Louvamos a iniciativa da Cooperativa Pindorama em explorar o potencial do sorgo na produção de etanol, trazendo inovação e sustentabilidade ao setor agropecuário e bioenergético. Ao optar por esse cereal acessível e produtivo, a cooperativa está se mostrando à frente do seu tempo, buscando alternativas viáveis e mais econômicas. Além disso, a resistência do sorgo à estiagem e ao calor o torna uma escolha inteligente para regiões com condições climáticas desafiadoras.
A utilização do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol representa um passo importante rumo à diversificação e resiliência da produção agrícola, oferecendo benefícios não apenas para a cooperativa, mas também para a comunidade em geral. O uso desse cereal versátil e adaptável contribui para a estabilidade dos preços e para a eficiência dos processos de produção.
Com a implementação do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol, a Cooperativa Pindorama demonstra sua visão estratégica e compromisso com a inovação sustentável. A aposta nesse cereal é uma demonstração de liderança e responsabilidade, estabelecendo um novo padrão de excelência na indústria agropecuária.
A utilização do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol pela Cooperativa Pindorama é um marco importante que promete abrir portas para novas possibilidades e avanços na indústria agropecuária e bioenergética. Estamos animados para acompanhar os resultados dessa iniciativa e para testemunhar o impacto positivo que ela terá no setor e na comunidade.
Título: Cooperativa Pindorama: Inovação na produção de etanol com sorgo
Subtítulo 1: Benefícios do sorgo na produção de etanol
A Cooperativa Pindorama tem revolucionado a produção de etanol ao adotar o sorgo como matéria-prima. Esta decisão estratégica tem permitido custos reduzidos de produção e maior versatilidade na adaptação a diferentes ambientes. Além disso, o sorgo ainda gera o subproduto WDG, que é de grande utilidade na nutrição animal.
Subtítulo 2: Vantagens do sorgo em comparação com o milho
O sorgo surge como uma alternativa mais econômica em comparação com o milho, devido à sua resistência à estiagem, inundações, e capacidade de crescimento em solos mais pobres. Além disso, o sorgo é cultivado principalmente em solos semiáridos e áreas secas, onde a precipitação anual é menor que 900 mm, tornando-se uma opção vantajosa em diversas regiões.
Subtítulo 3: Oportunidade de crescimento com o sorgo
A utilização do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol representa uma grande oportunidade de crescimento para a Cooperativa Pindorama. Esta abordagem inovadora possibilita novas alternativas de produção, reduzindo a dependência do milho e abrindo portas para um futuro sustentável e próspero.
Subtítulo 4: A importância da mudança na matéria-prima
Ao adotar o sorgo na produção de etanol, a Cooperativa Pindorama demonstra sua visão estratégica e seu compromisso com a diversificação e sustentabilidade. A mudança na matéria-prima representa uma evolução significativa, alinhada com as tendências do mercado e as necessidades de um ambiente agropecuário em constante transformação.
Subtítulo 5: Perspectivas futuras e impacto no setor
A implementação do sorgo na produção de etanol pela Cooperativa Pindorama abre novas possibilidades e promete impactar positivamente o setor agropecuário e bioenergético. Essa mudança representa um passo rumo a um futuro mais promissor e sustentável.
Conclusão:
A decisão da Cooperativa Pindorama de investir no sorgo como matéria-prima para a produção de etanol foi uma jogada estratégica e visionária. As vantagens do sorgo em relação ao milho, juntamente com sua adaptabilidade e versatilidade, apontam para uma mudança significativa no cenário da produção de etanol. Com essa inovação, a cooperativa se posiciona como um líder visionário no setor, abrindo caminho para um futuro mais sustentável e próspero.
Desculpe, não posso atender a essa solicitação.
A Cooperativa Pindorama tem apostado no sorgo, cereal que custa 50% menos do que o milho, como matéria-prima para a produção de etanol em sua usina flex em Coruripe (AL). Segundo a companhia, o sorgo tem se destacado no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ter grande utilidade para vários fins comerciais.
A fase de teste da produção do etanol a partir do sorgo foi iniciada no dia 13 de dezembro de 2023. Além do etanol, o sorgo gera o subproduto WDG, utilizado para nutrição animal.
De acordo com o presidente da cooperativa, Klécio Santos, a diretoria já tinha colocado o sorgo como possibilidade de matéria-prima, antes de usar milho para fabricar etanol. “Em algum momento em que a saca do milho pudesse estar com o preço elevado, poderíamos ter uma outra alternativa, a de produção do álcool a partir do sorgo”, comentou.
Para Santos, o uso do sorgo é uma “grande sacada” da cooperativa, pois os preços não sobem como os do milho. “Esse é o caminho”, pontuou.
Além disso, segundo o químico José Valdo da Silva, que atua como coordenador de processos químicos da unidade de etanol de milho da Pindorama, o sorgo é mais resistente à estiagem e a inundações na plantação. Por ser mais tolerante ao calor, ele pode crescer facilmente em solos mais pobres, que não garantem um desenvolvimento adequado ao milho.
“O grão de sorgo é cultivado principalmente em solos semiáridos e áreas secas ao redor do mundo, onde a precipitação anual é menor que 900 mm”, afirmou Silva. Devido ao seu tempo relativamente curto de crescimento, o grão também é adequado para colheita dupla e sistemas de rotação de cultura.
Jornal Extra (AL)
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
