Conheça as diferenças entre cria, recria e engorda
Conheça as diferenças entre cria, recria e engorda

Sendo que algumas propriedades colocam todas as etapas em prática, sendo denominadas de ciclo completo.

A pecuária, assim como qualquer outra atividade produtiva, também dispõe de especialidades, conforme o ciclo de vida dos animais.

Já que cada uma dessas fases tem um perfil produtivo e um produto final diferentes, por conseguinte.

Para proporcionar maior rentabilidade e rendimento produtivo, alguns pecuaristas são especialistas em atender um ciclo específico na produção animal.

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Práticas como essa facilitam o manejo e otimizam os custos, devido à especialização na gestão do negócio.

Em outras palavras, alguns criam bezerros, outros fazem a terminação do boi, outros somente a venda de matrizes para melhoramento genético do rebanho.

Nesse contexto, é muito importante conhecer as diferenças entre cria, recria e engorda na pecuária.

Compõe-se de fêmeas em reprodução (pode estar incluída a recria de fêmeas para reposição, crescimento do rebanho e venda).

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Essa fase compreende desde a reprodução, com inseminação e diagnóstico de gestação, por fim o crescimento do bezerro e a desmama, que ocorre geralmente entre sete e oito meses de idade.

Além disso, os machos costumam ser vendidos imediatamente após a desmama, com sete a nove meses de idade.

As atividades consistem em uma produção com maior quantidade e qualidade, a rentabilidade nessa fase está diretamente ligada à taxa de prenhez e desmama das fêmeas na propriedade.

É a fase mais desafiadora e extensa do gado de corte.

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O objetivo da fase de recria é desenvolver o animal para que ele possa expressar o máximo do seu potencial genético, imprimindo conformação e estrutura e, consequentemente, ganho de peso no menor tempo possível.

Se o desenvolvimento do animal não for bem feito nessa fase, o processo de engorda pode ficar prejudicado. Esse desenvolvimento depende muito da alimentação oferecida para os animais  durante essa fase.

Ciclo curto, onde os animais passarão por um processo de aumento de peso e deposição de gordura na carcaça.

Por questões fisiológicas a deposição de gordura, demanda de alta quantidade de energia por parte dos animais, isso implica em maiores custos, mas também exige muita atenção.

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Por isso, na maioria das vezes, esses animais vão para um sistema de confinamento ou semiconfinamento, onde a finalidade é ganhar peso e obter acabamento de carcaça adequado.

Alguns pecuaristas optam pelo sistema completo (cria, recria e engorda) em sua propriedade.

Propriedades de maior porte que escolhem esse tipo de condição, dependem menos do mercado e consequentemente possuem maior complexidade de manejo.

A setorização da propriedade quando feita de maneira adequada em todas as fases da bovinocultura de corte, mesmo que com suas peculiaridades visam maior lucratividade.

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