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Desvende o sucesso do gado brasileiro!

Por que a exportação de gado vivo é um tema em ascensão?

A exportação de gado vivo por via marítima tem sido um assunto cada vez mais debatido e em crescimento. Com números expressivos de embarques e faturamento, essa prática se tornou uma alternativa para lidar com a superprodução brasileira de bovinos de corte. Entretanto, essa atividade gera controvérsias e levanta questões sobre questões ambientais, bem-estar animal e até mesmo protecionismo comercial.

O cenário da exportação de gado vivo em 2024

Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento nessa modalidade de comércio, com destinos já consolidados e a perspectiva de novos mercados. Contudo, há desafios a serem enfrentados, como a legislação em constante mudança e os impactos do cenário internacional, especialmente em regiões como o Oriente Médio.

Os debates e as expectativas para o futuro

Diante desse panorama, a discussão em torno da exportação de gado vivo ganha cada vez mais relevância. Enquanto alguns defendem a continuidade desse modelo de negócio, outros buscam proibições e restrições, levantando questionamentos éticos e práticos sobre a atividade. No entanto, é preciso considerar todos os aspectos envolvidos para se chegar a uma conclusão sobre a viabilidade e sustentabilidade desse tipo de comércio.

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Subtítulo 1

Em 2022, os principais países exportadores eram União Europeia, seguida por México, Canadá, Austrália, EUA e Brasil. Em 2023, o País deve chegar entre os três primeiros colocados, deixando os EUA para trás e brigando com o Canadá e o México, analisa a Scot Consultoria.

Subtítulo 2

No início de março, o Uruguai divulgou o embarque de 10,7 mil bovinos para a Turquia e 500 para o Iraque. O destino de maior volume informou expectativa de comprar 600 mil cabeças em 2024, número que pode ser expandido. Para Bueno, “não há concorrência direta com o Brasil”.

Subtítulo 3

Mais um Projeto de Lei no Congresso quer proibir – Mas há entidades e empresas que querem impedir a exportação de gado vivo por via marítima. Os motivos são ambientais, de bem-estar animal, preferências nutricionais e até protecionismo comercial. Para o presidente da ABEG, “não há como derrubar a legitimidade do negócio”.

Subtítulo 4

Se a lei não deve ser um grande problema, já a guerra no Oriente Médio é. Se existir algum desafio para o setor em 2024, está na necessidade de desviar do Mar Morto para chegar ao Oriente Médio, onde estão os principais destinos. “Isso encarece o frete”, diz a Scot.

Subtítulo 5

Mais expectativas para 2024 – Outro entrave pode ser a “quebra de safra de grãos”, em função do atraso das chuvas e estiagem fora de época nos Estados do Centro-Oeste. Ela encarecerá os custos de produção, principalmente na etapa de engorda, assim como a ração que alimenta os animais durante a viagem, uma vez confirmada com severidade.

No Rio Grande do Sul, bastante castigado pelo “El Niño”, em 2023, a expectativa é pela chegada da “La Niña”, nos meados dessa temporada. Com sua produção de bovinos taurinos, bastante semelhante à do Uruguai, a expectativa é boa, conforme análise de Fernando Furtado Velloso.

Trata-se de um consultor com muitos clientes que estão fornecendo animais vivos para exportação. Recentemente, o Estado enviou um carregamento com 19 mil cabeças para o Iraque, registrando um episódio pouco favorável. Para o consultor da FF Velloso e Dimas Rocha, é “um fato isolado que tem lá sua explicação alheia à atividade”.

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Conclusão: Exportação de gado vivo por via marítima: tendências e desafios em 2024

Diante da crescente exportação de gado vivo por via marítima, é possível observar um cenário de expansão e consolidação desse mercado para o ano de 2024. Apesar dos desafios ambientais e comerciais, a tendência aponta para um crescimento contínuo, principalmente nos destinos do Oriente Médio, Egito, Turquia e outros países.

Desafios no horizonte

Contudo, é importante destacar que existem desafios a serem superados, como a guerra no Oriente Médio e a possível quebra de safra de grãos, que podem impactar os custos de produção e logística. A necessidade de adaptar-se a essas adversidades será fundamental para o setor se manter competitivo e sustentável.

Olhando para o futuro

Portanto, é crucial que os envolvidos no mercado de exportação de gado vivo estejam atentos às tendências e desafios do setor, buscando soluções inovadoras e sustentáveis para garantir o crescimento sustentável e a qualidade do negócio a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportação de Gado Vivo: Crescimento e Desafios em 2024

A exportação de gado vivo por via marítima está em ascensão, tornando-se uma alternativa importante para lidar com a superprodução de bovinos de corte no Brasil. Em 2023, foram embarcadas cerca de 582,2 mil cabeças, gerando um faturamento de US$ 488,6 milhões, com os principais Estados exportadores sendo Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo.

A perspectiva para 2024 é de um crescimento mais modesto, porém contínuo, com os principais destinos sendo países como Egito, Turquia, Arábia Saudita, Iraque, Jordânia e Líbano.

FAQs sobre Exportação de Gado Vivo:

1. Qual é a expectativa de crescimento para a exportação de gado vivo em 2024?

A expectativa é de crescimento, mesmo que em índices mais modestos, com os principais destinos sendo países do Oriente Médio e Norte da África.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor em 2024?

Algumas questões como a guerra no Oriente Médio e a quebra de safra de grãos podem impactar os custos de produção e logística da exportação de gado vivo.

3. Quais são os principais destinos da exportação de gado vivo do Brasil?

Os principais destinos incluem países como Egito, Turquia, Arábia Saudita, Iraque, Jordânia e Líbano.

4. Quais são as preocupações ambientais e de bem-estar animal relacionadas à exportação de gado vivo?

Algumas entidades e empresas levantam preocupações ambientais, de bem-estar animal e protecionismo comercial em relação à exportação de gado vivo por via marítima.

5. Como a exportação de gado vivo pode ser impactada por questões climáticas?

Fatores como a quebra de safra de grãos e mudanças climáticas podem afetar os custos de produção e logística da exportação de gado vivo, especialmente nos Estados do Centro-Oeste do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

gado em pe 2Polêmicas à parte, a exportação de gado vivo por via marítima cresce e vai se consolidando como alternativa de desova da superprodução brasileira de bovinos de corte.

Foram embarcados cerca de 582,2 mil cabeças, com faturamento de US$ 488,6 milhões, segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Os principais Estados exportadores são Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Para 2024, a expectativa é ainda de crescimento, mesmo que em índices bem mais modestos, segundo análise de Lincoln Bueno, presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Gado (ABEG). Os principais destinos são Egito, Turquia, Arábia Saudita, Iraque, Jordânia e Líbano.

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Foto: Arquivo pessoal

OUÇA 1f3a7 os comentários de Lincoln Bueno

Em 2022, os principais países exportadores eram União Europeia, seguida por México, Canadá, Austrália, EUA e Brasil. Em 2023, o País deve chegar entre os três primeiros colocados, deixando os EUA para trás e brigando com o Canadá e o México, analisa a Scot Consultoria.

No início de março, o Uruguai divulgou o embarca de 10,7 mil bovinos para a Turquia e 500 para o Iraque. O destino de maior volume informou expectativa de comprar 600 mil cabeças em 2024, número que pode ser expandido. Para Bueno, “não há concorrência direta com o Brasil”.

Mais um Projeto de Lei no Congresso quer proibir – Mas há entidades e empresas que querem impedir a exportação de gado vivo por via marítima. Os motivos são ambientais, de bem-estar animal, preferências nutricionais e até protecionismo comercial. Para o presidente da ABEG, “não há como derrubar a legitimidade do negócio”.

Se a lei não deve ser um grande problema, já a guerra no Oriente Médio é. Se existir algum desafio para o setor em 2024, está na necessidade de desviar do Mar Morto para chegar ao Oriente Médio, onde estão os principais destinos. “Isso encarece o frete”, diz a Scot.

Mais expectativas para 2024 – Outro entrave pode ser a “quebra de safra de grãos”, em função do atraso das chuvas e estiagem fora de época nos Estados do Centro-Oeste. Ela encarecerá os custos de produção, principalmente na etapa de engorda, assim como a ração que alimenta os animais durante a viagem, uma vez confirmada com severidade.

No Rio Grande do Sul, bastante castigado pelo “El Niño”, em 2023, a expectativa é pela chegada da “La Niña”, nos meados dessa temporada. Com sua produção de bovinos taurinos, bastante semelhante à do Uruguai, a expectativa é boa, conforme análise de Fernando Furtado Velloso.

Trata-se de um consultor com muitos clientes que estão fornecendo animais vivos para exportação. Recentemente, o Estado enviou um carregamento com 19 mil cabeças para o Iraque, registrando um episódio pouco favorável. Para o consultor da FF Velloso e Dimas Rocha, é “um fato isolado que tem lá sua explicação alheia à atividade”.

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Foto: Arquivo pessoal

OUÇA 1f3a7 os comentários de Fernando Velloso

Segundo o jornal inglês “The Guardian”, o porto de uma das capitais sul-africana, Cidade do Cabo, ficou poluído pelo odor que a embarcação exalava. Ainda segundo a publicação, autoridades daquele país teriam encontrado animais doentes e até mortos, em meio a muito dejeto.

 

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