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Copom decide corte nos juros – surpresas à vista!

Entenda a decisão do Copom sobre a taxa Selic

Você já se perguntou como as decisões do Banco Central impactam diretamente a economia do país? Neste artigo, vamos analisar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa básica de juros, a Selic, e como isso pode afetar o seu bolso. Vamos explorar as perspectivas para a economia brasileira e o cenário internacional, para que você possa estar por dentro das últimas novidades do mercado financeiro.

Expectativa de corte na taxa básica de juros

O Copom está prestes a anunciar o tamanho do corte na taxa Selic, que atualmente está em 11,25% ao ano. Mesmo com os desafios econômicos internos e externos, a expectativa é de que a taxa seja reduzida para 10,75% ao ano. O mercado financeiro tem previsto cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos encontros, e a decisão desta quarta-feira será crucial para as projeções futuras da economia.

Rumos da inflação e impacto nos juros

Com a desaceleração da economia e a perspectiva de novos cortes de juros, o Banco Central reforça a importância de manter a estabilidade fiscal para controlar a inflação. O cenário internacional, com a expectativa de aumento dos juros nos Estados Unidos e conflitos geopolíticos, adiciona mais incertezas ao mercado financeiro brasileiro. A estimativa de inflação para 2024 subiu levemente, mas ainda está dentro da meta estabelecida pelo CMN.

O Copom, em sua última reunião, avaliou a desaceleração da economia e confirmou a intenção de novos cortes de juros. A instituição reforçou a importância de o governo prosseguir com as metas de melhoria das contas públicas para evitar um eventual repique da inflação.

A incerteza observada nos mercados, em relação às expectativas de inflação, está relacionada à capacidade do governo de implementar medidas fiscais compatíveis. Além disso, fatores externos como a expectativa de aumento de juros nos Estados Unidos e conflitos internacionais também dificultam a redução da Selic.

Inflação

O Copom constatou que a inflação para 2024 subiu levemente, ficando dentro da meta estabelecida pelo CMN. Em fevereiro, o IPCA alcançou 0,83%, impulsionado por educação e alimentos, acumulando alta de 4,5% em 12 meses, no limite máximo da meta para o ano. A manutenção da inflação sob controle é fundamental para a condução da política monetária.

Taxa Selic

A taxa básica de juros desempenha um papel crucial nas negociações de títulos públicos e serve como referência para as demais taxas da economia. O Copom atua diariamente para manter a taxa de juros próxima do valor definido nas reuniões, visando controlar a inflação. A redução da Selic tende a estimular a economia, tornando o crédito mais acessível e impulsionando a produção e o consumo.

 Decisões do Copom e Perspectivas Econômicas

Diante do cenário econômico atual, com a desaceleração da economia e a expectativa de alta de juros nos Estados Unidos, as decisões do Copom em relação à taxa Selic são fundamentais para a condução da política monetária no Brasil.

Apesar dos desafios presentes, como a incerteza nos mercados e os impactos da guerra em Gaza, as perspectivas apontam para a continuidade dos cortes na taxa básica de juros, visando estimular a atividade econômica e controlar a inflação.

Com a meta de inflação estabelecida em 3%, o Banco Central busca manter a estabilidade dos preços, enquanto monitora atentamente os indicadores econômicos e as projeções para o IPCA. As decisões do Copom são essenciais para garantir um ambiente econômico saudável e favorável ao crescimento do país, em meio a um contexto nacional e internacional desafiador.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (20) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo em meio a incertezas econômicas, o órgão deve reduzir a Selic, marcando o sexto corte desde agosto. Saiba mais sobre o assunto e as perspectivas para a economia brasileira.

Inflação

Na ata da última reunião, o Copom constatou que a desaceleração da economia está diminuindo e confirmou a intenção de novos cortes de juros. O Banco Central também reforçou a importância de o governo continuar a perseguir as metas de melhoria das contas públicas para impedir um eventual repique da inflação.

O Copom avaliou que parte da incerteza observada nos mercados, com reflexo nas expectativas de inflação, está em torno da capacidade do governo de executar as medidas de receita e despesas compatíveis com o arcabouço fiscal. No mercado internacional, a perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo.

Segundo o último boletim Focus, a estimativa de inflação para 2024 subiu levemente, de 3,77% para 3,79%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto.

Em fevereiro, puxado por educação e alimentos, o IPCA ficou em 0,83%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula alta de 4,5% em 12 meses, no teto da meta para 2024.

Taxa Selic

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle.

O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

FAQs

1. Qual a previsão para a taxa Selic após a reunião do Copom?

Segundo o boletim Focus, a expectativa é de corte de 0,5 ponto percentual, com a Selic encerrando o ano em 9% ao ano.

2. Como a taxa Selic impacta a economia brasileira?

A Selic é utilizada para controlar a inflação e serve de referência para outras taxas da economia, influenciando o custo do crédito, a poupança e a atividade econômica.

3. Por que o Copom decide reduzir a taxa Selic mesmo em meio a incertezas econômicas?

O Copom busca estimular a economia e controlar a inflação por meio de cortes na Selic, mesmo diante de desafios como a alta do dólar e eventos internacionais.

4. Qual a importância das metas de inflação estabelecidas pelo CMN?

As metas de inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional guiam as ações do BC para manter a estabilidade econômica e controlar a inflação.

5. Como o mercado financeiro reage às decisões do Copom sobre a taxa Selic?

As decisões do Copom influenciam as expectativas dos agentes econômicos, afetando investimentos, consumo e a política monetária como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (20) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 11,25% ao ano, para 10,75% ao ano. Esse será o sexto corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário.

Nos comunicados das últimas reuniões, o Copom tinha informado que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos encontros. No entanto, existe a expectativa se a Selic vai ser reduzida apenas até a reunião de maio ou se os cortes continuarão até o segundo semestre.

Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve realmente cair 0,5 ponto percentual. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic encerre o ano em 9% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão.

 

 

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