Abertura do mercado da Coreia do Sul fortalece o agronegócio brasileiro
Uma nova oportunidade para exportações de subprodutos de origem animal
O Brasil comemora mais uma conquista no cenário internacional
O Brasil recebeu com satisfação a notícia da abertura do mercado da Coreia do Sul às exportações brasileiras de subprodutos de origem animal (farinhas e gorduras de aves) destinados à alimentação animal. Essa nova abertura marca a 27ª expansão para o agro brasileiro somente neste ano.
Com a recente conclusão das negociações sobre o Certificado Sanitário Internacional (CSI), os estabelecimentos brasileiros já podem ser habilitados a exportar esses produtos. O anúncio reafirma a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
A Coreia do Sul foi o oitavo destino para os produtos agrícolas brasileiros em 2023, somando US$ 3,37 bilhões em exportações.
Com esta nova abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 105ª expansão comercial em 50 países desde o início do ano passado, durante o mandato do presidente Lula e sob gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa.
O resultado positivo alcançado é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Informações à imprensa
[email protected]
O Brasil recebeu com satisfação a notícia da abertura do mercado da Coreia do Sul às exportações brasileiras de subprodutos de origem animal (farinhas e gorduras de aves) destinados à alimentação animal. Essa nova abertura, marca a 27ª expansão para o agro brasileiro somente neste ano.
Com a recente conclusão das negociações sobre o Certificado Sanitário Internacional (CSI), os estabelecimentos brasileiros já podem ser habilitados a exportar esses produtos. O anúncio reafirma ainda a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a abertura atende também uma demanda da Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e suas empresas associadas, bem como de importadores coreanos que preveem uma expansão da indústria coreana de rações a fim de dar conta do crescimento do número de animais domésticos na Ásia.
A Coreia do Sul foi o oitavo destino para os produtos agrícolas brasileiros em 2023, somando US$ 3,37 bilhões em exportações.
Com esta nova abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 105ª expansão comercial em 50 países desde o início do ano passado, durante mandato do presidente Lula e sob gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa.
O resultado positivo alcançado é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
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1. Qual a importância da abertura do mercado da Coreia do Sul para as exportações brasileiras de subprodutos de origem animal?
Resposta: A abertura do mercado da Coreia do Sul representa uma oportunidade de expansão para o agronegócio brasileiro, trazendo benefícios econômicos e fortalecendo a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
2. Quais os produtos de origem animal que serão exportados para a Coreia do Sul?
Resposta: Farinhas e gorduras de aves destinadas à alimentação animal serão exportadas para a Coreia do Sul após a conclusão das negociações sobre o Certificado Sanitário Internacional.
3. Como a abertura do mercado coreano impacta a indústria brasileira de reciclagem animal e seus associados?
Resposta: A abertura do mercado coreano atende uma demanda da Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e suas empresas associadas, promovendo oportunidades de negócio e expansão para o setor.
4. Qual o papel do Ministério da Agricultura e Pecuária e do Ministério das Relações Exteriores na conquista desta nova abertura de mercado?
Resposta: O Ministério da Agricultura e Pecuária e o Ministério das Relações Exteriores foram fundamentais na conquista da abertura do mercado coreano através de esforços conjuntos e estratégias de negociação.
5. Como a expansão comercial do agronegócio brasileiro em novos mercados contribui para o crescimento econômico do país?
Resposta: A conquista de novas expansões comerciais, como a abertura do mercado coreano, fortalece a economia brasileira, gerando empregos, aumentando a arrecadação e promovendo a competitividade do setor agropecuário no cenário internacional.
Oportunidades para o agronegócio brasileiro
O Brasil recebeu com satisfação a notícia da abertura do mercado da Coreia do Sul às exportações brasileiras de subprodutos de origem animal (farinhas e gorduras de aves) destinados à alimentação animal. Essa nova abertura, marca a 27ª expansão para o agro brasileiro somente neste ano.
Abertura do mercado coreano
Com a recente conclusão das negociações sobre o Certificado Sanitário Internacional (CSI), os estabelecimentos brasileiros já podem ser habilitados a exportar esses produtos. O anúncio reafirma ainda a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
Demandas atendidas
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a abertura atende também uma demanda da Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e suas empresas associadas, bem como de importadores coreanos que preveem uma expansão da indústria coreana de rações a fim de dar conta do crescimento do número de animais domésticos na Ásia.
Destino importante para as exportações
A Coreia do Sul foi o oitavo destino para os produtos agrícolas brasileiros em 2023, somando US$ 3,37 bilhões em exportações.
Esforços conjuntos
Com esta nova abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 105ª expansão comercial em 50 países desde o início do ano passado, durante mandato do presidente Lula e sob gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa. O resultado positivo alcançado é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQ sobre a abertura do mercado da Coreia do Sul às exportações brasileiras de subprodutos de origem animal
1. Qual a importância dessa nova abertura para o agronegócio brasileiro?
Essa nova abertura representa a 27ª expansão para o agro brasileiro somente neste ano, reafirmando a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
2. Quais são os produtos de origem animal que poderão ser exportados para a Coreia do Sul?
Farinhas e gorduras de aves destinadas à alimentação animal.
3. Quais são os benefícios esperados com essa abertura para o setor de reciclagem animal brasileiro?
A abertura atende uma demanda da Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e suas empresas associadas, assim como de importadores coreanos que preveem uma expansão da indústria coreana de rações.
Quer saber mais sobre essa conquista do agronegócio brasileiro? Confira o comunicado oficial abaixo:
O Brasil recebeu com satisfação a notícia da abertura do mercado da Coreia do Sul às exportações brasileiras de subprodutos de origem animal (farinhas e gorduras de aves) destinados à alimentação animal. Essa nova abertura, marca a 27ª expansão para o agro brasileiro somente neste ano.
Com a recente conclusão das negociações sobre o Certificado Sanitário Internacional (CSI), os estabelecimentos brasileiros já podem ser habilitados a exportar esses produtos. O anúncio reafirma ainda a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a abertura atende também uma demanda da Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e suas empresas associadas, bem como de importadores coreanos que preveem uma expansão da indústria coreana de rações a fim de dar conta do crescimento do número de animais domésticos na Ásia.
A Coreia do Sul foi o oitavo destino para os produtos agrícolas brasileiros em 2023, somando US$ 3,37 bilhões em exportações.
Com esta nova abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 105ª expansão comercial em 50 países desde o início do ano passado, durante mandato do presidente Lula e sob gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa.
O resultado positivo alcançado é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
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