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Independente se você estiver trabalhando em um sistema de produção a pasto ou em confinamento e independente se é uma vaca mestiça ou vaca pura, bons protocolos de IATF têm algumas premissas.
Confira abaixo quais são elas, de acordo com o especialista Guilherme Corrêa.
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Principais condições para um bom protocolo IATF
1. Alta progesterona durante a condução do protocolo IATF
Por isso, na maioria das vezes, usamos implantes em nossos protocolos.
2. Baixíssima progesterona no momento da inseminação
Retiramos os implantes e aplicamos a prostaglandina para que a progesterona reduza ao máximo no momento da inseminação. Para isso, nos protocolos de vaca de leite, temos usado duas doses de prostaglandina.
Quando fazemos apenas uma dose de prostaglandina, 30 a 35% das vacas não regridem o corpo lúteo por completo. Ou seja, a progesterona não reduz tanto nessas vacas.
Quando fazemos duas doses de prostaglandina, aumentamos esse número para 95% das vacas reduzindo o corpo lúteo por completo.
Confira o vídeo com o especialista na íntegra:
3. Alta progesterona após a inseminação
Para alcançar alta progesterona após a inseminação, seria extremamente importante que as vacas tivessem corpo lúteo no início do protocolo porque, fisiologicamente, se essa vaca já ciclou, ela vai ter concentrações muito altas de progesterona, o que é muito bom para a fertilidade do folículo, afirma Guilherme.
Então, o protocolo de IATF tem que ser capaz de sincronizar a emergência da onda, ou seja, a alta progesterona vai conseguir fazer isso e vai conseguir dar qualidade para o meu folículo.
4. Duração adequada
Precisamos ter um protocolo com uma duração interessante para que tenhamos, lá na frente, um corpo lúteo grande, produzindo altas concentrações de progesterona após a inseminação.
Afinal, qual o melhor protocolo IATF?
Então, não existe um melhor protocolo IATF. Bons protocolos têm essas características e, muito provavelmente, entregarão resultados interessantes.
Bons protocolos de IATF sincronizam 80 a 85% das vacas
Podem existir algumas variações quando vamos trabalhar com pasto e com confinamento.
Por exemplo: em um sistema de produção a pasto, com vacas mestiças, que perdem um pouco mais de condição corporal e que às vezes têm a presença do bezerro ao pé. Nessas situações, o hormônio eCG passa a ganhar importância.
Se você estiver em uma fazenda de gado confinado, holandês, dentro de um composto ou um free stall, o eCG perde a importância.
Então, é importante entender esses conceitos e usar protocolos que tenham essas características.
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