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Experimento misterioso em bovinos

Controle do ciclo estral de bovinos e ovinos: um desafio para a agricultura

Você já se perguntou como é possível controlar o ciclo estral de bovinos e ovinos de forma eficiente e econômica? O trabalho do professor Bernardo Gasperin, da UFPEL, e da Rede de Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal (FIBRA-RS) está justamente focado nesse desafio. A necessidade de identificar alternativas e adaptar os protocolos hormonais existentes para a indução de ciclicidade e controle de cio é crucial para a qualidade e eficiência na produção de bovinos e ovinos. Neste post, vamos explorar como esse projeto busca solucionar esse problema e trazer benefícios significativos para a agricultura.

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Desenvolvimento

Neste experimento, realizado em parceria com a Rede de Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal (FIBRA-RS), os pesquisadores buscam identificar alternativas e adaptar protocolos hormonais para a indução de ciclicidade e controle de cio em bovinos e ovinos. A técnica de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é utilizada para sincronizar a ovulação das fêmeas, garantindo nascimentos ao mesmo tempo e facilitando o manejo do rebanho.

Parcerias e Objetivos

A Rede “FiBRA-RS: Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal” conta com a participação de pesquisadores de diversas instituições, incluindo a Unidade de Pesquisa em Hulha Negra, focalizada na produção animal e no desenvolvimento da bovinocultura. O objetivo principal é analisar os desafios nos sistemas de produção de bovinos, ovinos e suínos do Rio Grande do Sul e buscar soluções inovadoras.

Resultados e Impactos

O experimento visa informar os agricultores sobre as alternativas para o controle do ciclo estral e a importância da sincronização da ovulação. Isso pode resultar em uma produção mais eficiente e em lotes de animais mais homogêneos, melhorando a qualidade e competitividade do mercado pecuário.

Pesquisa e Desenvolvimento Sustentável

A parceria entre a UFPEL, UFSM, Unipampa, IFFAR, UFRGS e Embrapa reflete o compromisso com o avanço da pesquisa e o desenvolvimento sustentável da pecuária no Brasil. Essa colaboração é fundamental para identificar soluções inovadoras que promovam o bem-estar animal, a eficiência produtiva e a sustentabilidade do setor agropecuário.

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Alternativas para o controle do ciclo estral de bovinos e ovinos

A pesquisa liderada pela UFPEL em parceria com diversas instituições busca adaptar os protocolos hormonais existentes para a indução de ciclicidade e controle de cio em bovinos e ovinos, visando informar os agricultores e aprimorar a técnica de IATF. A Rede “FiBRA-RS: Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal” tem como objetivo analisar os gargalos identificados na produção de bovinos, ovinos e suínos do Rio Grande do Sul e buscar alternativas para superá-los.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo



Controle do ciclo estral de bovinos e ovinos

Controle do ciclo estral de bovinos e ovinos

Introdução

O projeto “Alternativas para o controle do ciclo estral de bovinos e ovinos” busca identificar alternativas e adaptar os protocolos hormonais existentes para a indução de ciclicidade e controle de cio. Esta pesquisa é coordenada pelo professor e pesquisador Bernardo Gasperin, da UFPEL, em parceria com outras instituições de pesquisa. O objetivo é oferecer informações aos agricultores sobre técnicas como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que pode garantir lotes de terneiros mais homogêneos e facilitar o manejo. Continue lendo para saber mais sobre este projeto inovador.

FAQs

1. O que é o projeto “Alternativas para o controle do ciclo estral de bovinos e ovinos”?

O projeto busca identificar alternativas e adaptar os protocolos hormonais existentes para a indução de ciclicidade e controle de cio em bovinos e ovinos. Ele é coordenado pelo professor e pesquisador Bernardo Gasperin, da UFPEL, e envolve parcerias com outras instituições de pesquisa.

2. Qual é o objetivo do projeto?

O objetivo é oferecer informações aos agricultores sobre técnicas como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que pode garantir lotes de terneiros mais homogêneos e facilitar o manejo. O projeto também busca analisar os ‘gargalos’ identificados nos sistemas de produção de bovinos, ovinos e suínos do Rio Grande do Sul e buscar alternativas.

3. O que é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF)?

A IATF é uma técnica que consiste em sincronizar a ovulação das fêmeas, o que vai fazer com que os nascimentos ocorram ao mesmo tempo, facilitando o manejo e garantindo lotes de terneiros mais homogêneos.

4. Quais instituições estão envolvidas no projeto?

O projeto envolve a Unidade do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), localizada em Hulha Negra, em parceria com a Rede de Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal (FIBRA-RS), coordenada pelo professor titular e pesquisador do CNPq Paulo Bayard Dias Gonçalves, da UFSM.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre o projeto?

Para mais informações sobre o projeto, acesse o site da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção sustentável e Irrigação.

Conclusão

Este projeto inovador busca oferecer alternativas para o controle do ciclo estral de bovinos e ovinos, por meio da adaptação de protocolos hormonais e da disseminação de informações sobre técnicas como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Com a participação de diversas instituições de pesquisa, a pesquisa visa beneficiar os agricultores e melhorar a produção de bovinos e ovinos no Rio Grande do Sul.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O trabalho é parte do projeto “Alternativas para o controle do ciclo  estral de bovinos e ovinos”, coordenado pelo professor e pesquisador Bernardo Gasperin, da UFPEL.

Os associados do projeto são a Unidade do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), localizada em Hulha Negra, está realizando um experimento em parceria com a Rede de Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal (FIBRA-RS). A Rede é coordenada pelo professor titular e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Paulo Bayard Dias Gonçalves, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ela conta com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Instituto Federal Farroupilha (IFFAR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O objetivo é identificar alternativas e adaptar os protocolos hormonais existentes para a indução de ciclicidade e controle de cio. Segundo o médico veterinário Gabriel Fiori, analista agropecuário da Unidade de Pesquisa, o projeto idealiza informar os agricultores. “A IATF é uma técnica que consiste em sincronizar a ovulação das fêmeas, o que vai fazer com que os nascimentos ocorram ao mesmo tempo, também, facilitando o manejo e garantindo lotes de terneiros mais homogêneos”, destaca Fiori.

A Rede “FiBRA-RS: Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução Animal” busca analisar os ‘gargalos’ identificados nos sistemas de produção de bovinos, ovinos e suínos do Rio Grande do Sul e buscar alternativas. A unidade de Hulha Negra foi fundada em 1929, inicialmente pesquisando trigo,depois passou a priorizar a produção animal, com o desenvolvimento da bovinocultura de leite e corte. Atualmente, mantém o foco em Projetos de Pesquisa sobre Pecuária e Bioma Pampa, além de abrigar a estrutura do Sistema de Monitoramento e Alertas Agroclimáticos (Simagro-RS). Possui também parceria com o Programa Sentinela do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Seapi, com a destinação de uma área para atender animais apreendidos por este programa.

As informações são da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção sustentável e Irrigação.

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