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Descubra mais sobre as escalas de abate! 🐄🔪

Entenda as dificuldades enfrentadas pelos pecuaristas brasileiros

A situação do mercado nacional do boi gordo tem gerado grandes desafios para os pecuaristas, com escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e um fraco escoamento da carne bovina internamente. Neste post, vamos analisar os principais pontos que estão impactando esse cenário e como os pecuaristas estão lidando com essa realidade.

Descubra o panorama atual das escalas

Com a pressão baixista sobre a arroba do boi gordo, as programações dos frigoríficos se mantiveram estáveis em 10 dias úteis, em média nacional. Em diferentes regiões do país, as escalas apresentam variações que têm impactado diretamente a produção e comercialização do gado bovino.

Conheça a situação em algumas das principais regiões de pecuária do Brasil

Acompanhe as informações mais recentes sobre as escalas em locais como São Paulo, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Goiás, e entenda como esses dados estão influenciando o mercado e as atividades dos pecuaristas em cada região.

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Desenvolvimento

Com mais uma semana de dificuldades para os pecuaristas brasileiros, o mercado nacional do boi gordo segue enfrentando obstáculos. As escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e o fraco escoamento doméstico da carne bovina continuam a pressionar a arroba do boi gordo. Diante desse cenário, os compradores de boiadas gordas mantêm a pressão baixista sobre os preços, o que reflete nas programações estáveis dos frigoríficos, que se mantiveram em 10 dias úteis, em média, em todo o país conforme dados da Agrifatto.

Atual quadro das escalas nas principais regiões brasileiras

No estado de São Paulo, as escalas fecharam a semana com 11 dias úteis, sem alterações significativas em relação à semana anterior. Já no Pará, os frigoríficos encerraram a semana com escalas de 9 dias úteis, representando um avanço de 1 dia útil. Em Mato Grosso, as escalas permaneceram em 9 dias úteis, sem grandes variações. Mato Grosso do Sul teve um recuo de 1 dia útil, fechando a semana com 9 dias de programações de abate. Rondônia registrou um avanço de 1 dia útil, com as programações próximas de 12 dias úteis. Tocantins manteve as programações de abate em torno de 8 dias úteis, sem alterações. Minas Gerais encerrou a semana com 10 dias úteis de programações estáveis, enquanto o Paraná avançou 1 dia útil, fechando com 10 dias úteis. Por fim, em Goiás, as indústrias tiveram um recuo de 2 dias úteis, encerrando a semana com escalas de 10 dias úteis.

Conclusão

Diante das condições desafiadoras enfrentadas pelos pecuaristas brasileiros, é importante acompanhar de perto a evolução do mercado do boi gordo nas diferentes regiões do país. A pressão baixista sobre os preços, as escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e o fraco escoamento da carne bovina são fatores que continuam a impactar o setor. Monitorar as variações nas programações de abate e as tendências de mercado é fundamental para os produtores agropecuários se manterem atualizados e tomarem decisões estratégicas para enfrentar os desafios do setor pecuário.

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Conclusão: Pecuaristas enfrentam desafios no mercado do boi gordo

Diante das escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e do fraco escoamento doméstico da carne bovina, os pecuaristas brasileiros continuam enfrentando pressão baixista sobre a arroba do boi gordo. Com programações estáveis e variações nas regiões de pecuária, a situação ainda é desafiadora para os produtores. É importante que haja estratégias de gestão de risco e busca por alternativas para garantir a viabilidade econômica nesse cenário adverso.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mercado do boi gordo: escalas confortáveis e baixo escoamento doméstico

Mais uma semana de dificuldades para os pecuaristas brasileiros. O mercado nacional do boi gordo segue marcado pelas escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e, ao mesmo tempo, pelo fraco escoamento doméstico da carne bovina, relata a Agrifatto.

Com isso, continua a consultoria, os compradores de boiadas gordas mantêm a pressão baixista sobre a arroba do boi gordo e, diante deste comportamento, as programações dos frigoríficos permaneceram estáveis, em 10 dias úteis, na média nacional, apurou a Agrifatto.

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Escalas em algumas das principais regiões brasileiras

Acompanhe abaixo o atual quadro das escalas em algumas das principais regiões brasileiras de pecuária, conforme o levantamento desta sexta-feira (1/3) realizado pela Agrifatto.

Faqs: Perguntas Frequentes

1. Qual a situação das escalas em São Paulo?

São Paulo – As escalas fecharam a semana em 11 dias úteis, sem alteração sobre o quadro apresentado na sexta-feira anterior.

2. Como estão as escalas em Pará?

Pará – Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 9 dias úteis, com avanço de 1 dia útil ante sexta-feira passada.

3. Qual é a situação das escalas em Mato Grosso?

Mato Grosso – As escalas ficaram em 9 dias úteis, estabilidade no comparativo semanal.

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4. Como está o cenário em Mato Grosso do Sul?

Mato Grosso do Sul – O Estado apresentou 1 dia útil de recuo, ante sexta-feira passada, fechando a semana com as programações de abate rondando em 9 dias.

5. E em Rondônia?

Rondônia – A região registrou avanço de 1 dia útil e as programações de abate estão próximas de 12 dias úteis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mais uma semana de dificuldades para os pecuaristas brasileiros. O mercado nacional do boi gordo segue marcado pelas escalas confortáveis das indústrias frigoríficas e, ao mesmo tempo, pelo fraco escoamento doméstico da carne bovina, relata a Agrifatto.

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Com isso, continua a consultoria, os compradores de boiadas gordas mantêm a pressão baixista sobre a arroba do boi gordo e, diante deste comportamento, as programações dos frigoríficos permaneceram estáveis, em 10 dias úteis, na média nacional, apurou a Agrifatto.

Acompanhe abaixo o atual quadro das escalas em algumas das principais regiões brasileiras de pecuária, conforme o levantamento desta sexta-feira (1/3) realizado pela Agrifatto:

São Paulo – As escalas fecharam a semana em 11 dias úteis, sem alteração sobre o quadro apresentado na sexta-feira anterior.

Pará – Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 9 dias úteis, com avanço de 1 dia útil ante sexta-feira passada.

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Mato Grosso – As escalas ficaram em 9 dias úteis, estabilidade no comparativo semanal.

Mato Grosso do Sul – O Estado apresentou 1 dia útil de recuo, ante sexta-feira passada, fechando a semana com as programações de abate rondando em 9 dias.

Rondônia – A região registrou avanço de 1 dia útil e as programações de abate estão próximas de 12 dias úteis.

Tocantins – Os frigoríficos estão com as programações de abate próximas a 8 dias úteis, sem alterações.

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Minas Gerais – As indústrias mineiras apresentaram estabilidade, encerrando a sexta-feira em 10 dias úteis.

Paraná – Os frigoríficos avançaram 1 dia útil e fecharam a semana em 10 dias úteis de escalas programadas.

Goiás – As indústrias goianas fecharam a semana com as escalas em 10 dias úteis, recuo de 2 dias úteis, na comparação semanal.

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