regiões que conquistaram o status de livre de febre aftosa sem vacinação e as estratégias adotadas para manter essa condição. Acompanhe e saiba mais sobre esse importante avanço na sanidade animal do país.

Atualmente, no Brasil, a febre aftosa é uma preocupação constante para o setor agropecuário. A doença causa prejuízos econômicos significativos, impactando não apenas os produtores rurais, mas toda a cadeia produtiva. Por isso, o reconhecimento nacional de estados como livres de febre aftosa sem vacinação é um passo importante para o fortalecimento da segurança sanitária do país.

Desafios enfrentados

Apesar dos avanços conquistados, ainda há desafios a serem superados no combate à febre aftosa. A logística de vacinação, o monitoramento da saúde dos animais e a conscientização dos produtores sobre a importância das medidas sanitárias são aspectos que requerem atenção contínua. A manutenção do status de zona livre de febre aftosa sem vacinação demanda esforço e cooperação de todos os envolvidos no setor agropecuário.

Desafios futuros e perspectivas

Com a antecipação da vacinação em alguns estados e a continuidade da imunização em outros, o Brasil demonstra seu comprometimento com a erradicação da febre aftosa. A adoção de boas práticas de manejo, a vigilância epidemiológica e a colaboração entre os órgãos públicos e privados são fundamentais para garantir a sustentabilidade do status sanitário conquistado.

A busca pela excelência na biossegurança animal é um objetivo a ser perseguido constantemente, visando a proteção da saúde dos rebanhos e a manutenção da competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional.

Atualmente, a febre aftosa é uma preocupação constante para a pecuária brasileira, mas a recente publicação da portaria 665 representa um grande avanço no reconhecimento nacional de estados livres da doença.

Com a regulamentação do armazenamento, comercialização e uso da vacina contra a febre aftosa, juntamente com o controle do trânsito de animais vacinados, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça o compromisso com a segurança e sanidade animal no país.

A partir da antecipação da vacinação em alguns estados e da manutenção do calendário em outros, o Brasil caminha cada vez mais em direção a erradicação da febre aftosa em todo o território nacional. É um passo significativo para garantir a qualidade e competitividade da nossa produção pecuária no mercado internacional.

Com essas medidas, espera-se que em um futuro próximo o Brasil conquiste o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação em todos os seus estados, consolidando assim a posição de destaque no cenário mundial da pecuária.

A evolução do status sanitário do Brasil em relação à febre aftosa é motivo de comemoração e mostra o compromisso do país em garantir a saúde e a qualidade de sua produção animal. A união de esforços de governantes, produtores e entidades do setor é essencial para manter e expandir esses avanços, visando sempre o bem-estar dos animais e a segurança alimentar da população.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Portaria 665 reconhece estados como livres de febre aftosa sem vacinação

O Ministério da Agricultura e Pecuária publicou a portaria 665, no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (25), na qual reconhece nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

A portaria, assinada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, regulamenta, ainda, o armazenamento, a comercialização e o uso da vacina contra a febre aftosa e o trânsito de animais vacinados contra a doença.

Estados reconhecidos como livres de febre aftosa

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Para os estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas, a etapa de vacinação contra a febre aftosa foi antecipada para o mês de abril.

Já para os estados que não irão suspender a vacinação, caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

FAQs sobre febre aftosa

1. Qual a importância do reconhecimento como livre de febre aftosa sem vacinação?

O reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação aumenta as oportunidades de exportação de carne e produtos de origem animal, além de reduzir os custos de produção e risco de disseminação da doença.

2. Quais os estados atualmente reconhecidos nessa condição?

Os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

3. A vacinação contra a febre aftosa será suspensa em todos os estados?

Não, apenas alguns estados suspenderão a vacinação, enquanto outros continuarão com as etapas regulares de vacinação em 2024.

4. Qual o papel da OMSA nesse processo de reconhecimento?

A Organização Mundial de Saúde Animal é responsável por certificar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, seguindo critérios internacionais de controle da doença.

5. Como a população pode contribuir para a prevenção da febre aftosa?

É importante seguir as orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à vacinação dos animais e medidas de biossegurança nas propriedades rurais, além de reportar qualquer suspeita da doença às autoridades competentes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo.

 

 

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