Pular para o conteúdo

Cooperativa Pindorama: surpreendente vertente lucrativa!

A nova matéria-prima da Cooperativa Pindorama

Conheça a nova estratégia da Cooperativa Pindorama para ampliar a margem de lucro na produção de etanol, utilizando o sorgo como alternativa ao milho. Entenda como o sorgo pode ser uma solução viável e mais econômica, tornando a produção do etanol menos onerosa e mais rentável, especialmente em momentos de alta no preço do milho. Saiba mais sobre os benefícios e vantagens do sorgo como matéria-prima na produção de etanol e como essa mudança tem impactado a indústria. Descubra como a busca por alternativas sustentáveis pode gerar dividendos para associados, colaboradores e contribuir para o desenvolvimento regional. Acompanhe os detalhes sobre a introdução do sorgo na produção de etanol e como a Cooperativa vem se adaptando a essa nova vertente. Este artigo irá explorar todos esses aspectos e mais, proporcionando insights valiosos sobre esse movimento estratégico da Cooperativa Pindorama.

———————————————————————————————-

Diversificando a Matéria-Prima

Com uma perspectiva de buscar alternativas para a produção de etanol, a Cooperativa Pindorama decidiu diversificar a matéria-prima, para garantir a margem de lucro da produção mesmo em momentos de alta no valor do milho.

Destaque para o Sorgo

O sorgo foi a escolha da cooperativa, por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ser significativo para vários fins, inclusive a produção de etanol, tornando-se uma alternativa viável ao milho.

Facilidade de Produção e Redução de Custos

O cultivo do sorgo mostra-se mais resistente a estiagem e inundações, mais tolerante ao calor e apto para crescimento em solos considerados pobres, sendo mais uma vantagem em relação ao milho.

Projeção e Viabilização do Projeto

Com a produção de etanol a partir do sorgo já em andamento, a Cooperativa Pindorama assegura a viabilidade desse novo projeto, que se mostra estratégico e de grande importância para a região.

Alternativa Inteligente

A decisão de investir na produção de etanol a partir do sorgo revelou-se uma escolha inteligente, diante da viabilidade econômica e da facilidade de obtenção do produto a um custo inferior em relação ao milho.

Com essa nova alternativa, a cooperativa expande suas possibilidades de produção, garantindo não apenas a competitividade no mercado, mas também a sustentabilidade do setor agropecuário e bioenergético.

Conclusão

A busca por soluções inovadoras e a visão estratégica da Cooperativa Pindorama refletem a importância de explorar novas possibilidades e alternativas para garantir o crescimento e a viabilidade econômica do setor. A diversificação da matéria-prima para a produção de etanol demonstra o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, sendo um exemplo de iniciativa inteligente e estratégica para o desenvolvimento regional.

————————————————————————————————–

A Importância do Sorgo na Produção de Etanol pela Usina Pindorama

Benefícios e Perspectivas Futuras

A utilização do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol traz benefícios com relação à margem de lucro e à viabilidade do projeto, além de apresentar vantagens em termos de sustentabilidade e adaptabilidade. A diversificação dos cereais utilizados na produção de etanol é uma estratégia inteligente para enfrentar os desafios do mercado.

Conclusão

Diante disso, fica claro que a introdução do sorgo como matéria-prima na produção de etanol pela Usina Pindorama é uma decisão estratégica e promissora. Essa abordagem inovadora não apenas amplia a rentabilidade e a segurança do projeto, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade e a busca por soluções eficientes para os desafios do mercado.

Por fim, o investimento na produção de etanol a partir do sorgo abre novas possibilidades para o setor bioenergético, fortalecendo a posição da Cooperativa Pindorama como um agente de transformação e inovação na indústria açucareira e de biocombustíveis.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**5 Perguntas frequentes sobre a produção de etanol a partir de sorgo**

1. **O que é sorgo e por que ele está sendo utilizado na produção de etanol?**
O sorgo é um cereal que tem se destacado no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo, de fácil adaptação a diferentes ambientes e útil para diversas finalidades, incluindo a produção de etanol.

2. **Por que a Cooperativa Pindorama decidiu diversificar a matéria-prima para produção de etanol?**
A decisão de diversificar a matéria-prima para a produção de etanol foi tomada devido à flutuação do preço do milho, que tornava a produção de etanol a partir desse cereal onerosa e resultava em diminuição da margem de lucro. O sorgo apresentou-se como uma alternativa viável em situações em que o milho estava precificado acima de um limite cômodo.

3. **Quais as vantagens do sorgo em comparação ao milho para a produção de etanol?**
O sorgo é mais resistente a estiagem e inundações, mais tolerante ao calor, e pode crescer facilmente em solos mais pobres. Além disso, suas sementes possuem maior concentração de amido e proteína em comparação ao milho.

4. **Quais as implicações ambientais e econômicas da produção de etanol a partir do sorgo?**
O sorgo foi aprovado como matéria-prima alternativa para produção de etanol devido às suas práticas de cultivo sustentáveis e ao percentual favorável de evasão de emissões de gases de efeito estufa (GHG). Além disso, o preço da tonelada do sorgo é cerca de 50% menor do que a do milho, tornando-o uma opção mais econômica.

5. **Como está sendo o processo de produção de etanol a partir do sorgo na Usina Pindorama?**
A fase de teste da produção de etanol a partir do sorgo já foi iniciada pela Usina Pindorama e segue em pleno desenvolvimento desde dezembro de 2023. Além do etanol, o sorgo também gera o WDG, um subproduto utilizado na nutrição animal.

A produção de etanol a partir do sorgo: uma alternativa lucrativa

Buscar soluções e vertentes para ampliar a lucratividade da empresa, gerando mais dividendos para associados e colaboradores, o que resulta em maior desenvolvimento para o estado e região. Esta é uma das principais filosofias da Cooperativa Pindorama.

E foi pensando nisso que a primeira usina flex do Norte-Nordeste do Brasil (cana-de-açúcar e milho) diversificou a matéria-prima para produção do etanol. Mais um cereal entrou no rol de opções: o sorgo.

O sorgo tem ganhado posição de destaque no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ter grande utilidade para vários fins como silagem, rações animais, consumo humano e agora, também, na produção do etanol.

Como o milho é uma commodity, sofre muita influência em seu valor de mercado em ocasiões em que há escassez de produção (por conta de problemas climáticos, por exemplo). Atualmente, isso tem acontecido, tornando a produção do etanol a partir do milho muito onerosa, o que resulta em diminuição da margem de lucro da produção e acarreta em prejuízos para a indústria.

Assim sendo, a diretoria da Cooperativa enxegou no sorgo a solução para ampliação da margem de lucro na produção do etanol sempre que o milho estiver precificado acima de um limite cômodo.

… (restante do conteúdo)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Buscar soluções e vertentes para ampliar a lucratividade da empresa, gerando mais dividendos para associados e colaboradores, o que resulta em maior desenvolvimento para o estado e região. Esta é uma das principais filosofias da Cooperativa Pindorama.

E foi pensando nisso que a primeira usina flex do Norte-Nordeste do Brasil (cana-de-açúcar e milho) diversificou a matéria-prima para produção do etanol. Mais um cereal entrou no rol de opções: o sorgo.

O sorgo tem ganhado posição de destaque no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ter grande utilidade para vários fins como silagem, rações animais, consumo humano e agora, também, na produção do etanol.

Como o milho é uma commodity, sofre muita influência em seu valor de mercado em ocasiões em que há escassez de produção (por conta de problemas climáticos, por exemplo). Atualmente, isso tem acontecido, tornando a produção do etanol a partir do milho muito onerosa, o que resulta em diminuição da margem de lucro da produção e acarreta em prejuízos para a indústria.

Assim sendo, a diretoria da Cooperativa enxegou no sorgo a solução para ampliação da margem de lucro na produção do etanol sempre que o milho estiver precificado acima de um limite cômodo.

De acordo com o químico José Valdo da Silva, coordenador de processos químicos da unidade de etanol de milho da Pindorama, comparado ao milho, o grão de sorgo é mais resiste a estiagem e inundações na plantação, mais tolerante ao calor e pode crescer facilmente em solos mais pobres, que não garantem um crescimento adequado ao milho.

“O grão de sorgo é cultivado principalmente em solos semiáridos e áreas secas ao redor do mundo, onde a precipitação anual é menor que 900 mm. Devido ao seu tempo relativamente curto de crescimento, o grão de sorgo é adequado para colheita dupla e sistemas de rotação de cultura”, garantiu José Valdo.

Ajnda segundo o químico, milho, sorgo e/ou qualquer outro cereal que contenha amido pode ser usado como substrato para produção de etanol.

“O grão de sorgo é usado majoritariamente como ração animal, entretanto, nos últimos anos, boa parte do etanol produzido tem o sorgo como matéria-prima. Comparado ao milho, suas sementes são menores e possuem menor concentração de fibras e lipídeos, mas maiores concentrações de amido e proteína. Baseado no Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS2), o grão de sorgo foi aprovado como matéria-prima alternativa para produção de etanol devido às suas práticas de cultivo sustentáveis e ao percentual favorável de evasão de emissões de gases de efeito estufa (GHG)”, destacou José Valdo.

A fase de teste da produção do etanol a partir do sorgo já foi iniciada pela Usina Pindorama e segue a plenos pulmões desde o dia 13 de dezembro de 2023. Além do etanol, o sorgo também gera o WDG, para nutrição animal, subproduto da produção do álcool.
De acordo com o presidente Klécio Santos, antes mesmo de viabilizar o projeto do álcool de milho, a diretoria já havia colocado no rol de possibilidades o sorgo como matéria-prima, já prevendo possíveis aumentos no preço do milho, o que ele classificou como “grande sacada”.

“Nós já sabíamos que em algum momento em que a saca do milho pudesse estar com o preço elevado e a margem ficasse muito apertada, poderíamos ter uma outra alternativa, a de produção do álcool a partir do sorgo. E assim fizemos. Já estamos processando, na mesma indústria, o etanol do sorgo e, consequentemente, viabilizando essa unidade tão estratégica e importante para Alagoas, para a região e para o Nordeste. Há produção, também, do WDG, que é um produto altamente consumido na pecuária do Brasil como um todo. Então essa foi a grande sacada, buscar esse caminho para realizar essa atividade”, enfatizou Klécio Santos.
Com base informações da indústria, o preço da tonelada do sorgo, atualmente, é cerca de 50% menor do que a do milho, sem contar a facilidade para se adquirir o produto.

Verifique a Fonte Aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores