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Descubra as cotações da arroba do boi gordo hoje!

O mercado físico do boi gordo: análise dos preços e perspectivas

O mercado de boi gordo apresenta variações significativas em diferentes regiões do Brasil, influenciadas por diversos fatores como oferta, demanda e condições climáticas. Neste cenário, é essencial analisar os preços atuais e as perspectivas futuras para entender as tendências do setor.

Preços da arroba do boi em algumas regiões

No estado de São Paulo, a arroba do boi está sendo negociada a R$ 233, enquanto em Goiânia (GO) o preço é de R$ 217. Em Uberaba (MG), os produtores recebem R$ 223 pela arroba, e em Dourados (MS) o valor é de R$ 225. Já em Cuiabá (MT), a arroba do boi está sendo comercializada a R$ 213. Esses valores refletem a realidade do mercado e demonstram as diferenças regionais no setor pecuário.

Impacto do mercado atacadista na cadeia de carne bovina

No mercado atacadista, a situação é igualmente complexa, com preços oscilantes e desafios de competitividade. O consumo está mais lento, especialmente neste período do mês, o que afeta a dinâmica de precificação da carne bovina. Além disso, a concorrência de proteínas como frango e suíno intensifica a pressão no mercado interno, embora as exportações ainda mantenham um bom desempenho.

Em meio a esse cenário, os cortes de carne bovina também apresentam variações de preço, refletindo as demandas específicas de cada tipo de corte. Por exemplo, o quarto traseiro teve um aumento de R$ 0,25 por quilo, enquanto o quarto dianteiro registrou uma queda de R$ 0,20 e a ponta de agulha teve uma redução de R$ 0,15. Essas variações ilustram a complexidade do mercado de carne bovina e a importância de acompanhar de perto as tendências.

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Preços da arroba do boi

No mercado físico do boi gordo, os preços estão acomodados na maior parte do país, com algumas variações em relação à média. Mato Grosso teve um aumento mais expressivo nos preços, devido ao aperto das escalas de abate no estado. Enquanto em Rondônia e no Pará, as indústrias estão mais confortáveis, com escalas bem posicionadas e tentativas de compra em níveis mais baixos.

Expectativa de disponibilidade de animais para o abate

De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as pastagens oferecem suporte aos pecuaristas, que estão controlando o ritmo dos negócios. A previsão é de que haja uma maior disponibilidade de animais para o abate entre maio e junho, período em que as pastagens terão condições menos favoráveis.

Atacado

No mercado atacadista, os preços estão variados nesta semana, com uma reposição mais lenta devido ao consumo deprimido, especialmente nesta época do mês. A competitividade da carne bovina no mercado doméstico está sendo afetada pela queda nos preços da carne de frango e carne suína, embora as exportações continuem representativas.

Preços do mercado atacadista

O quarto traseiro foi cotado a R$ 17,50 por quilo, com um aumento de R$ 0,25. Já o quarto dianteiro teve uma queda de R$ 0,20, sendo precificado a R$ 14,00 por quilo. A ponta de agulha foi cotada a R$ 13,00 por quilo, com uma queda de R$ 0,15.

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Conclusão: Tendências do Mercado do Boi Gordo

Ao avaliar o mercado do boi gordo, percebemos que as condições estão se estabilizando em diversas regiões do país. Apesar de alguns negócios acima da referência média, observa-se uma acomodação dos preços em geral. Destaque para o aumento mais significativo em Mato Grosso, reflexo do aperto das escalas de abate no estado.

No entanto, Rondônia e Pará apresentam um cenário mais confortável, com escalas bem posicionadas e tentativas de compra a preços mais baixos. A disponibilidade de animais para o abate também deve aumentar nos próximos meses, o que impactará o mercado.

No atacado, os preços continuam oscilando, com queda na competitividade da carne bovina em relação às proteínas concorrentes. A boa notícia é que o fluxo de exportação segue representativo, o que pode equilibrar a demanda interna.

Em resumo, o mercado do boi gordo passa por um momento de ajustes, onde é fundamental acompanhar de perto as tendências e se adaptar às mudanças para garantir um bom desempenho nas negociações. Esteja atento às variações de preços e às oportunidades de negócio que surgirem, mantendo-se informado e preparado para tomar decisões estratégicas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Entenda o mercado do boi gordo e os preços da arroba

O mercado físico do boi gordo está apresentando preços acomodados em grande parte do país, com oscilações pontuais. Mato Grosso teve alta mais expressiva, enquanto Rondônia e Pará mantêm suas escalas de abate mais confortáveis.

Pergunta 1: Como estão os preços da arroba do boi em algumas regiões do Brasil?

Resposta: Em São Paulo, a arroba do boi está cotada a R$ 233, em Goiânia a R$ 217, em Uberaba a R$ 223, em Dourados a R$ 225 e em Cuiabá a R$ 213.

Pergunta 2: Quais são as perspectivas para o mercado do boi gordo nos próximos meses?

Resposta: Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, é esperado um aumento na disponibilidade de animais para o abate entre maio e junho, devido às condições das pastagens.

Impacto no mercado atacadista

O mercado atacadista está registrando preços mistos, com consumo deprimido em decorrência do período do mês. A competição com outras proteínas, como frango e suíno, também influencia a dinâmica de preços.

Pergunta 3: Como estão sendo precificados os cortes de carne bovina no atacado?

Resposta: O quarto traseiro está cotado a R$ 17,50 por quilo, com alta de R$ 0,25. Já o quarto dianteiro está a R$ 14,00 por quilo, com queda de R$ 0,20, e a ponta de agulha a R$ 13,00 por quilo, com queda de R$ 0,15.

Pergunta 4: Como o fluxo de exportação está impactando o mercado interno da carne bovina?

Resposta: O fluxo de exportação segue representativo, o que tem ajudado a compensar a competição acirrada e a manter a demanda no mercado interno.

Em resumo

O mercado do boi gordo e da carne bovina passam por momentos distintos, com preços acomodados e desafios no cenário doméstico. A perspectiva de aumento na disponibilidade de animais para abate e o fluxo de exportação são pontos a serem observados nos próximos meses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado físico do boi gordo volta a apresentar preços acomodados em grande parte do país, com um ou outro negócio acima da referência média.

Mato Grosso apresentou alta mais contundente em seus preços, consequência do aperto das escalas de abate no estado.

Em Rondônia e no Pará, o quadro das indústrias é mais confortável, com escalas bem posicionadas e tentativas de compra em patamares mais baixos.

“As pastagens oferecem respaldo aos pecuaristas, que seguem cadenciando o ritmo dos negócios. Ainda é possível que haja maior disponibilidade de animais para o abate entre os meses de maio e junho, quando as pastagens não terão condições tão boas assim”, diz o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo (SP): R$ 233
  • Goiânia (GO): R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 223
  • Dourados (MS): R$ 225
  • Cuiabá (MT): R$ 213

Atacado

O mercado atacadista voltou a registrar preços mistos nesta terça-feira. A reposição está mais lenta nesta semana, com o consumo particularmente deprimido neste período do mês, o que por si só já é problemático.

“O cenário das proteínas concorrentes acentua essa situação, com a carne de frango e carne suína apresentando movimento intenso de queda, resultando em perda de competitividade da carne bovina no mercado doméstico. A boa notícia é que o fluxo de exportação segue representativo”, afirma Iglesias.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 17,50 por quilo, alta de R$ 0,25. O quarto dianteiro foi precificado a R$ 14,00 por quilo, queda de R$ 0,20. A ponta de agulha foi precificada a R$ 13,00 por quilo, queda de R$ 0,15.

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