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Maior estabilidade na soja com integração capim

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A importância da integração lavoura-pecuária para o aumento de produtividade na soja

A agricultura é uma das bases fundamentais da economia brasileira, sendo responsável por grande parte do PIB do país. Nesse cenário, a soja se destaca como uma das culturas mais importantes, sendo o Brasil um dos principais produtores mundiais. Para garantir uma alta produtividade nesse setor, a integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma estratégia eficaz e promissora.

No estado do Mato Grosso do Sul, pesquisadores têm se dedicado nos últimos anos a estudar a integração de diferentes culturas, visando aumentar a produtividade da soja e garantir estabilidade na produção. Em especial, o cultivo da Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, tem se destacado como alternativa ao milho safrinha tardio, apresentando resultados significativos.

A importância da integração lavoura-pecuária

A prática da integração lavoura-pecuária consiste em combinar a produção de grãos com a criação de gado, favorecendo a relação simbiótica entre esses sistemas e trazendo benefícios para a produção agrícola. No caso da soja, a integração com capins como o Piatã tem se mostrado vantajosa, proporcionando melhorias na fertilidade do solo, na fixação de nitrogênio e no controle de pragas.

Desafios na produtividade da soja

A busca por alternativas sustentáveis

A crescente demanda por alimentos aliada às mudanças climáticas tem imposto desafios para a produção agrícola. Nesse contexto, a busca por alternativas sustentáveis e eficientes se torna essencial para garantir a segurança alimentar e a competitividade do agronegócio brasileiro. A integração lavoura-pecuária surge como uma estratégia promissora para enfrentar esses desafios e impulsionar a produtividade da soja.

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Integração lavoura-pecuária proporciona maior produtividade na soja

O desenvolvimento da soja em Mato Grosso do Sul passa por um estudo detalhado realizado por pesquisadores da Embrapa e da Fundação MS. Durante três anos consecutivos, a integração lavoura-pecuária mostrou resultados promissores, destacando a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, como a melhor opção para quem busca aumentar a produtividade da soja.

Benefícios da integração lavoura-pecuária para a produtividade da soja

O estudo revelou que a integração com o Piatã proporcionou um aumento de produtividade de 17% em comparação com outras culturas de outono-inverno. Além disso, a presença do capim contribui para melhorar a fertilidade do solo, incrementar o potássio disponível na terra e reduzir a incidência de nematoides que prejudicam as raízes da soja.

Estabilidade e sustentabilidade na produção de soja

A importância da integração lavoura-pecuária para a produção sustentável de soja em MS

O pesquisador ressalta que o sistema de integração não só proporciona aumento na produtividade, mas também garante estabilidade ao longo das safras, reduzindo os riscos para os agricultores. Além disso, os benefícios vão além da produção, influenciando na qualidade do solo e na saúde das plantas de soja.

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Expansão da produção e perspectivas futuras

O papel fundamental da integração para o avanço da produção de soja em Mato Grosso do Sul

O pesquisador da Embrapa destaca que cerca de 4 milhões de hectares no estado têm potencial para a soja, e a integração lavoura-pecuária é essencial para construir a fertilidade do solo e expandir a produção. O modelo mostrou resultados positivos no passado e promete ser o caminho para o futuro da agricultura na região.

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Conclusão

O sistema de integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma alternativa extremamente vantajosa para aumentar a produtividade da soja em Mato Grosso do Sul. Os resultados obtidos através da combinação de diferentes culturas, como a Brachiaria brizantha cultivar Piatã, mostram não apenas um aumento na produtividade da soja, mas também benefícios para o solo e estabilidade na produção. A integração lavoura-pecuária se destaca não apenas pela produtividade, mas também pela sustentabilidade econômica que oferece aos agricultores, minimizando os riscos e garantindo uma produção mais estável ao longo do tempo.

Este modelo de produção agrícola possui um potencial significativo para o estado, especialmente para áreas com baixa fertilidade e aptidão para a soja. A relação simbiótica entre as diferentes culturas e a contribuição para a melhoria do solo oferecem benefícios a longo prazo, não apenas em termos de produtividade, mas também de sustentabilidade ambiental. A integração lavoura-pecuária é uma estratégia promissora que pode impulsionar o desenvolvimento da agricultura em Mato Grosso do Sul, ampliando as possibilidades de produção e garantindo uma base sólida para o futuro da região.

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Com os benefícios evidentes dessa prática, é fundamental que mais produtores considerem a adoção da integração lavoura-pecuária em seus sistemas de cultivo, visando não apenas a otimização da produção, mas também a preservação dos recursos naturais e a garantia de uma atividade agrícola sustentável a longo prazo. A integração lavoura-pecuária representa uma oportunidade valiosa para impulsionar a agricultura sul-mato-grossense, oferecendo benefícios tangíveis para os agricultores e para o meio ambiente. Este modelo de produção pode ser a chave para o futuro sustentável da agricultura na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Integração lavoura-pecuária impulsiona produtividade da soja em MS

Após estudos da Fundação MS, a integração lavoura-pecuária mostrou-se como uma alternativa promissora para aumentar a produtividade da soja em Mato Grosso do Sul. Com destaque para a cultivar Piatã, a prática permitiu melhorias no solo e na produção, proporcionando maior estabilidade aos agricultores. Confira mais informações sobre esse tema relevante.

Perguntas frequentes sobre a integração lavoura-pecuária e a produtividade da soja em MS

1. Qual foi o resultado obtido pelos pesquisadores da Fundação MS com a integração lavoura-pecuária?

Após três anos de estudos, foi comprovado um aumento de 17% na produtividade da soja, especialmente quando utilizando a cultivar Piatã em consórcio.

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2. Por que a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, se destacou nesse estudo?

O Piatã proporcionou melhorias no solo, quimicamente e na redução de nematoides, contribuindo para o desenvolvimento e produção da soja de forma mais estável e produtiva.

3. Quais as vantagens da integração lavoura-pecuária para o solo e a produção de soja?

O sistema melhora a fertilidade do solo, aumenta a disponibilidade de água, nutrição e volume de raízes da soja, contribuindo para a estabilidade da produção e redução de riscos ao agricultor.

4. Como a integração lavoura-pecuária pode impactar a agricultura de Mato Grosso do Sul?

O sistema é fundamental para áreas com baixa fertilidade e aptidão para a soja no estado, aumentando a produtividade, garantindo estabilidade na produção e reduzindo os riscos climáticos aos agricultores.

5. Quais são os benefícios econômicos e sustentáveis da integração para os agricultores?

Além do aumento da produtividade, a integração lavoura-pecuária proporciona benefícios econômicos ao reduzir os riscos climáticos e garantir estabilidade na produção, contribuindo para a viabilidade do setor agrícola.

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Concluindo, a integração lavoura-pecuária é uma prática promissora que pode impulsionar a produtividade da soja e trazer benefícios econômicos e sustentáveis para os agricultores em Mato Grosso do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

45e168a704f61045553d0903cd59b653anuncio8Segundo pesquisador da Embrapa a expansão da soja em MS passa pela integração

Após três anos consecutivos de levantamentos técnicos, resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS, comprovam a maior produtividade da soja, a partir da integração lavoura-pecuária. Com diferentes culturas semeadas no período de outono-inverno, o estudo que tem como finalidade apresentar alternativas ao milho safrinha tardio, destacou a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, com o melhor resultado para quem busca maior produtividade na soja, mas também estabilidade na produção, dentro das condições em que o trabalho foi instalado.

Nesse período de três anos de pesquisa, conferiu-se um avanço de produtividade de 17% no consórcio com o Piatã, em relação a outras culturas de outono-inverno. Do total de dez tratamentos de coberturas de nesse período, quatro envolviam o Piatã e proporcionaram os ambientes com solo mais positivo, para que a soja conseguisse se desenvolver e produzir acima dos demais. “Foram observadas melhorias na cobertura do solo, na parte química e na redução de nematoides”, explica o pesquisador da Fundação MS, Douglas de Castilho Gitti, membro da equipe que realiza os levantamentos.

Segundo Gitti, o Piatã como alternativa ao milho safrinha tardio, sobressaiu ao milho solteiro, ao milheto mais guandu, à aveia preta mais nabo forrageiro, ao sorgo granífero e ao sorgo forrageiro. “O ambiente com o Piatã proporcionou melhorias para que a soja produzisse mais, com uma produção adequada de palha, cobrindo mais o solo, por uma duração mais prolongada e de melhor qualidade, sem decomposição rápida”, explica.

“O desenvolvimento do capim proporciona melhor fertilidade ao solo, atribuindo melhorias na nutrição e no volume de raízes da soja, uma vez que contribui no incremento do potássio no solo, disponibilizando mais nutrientes para a planta, além da redução de alguns nematoides, principalmente do gênero Rotylenchulus, que causam redução das radicelas (raízes mais finas) do sistema radicular da soja, assim permitindo boas condições de solo e raízes saudáveis a soja”, completa Gitti.

O presidente da Fundação MS, Daniel Franco Pereira, é um dos agricultores adeptos à integração lavoura-pecuária e confirma resultados positivos. “Há cerca de 20 anos meus pais já trabalhavam com integração, mas com o passar do tempo fomos adotando novas estratégias. Inicialmente dividimos uma área em quatro módulos, deixando cada talhão com capim, no prazo de um ano e meio, e só então passava para agricultura, que se estabelecia por quatro anos, até girar novamente”, explica o presidente. “Nos últimos três anos, passamos a fazer diferente. Deixamos de plantar milho safrinha em uma determinada área, e nesse talhão semeamos o mix de duas braquiárias: ruzizienses e Piatã. Esse modelo, nas últimas seis safras, nos rendeu oito sacas a mais, por hectare”, pontua.

Pesquisador há 27 anos do sistema de integração, o agrônomo e doutor em zootecnia, Luis Armando Zago Machado, da Embrapa Agropecuária Oeste, é um dos entusiastas desse modelo de produção, mas destaca que nem tudo é produtividade e que os benefícios vão além. “O principal benefício é a estabilidade da produção. O pico de produtividade não será na integração, mas as menores produtividades na época de seca, também não acontecerão na integração”, destaca Zago. “O sistema tem sim condição de aumentar a produtividade, mas nem sempre aumentará. Em geral sim, mas serão picos. E os benefícios são sustentáveis, por uma questão econômica, já que diminui os riscos ao agricultor”.

Zago ainda sinaliza as vantagens do sistema para o solo e justifica o porquê da estabilidade na soja. “Quando falamos de lavoura tendemos a corrigir o solo quimicamente, mas parte da matéria orgânica é queimada por microrganismos. Então, quando introduzimos capim, gramíneas, leguminosas, fica muita folha, muito pau, isso colabora, com reflexo físico no solo, com nutrientes, mais disponibilidade de água, e avança a ambiência com a temperatura. Com isso, a questão biológica melhora, precisamos de palhada para ter a biologia funcionando”, completa.

Sobre o futuro da agricultura, mais especificamente em Mato Grosso do Sul, o pesquisador da Embrapa relata que há pelo menos 4 milhões de hectares, de baixa fertilidade e com aptidão para a soja, e é o sistema de integração que vai direcionar o avanço da produção. “Precisamos construir essa fertilidade, onde tem baixa disponibilidade de água, pouca precipitação, onde armazena menos água e sofre com altas temperatura. Então, a integração é fundamental para o estado, que para expandir, necessariamente, precisa ter o capim junto”, finaliza Zago, ao lembrar que ainda há muita coisa a ser estudada em relação às alternativas ao milho inverno.

Diego Silva – Agro Agência Assessoria

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